Dilma decide pela aquisição de caças suecos para a FAB

Da Folha

Após mais de dez anos, Dilma escolhe caças suecos para a FAB
 
Após mais de dez anos de discussão, a presidente Dilma Rousseff decidiu pela aquisição de caças suecos Gripen- NG, da sueca Saab, para a FAB (Força Aérea Brasileira) do programa FX-2.

O ministro da Defesa, Celso Amorim, e o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, concederão entrevista coletiva, às 17h, para o anúncio da aquisição dos caças. No sábado, o Painel havia antecipado que a presidente havia comunicado ao presidente da França, François Hollande, que o Brasil não compraria da França as 36 aeronaves.

É um final surpreendente para a disputa, que teve ao longo do segundo governo Lula o francês Dassault Rafale como o principal favorito –o avião chegou a ser anunciado como escolhido pelo presidente e seu colega Nicolas Sarkozy em 2009, mas o governo brasileiro recuou após a insatisfação da FAB, que não havia sido consultada sobre a decisão.

Contra o Rafale sempre pesou a questão do preço: seu pacote inicial chegava a US$ 8 bilhões, embora descontos tenham sido negociados. No governo Dilma Rousseff, os americanos e seu Boeing F/A-18 passaram à dianteira por causa de sua oferta comercial mais atraente, de declarados US$ 7,5 bilhões mas com diversas compensações. A Boeing chegou a associar-se para vender o novo cargueiro da Embraer, o KC-390.

Só que o escândalo da espionagem da Agência Nacional de Segurança americana, que incluiu Dilma no rol das autoridades alvo de arapongagem, derrubou politicamente o F-18.

Com isso, o pequeno Gripen, avião criticado por ser menor do que os concorrentes e menos testado em combate, voltou à condição de favorito que a própria FAB havia declarado em seu primeiro relatório sobre a escolha, em dezembro de 2009. O pacote de 36 aviões foi oferecido por US$ 6 bilhões, mas a compra pode acabar em torno de US$ 5 bilhões.

ENTENDA O CASO

Em 2001, na gestão FHC, foi aberto o programa F-X para substituir os caças de interceptação da FAB (Força Aérea Brasileira). O Mirage-2000 francês, o Sukhoi-35 russo e o Gripen sueco disputavam a preferência.

Após Lula assumir em 2003, o processo foi congelado e, depois, encerrado. Foi reaberto como F-X2 para a compra de 36 aviões. Foram escolhidos o Gripen, o Rafale (França) e o F-18 (EUA). Os russos ficaram de fora.

Em 2009, um relatório técnico da Força Aérea deu preferência ao Gripen, da Suécia. O ex-presidente Lula, contudo, chegou a anunciar que o Rafale havia vencido. Ele recuou depois e o processo parou novamente.

Com a posse de Dilma em 2011, o processo foi retomado e o F-18 americano tornou-se favorito. Só que as denúncias de espionagem americana contra o governo do Brasil interromperam as negociações.

 

86 Comentários

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  1. Também quero dar uma voltinha !

    Depois de tanto tempo, optou-se pelo mais barato… Mas ta certo a presidente, os americanos não mereciam ganhar todo esse tutu, nos espionando, dando rasteira nos adversarios, e se os Rafales estavam caros demais… paciência, vamos experimentar os suecos!

    Em tempo, a presidente demonstra também apreço às necesidades da defesa nacional e da Aeronautica. 

    1. Em tempo, a presidente

      Em tempo, a presidente demonstra também apreço às necesidades da defesa nacional e da Aeronautica. 

       

      comprando o aparelho menos capaz e que nem sequer existe de fato???  que tipo de apreço e esse que vc está falando?

       

    2. Se não me engano o pacote

      Se não me engano o pacote sueco era mais interessante estrategicamente, contava com finalização do projeto em parceria com a Embraer, construção no Brasil e a Embraer poderia vender inclusive.

      Se for levar tudo isso em consideração, acho que a Dilma fez um excelente negócio.

    3. opção pela industria nacional

      Cara Maria, além do preço mais barato ,também há a opção pelo parque nacional brasileiro já que entre todas a ofertas o caça sueco é o que oferece a maior possibilidade de transferência de tecnologia. 

  2. Mas … e o software?

    Pelo que li pelaí, o software (que controla o avião) é americano.

    Se fato, deve ter um tanto de “portinholas” para, em caso de necessidade (por ex.), inverter remotamente os comandos do piloto, emperrar as balas e fazer os mísseis darem meia volta contra o próprio.

    Como um possível gesto humanitário, talvez o banco ejetor funcione sem interferência

    Daqui a pouco tempo, os aviões nem pilotos terão. Serão controlados de bunkers, subs e portaviões.

    Insisto:

    Compraria 2 ou 3 de cada fornecedor (americanos, russos, chineses, suecos, italianos, franceses, etc.).

    Um ou dois para treinamento.

    E outro para ser (discretamente) demontados e devidamente xeretados.

    Como Cassia pedia um pouco a Deus.

    (mas sim, temos muito que aprender)

    36 caças é uma fração das (variadas) aeronaves em um porta-aviões de primeira.

    E atenderão mais de 8 milhões de km2 de terra, mais outros tantos de 200 milhas.

    Mas se for para se defender de vizinhos, esses U$ bilhões podem ter seu valor.

    Dependendo do vizinho.

      1. Custos, benefícios e outros detalhes

        Noites, não se apegue a detalhes.O comentário não é um “plano estratégico de negócios”.

        Fique apenas com seu “espírito”.

        Senão demandaria uma extensa (e inútil) discussão.

        (uma boa negociação e um  trensalão poderiam pagar a diferença que vc supõe, a menos que seja especialista). 

        O espírito (custo x benefício) é:

        Não precisamos ter uma “titiquinha do melhor” (ex: os poucos Mirage que agora estamos sucateando), mas sim assimilarmos o máximo dos melhores, seja na operação, seja no desenvolvimento ou na construção.

        Para um dia termos uma real força de dissuasão. Nossa, sob nosso real controle (vide Malvinas). 

        Só pra lembrar, um único bombardeio a Tókio teve, num dia, mais de 2000 aviões (~500 B-29’s e outros 1600 de uma variedade de modelos de aviões, dos quais mais de 2 mil foram simplemente jogados ao mar ao final da guerra.

        Isso, há ~70 anos atrás.

        Aqui estamos (hoje) falando de 36.

         

         

         

         

    1. No F-18 vendidos

      “talvez o banco ejetor funcione sem interferência” O banco ejetor possui comando por satélite. É só o caça levantar voo e o banco ejetor funciona automaticamente ou pelo comando da NSA . kkkkk 

  3. A Presidenta Dilma deveria

    A Presidenta Dilma deveria ter aproveitado o ensejo para comprar também, aí com toda a transferencia de tecnologia e parque fabril” a SAAB automobile, assim poderíamos ter uma fábrica de automóveis pra chamar de nossa, não seria necessário nem mudar de nome, e teríamos a SulAmericaAutomóveisdoBrasil.

      1. Resquicios da GM

        Verdade, depois que a GM comprou a Saab (autos, tinha também a Scania) e quase quebrou, sobrou para os suecos.

        Faziam os melhores e mais velozes automóves (turbo)diesel  do mundo.

  4. Dilma matou dois coelhos, foi

    Dilma matou dois coelhos, foi preservado o interesse nacional pela maior oferta de transferência tecnológica e  menor preço, além de ter dado uma boa resposta à espionagem americana, no bolso onde eles mais sentem.

  5. Excelente

    É impressionante o quanto as coisas demoram para acontecer no Brasil, o projeto FX 2 é um programa Brasileiro de aquisição de caças que surgiu do FX (década de 90) e até hoje está no “fundo da gaveta”. Atualmente muitos dizem que o Su 35 concorrerá e o F 16 poderá entrar como “tampão”.

     

                                                                       F 18 Super Hornet

    É um caça norte americano fabricado pela Boeing, atualmente as chances dele diminuiram, porque houveram atritos entre os EUA e o Brasil. Ele concorre no FX2, sendo o mais pesado entre os concorrentes e por isso ele consegue ter mais alcance e mais velocidade, chegando a 2.190 km/h.

    Se o Brasil comprar o F 18 Super Hornet os EUA darão algumas vantagens como vender diretamente e a possibilidade de transferir algumas tecnologias, dependendo da aprovação do Congresso Americano.

    Dassault Rafale

    É o participante bimotor Francês, que no projeto é o que possui mais capacidade de levar armamento, levando 9.000 kg. Até agora é um participante de peso, apesar que o Gripen está com mais vantagens.

    Caso o Brasil o compre os Franceses oferecem transferência tecnológica de tudo que foi pedido pela FAB e a possibilidade de ser montado no Brasil e direitos de fabricação para vender na América do Sul.

    SAAB Jas 39 Gripen

    Esse caça monomotor Sueco é o mais leve da concorrência, pesando 5.700 kg, mas em compensação ele leva menos armamentos e tem menor alcance sendo também o caça mais barato do projeto custando de 50 a 60 milhões de Reais.

    Se o Brasil comprar o Gripen terá algumas vantagens como, transferência tecnológica de todos os componentes suecos do avião e a integração de vários tipos de mísseis, parceria na venda para todo o mundo.

    Será que vem? 

    Su 35 Flanker: É um caça de geração 4++, que evoluiu do Su 27. O Su 35 tem uma série de atributos especiais principalmente por ser um caça de alta manobrabilidade com capacidade para 12 misseis teleguiados sendo equipado por um radar capaz de driblar a tecnologia stealth, conseguindo detectar caças como F 22 Raptor e o B 2 Spirit. Caso seja adquirido, o Brasil poderá fazer parte da construção do PAK FA T 50.

    F 16 Falcon: O F 16 é um caça ágil e moderno capaz de operar em qualquer condição climática criado para complementar o F 15 Eagle, sendo um dos caças mais operados, famosos e eficientes do mundo, usado em diversas forças aéreas ao redor do mundo. Talvez o Brasil opere esse caça como “tampão” ou provisório.

    http://aviacaocivilemilitar.wordpress.com/tag/gripen/

    1. Entao os componentes em bom

      Entao os componentes em bom numero ( incluindo a turbina fabricada sob licença pela volvo ) e´norte americanos

      Mas parece que isso possa ser mudado com outros fornecedores se houver de fato empenho do governo né?

      A tendencia é que o governo prefira comprar um numero fixo de 36 avioes deixando para ad eternum outras compras e com isso qualquer acordo de transferencia de tecnologia ou alteraçao profunda no p´rojeto fica inviavel.

      Quando o Junior 50 tiver um tempo acho que ele podera explicar isso melhor nós…

    1. Meu caro, não sou lobista da

      Meu caro, não sou lobista da Boeing portanto nada me afeta essa decisão, jamais esperaria que a opção fosse pela Boeing tendo Celso Amroim na Defesa e MAG como Asssessor Internacional do Planalto, eles JAMAIS optariam por qualquer negociação com os EUA, eu era ainda mais pessimista, esperava uma opção pelos russos, com intermediação da Venezuela, o caça sueco tem grande parte de avionics e subsystems americanos e a Suecia é um Pais do sistema ocidental.

      1. Comentário inssosso-magoado

        A escolha, já de algum tempo pública, bate (ou foi feita) com a preferência da Aeronáutica, o que joga sua avaliaçòes num estéril, arenoso e árido terreno de pregação no deserto.

    1. Dá e sobra

      Humberto, não é crível que o pessoal da Força Aérea, que escolheu a aeronave, não tenha pensado nesse assunto e na solução para o alcance, de fato pequeno para nosso imenso território. Se alguém souber dessa solução, seria bom trazer aqui.

      Para quem não se lembra, nossa extensão Norte-Sul, Leste-Oeste, praticamentes idênticas, é de pouco mais de 4.300 km, ou seja 300 km a mais que o alcance da aeronave. Logo, mesmo com uma base no meio exato do Brasil, não daria para os Gripen saírem, realizarem a missão e voltarem. Daí a preocupação do Humberto.

      1. Mas é por isso que existem

        Mas é por isso que existem vários esquadrões, em regiões diferentes. O Gripen NG é perfeitamente capaz de cobrir todo o território brasileiro.

        1. Por isto tem a base em

          Por isto tem a base em Anápolis. Qualquer avião de alcance de 4 mil km cobriria um raio com 99% da população e 96% do território. Fora as outras bases.

      2. ver nas figuras que o Assis

        ver nas figuras que o Assis Ribeiro colocou logo abaixo e comparemos os alcances. O sueco tem quase o dobro de alcance que os americanos e os franceses. Ou então não entendi seu comentário de ser curto pra nossa realidade: e o alcance dos outros?

      3. Confusão

        Por favor não confundir Alcance com raio de ação. Alcance vazio 4000km e Raio de ação com tanques externos 1300km. Esta é exatamente a limitação do Gripen.

  6. O que a Saab promete

    Se selecionado, o mais avançado caça multiemprego do mundo seria feito no Brasil. Uma grande parte de todo o trabalho de desenvolvimento do Gripen ficaria a cargo da indústria brasileira. A tecnologia do Gripen produzida no Brasil não seria produzida em nenhum outro lugar do mundo, o que significa que os sistemas do Gripen feitos no País seriam incorporados em todos os novos caças Gripen fabricados.

    Parceria

    A COMAER e a indústria brasileira se tornariam parceiras da Força Aérea Sueca e da Saab, nas atividades de projeto, desenvolvimento e integração de futuros programas tecnológicos do Gripen NG.

    O envolvimento precoce do Brasil no projeto e desenvolvimento do Gripen NG daria à indústria e à Força Aérea Brasileira acesso sem precedentes a todos os níveis de tecnologia, tanto hoje como no futuro.

    Contrapartida econômica (offset)

    A proposta oferece uma compensação econômica e financeira equivalente ao valor do contrato. O programa de compensação ou contrapartida transferirá know-how e tecnologias avançadas e exclusivas às correspondentes partes institucionais e industriais do Brasil, com o objetivo de desenvolver capacitação no País.

    Produção e Manutenção

    O compromisso assumido com o setor aeroespacial brasileiro inclui a opção de fabricar peças e conjuntos do Gripen NG, bem como a montagem final da aeronave no Brasil.

    O conceito de manutenção foi desenvolvido de modo a atender às exigências e à capacidade da indústria brasileira e da FAB, por meio de:

    Estabelecimento de um centro de manutenção do Gripen NG no Brasil para garantir autonomia nacionalUso extensivo da infraestrutura brasileira existente, garantindo reduções de custos e comunalidade

    Transferência de Tecnologia

    O programa de Transferência de Tecnologia (ToT) garante 100% de envolvimento em desenvolvimentos futuros e maximiza a autonomia industrial do País, através da transferência de competências altamente avançadas e diferenciadas.

    O programa ToT incluirá:

    Projeto, desenvolvimento eintegração de hardware, aviônicos, software e sistemas no Gripen NG Transferência de Avançadas Tecnologias e competências high-tech fundamentais, a exemplo de Fusão de Sensores, Baixa Observabilidade (LO) e Furtividade (Stealth).

    A Saab garante acesso sem precedentes a todos os níveis de tecnologia, inclusive pleno acesso aos códigos-fontes do Gripen NG.

    http://www.saabgroup.com/pt/Air/Gripen-Fighter-System/Gripen-Para-o-Brasil/Parceria/

     

    1. Assis ele nao é o mais

      Assis ele nao é o mais avançado do mundo, segura o ufanismo

      Na verdade o Rafale em tese é mais moderno e avançado do que o Super F 18 Hornet oferecido

      Os avioes mais avançados do mundo tanto os de 1º linha ( F 22/F 35/PAK FA ) estao longe de nós

      E mesmo os de 2º ( Eurofighter, Rafalo, Su 35 , e Super Hornet ) tambem…rs

      Mas gosto do Grippen ( para nossa realidade ) e acredito que se hovuer empenho do governo e compra de um numero decente de aeronaves poderemos ficar menos mal na foto…

      1. Não se trata de

        Não se trata de UFANISMO….sim o GRIPEN NG – New Generation é um dos mais avançados, até porque o que será aqui produzido (80%) não é o produto de lançamento e sim de aperfeiçoamento. Portanto, ele é sim, um produto de ultima geração, para o fim que se destina. Esse é o detalhe mais importante, para que serve o GRIPEN NG. O que poucos sabem, é a destinação dele. Esse é o pequeno detalhe, que diferencia qualquer escolha.

      2. O Red Flag Alaska mostrou que

        O Red Flag Alaska mostrou que os aviões de 5 geração não são tão superiores aos de 4+ geração. Os Typhoons da Luftwaffe conseguiram abater vários F-22.

        1. Depende da distancia

          O confronto de armas aéreas hoje não depende apenas de mobilidade ou manobrabilidade como nas antigas batalhas aéreas. Com os radares existentes os inimigos são monitorados e abatidos a longa distancia como 300km ou 400km.

          É uma guerra eletrônica mais do que uma guerra mecânica de vôo. O radar que encherga mais longe e o míssil que pode ser controlado e guiado nestas distancias é que fazem a diferença.

          Por este motivo os caças modernos de 5ª geração possuem menor visibilidade à estas distâncias. São utilizados formatos vincados, angulos determinados e materiais absorventes chamados compositos pintados com tintas especiais para rechaçar ou cegar os radares. O mísseis devem também atingir estas distancias além de um sistema de comunicações integrando todas as armas.

          O combate proximo ou “DogFight” é quase uma coisa do século passado. Concluindo um F-22 ou um SU-50 PAK-FA e os similares Chineses em projeto não são feitos para isto. Antes de um aviã]o de 4ª geração como os concorrentes do FX-2 Brasileiro enchergue um destes de 5ª geração o míssil já foi lançado.

          O Gripen é um avião de 4ª geração. Bom para defesa de pequenos países ou de países que não possuem ameaças sérias como o Brasil. Se produzido aqui, melhor e que seja em quantidade.

  7. Dos males o menor

    Escolha por eliminação.

    Nenhum dos três era melhor do que o Sukhoi russo, o Rafale era caro demais sem nenhuma vantagem e os Boeing já vinham com uma caixa-preta grampeada pela NSA…

    Só sobrou o Gripen mesmo.

    1. Nenhum Pais racional compra

      Nenhum Pais racional compra equipamento bélico de fornecedor fora de sua doutrina e cultura de segurança, defesa inclui  muito mais do que o hardware, há enormes desdobramentos para treinamento, back up de peças, suporte técnico, com russos isso fica muito dificil, a doutrina de equipamento é completamente alheia a nossa tradição.

      Os suecos se aproximam da cultura americana de projeto e tecnologia, os avionics serão basicamente amercanos assim como muitos subsystemas, não há escala na Suecia para criação de sistemas exclusivos para grande parte do avião.

    2. O russos entregaram os

      O russos entregaram os segredos das baterias antiaéreas iranianas para os israelenses, em troca do cógido fonte dos drones vendidos à Georgia. O Sukhoi 30, em minha opinião, não é superior a nenhum concorrente do FX-2, são equivalentes, e o Su-35 ainda não está pronto. Além disso é preciso reconhecer que os motores GE são muito mais confiáveis que os Saturn 117S. Aliás, os russos, por algum motivo, sempre tiveram problemas e dificuldades com os motores da família Flanker. Estranho, considerando a tradição russa em propulsores. 

  8. A RAZÃO PREVALECEU

    Finalmente, terminou a novela dos caças da Força Aérea Brasileira. Prevaleceu a razão, em detrimento da fama. Compramos os mais baratos para patrulhamento e dissuação, porque nada deterá os americanos e europeus se esses resolverem, um dia, atacar nossa soberania, nosso território. O poder bélico e logístico deles é imbatível. Por isso, parabéns à sensatez desse governo em não torrar dinheiro público à toa.

    1. razao? rs
      se a razao tivesse

      razao? rs

      se a razao tivesse vez nesse assunto ele nao teria se extendido por quase 18 anos

      to preocupado , achando que o governo brasileiro queira resumir essa compra em 36 avioes mesmo ( o projeto original previa um total de ate 150 aparelhos ) que seria um numero minimo dado as dimensoes do pais , ainda mais se levando em conta ser um caça de curto alcance

      Vamos ver …

    1. Hoje não, me desculpem

        É dia de ” homenagear ” a Fidel Castro, com um “puro”, tirar um sarro dos franceses brindando com Crystal e Piper Heidseck, rebatendo tudo com Jack Daniel’s, fianl de semana de ressaca, e preparar o espirito, a paciência, a cabeça, para no inicio do ano de 2014, estar preparado para paginas e paginas e + paginas de contratos.

         Lembrem-se, a escolha ainda não significa aquisição firmada é só o pontapé inicial da negociação, para se ter uma idéia, mais de 50 empresas nacionais estão já envolvidas e mais algumas entrarão na world suplly web da SAAB, aida serão definidos os prime-contractors, a saber: SAAB, GE, Embraer, AEL, Selex/Galileo Mectron Odebrecht.

          E ainda tem: Mantega, OCCAR, e os Bancos.

      1. Teu programa do final de

        Teu programa do final de semana parece ótimo, o do ano que vem, nobre. Boa sorte, mas não deixa de dar tuas contribuições de vez em quando. 

  9. Pelo que sei os Suiços estao

    Pelo que sei os Suiços estao pedindo inumeras alteraçoes nos avioes comprados

    O Grippen é um projeto antigo ( o 1º quarta geraçao a entrar em serviço ) mas o que esta sendo oferecido é de uma nova versao

    O problema é que ele é um caça pequeno de curto alcançe e devido ao tamanho a capacidade de armas nao é das melhores

    Seria e é um bom caça devido ao pacote oferecido porem naçoes como o Brasil deveria na verdade ter 2 tipo9s de caçao

    Um caça leve ( em grande quantidade como o grippen ) e um pesado

    Devido a probemas acho que certamente de imediato devera vir avioes usados para fazer a transiçao pois duvido muito que o Grippen NG possa estar 100% operacional ja adaptado para nossas condiçoes a tempo de cobrir os miragens que estao saindo de serviço… 

  10. Todos felizes, eu tambem

      Americanos da GE: mais de 80 GE F-414; os franceses não podem se entristecer, como os italianos e ingleses, o Radar Raven ES05 da Selex-Galileo, vai emplacar; os israelenses/brasileiros vão conseguir vender seu PAWS 2 de guerra eletronica e o HUD 3D single view com fusão de dados, para nós, os suecos e suiços; Luis Marinho + PT/SP + São Bernardo do campo + UNIABC/UNIFESP + FIESP + ABIMDE, podem todos fazer a festa.

       A engenharia nacional ganhou.

       Reveillon no Guarujá, o cacete, Mar del Plata aqui vou EU, o Conrad que me aguarde.

       Perdeu loira, perdeu – tenta agora o VC e os KCs.

  11. O melhor que se poderia fazer.

    1. Ainda bem que acabou. 

    2. O caça americano é, hoje, o melhor dos três, já foi várias vezes testados, é um projetot ão sólido que alguns países (Canadá, por exemplo) pensam nele enquanto aguardam o JSF F-35. Mas repita-se hoje.

    3. O Francês é caro demais para o que entrega.

    4. Foi fechado um pacote para o desenvolvimento de uma caça de quarta geração que quando estiver pronto será melhor que o Rafale e o Hornet. Desenvolvimento é a palavra chave, a industria nacional terá um grande implulso com esse contrato. A Embraer, como principal beneficiaria do contrato, terá a tecnologia necessária para desenvover aviões super -sonicos. Os caças serão construídos aqui com total repasse de tecnologia.

    5. Foi sinalizado, corretamente, a compra de caças tampões para a espera do Gripen NG, no caso seriam versões anteriores, o C/D, é bom por que ficaremos sem a partir da proxima semana.

    6. A SAAB se quiser manter o contrato para o fornecimento de caças para a Marinha e o desenvolvimento do avião de quinta geração terá cumprir tudo o que prometeu, é bom que seja assim. 

     7. O preço foi até abaixo do que vinha sendo divulgado anteriormente. 4.5 bi contra 6. No fim cada caça custará 125 mi. Acreditem não é caro.

    8. Enfim, foi o melhor que se poderia fazer dentro das possibilidades.

     

  12. Ainda bem que veio os Grippen

    Ainda bem que veio os Grippen pois os Russos ( formidaveis ) mas sem suporte de pos venda nao eram opçao

    O F 18 devido ser norte americano ( otimo caçao , inumeros em atividade, amplo pos venda ) iria nos tornar refens do congresso norte americano

    O Frances ( otimo caça ate mais moderno que o F 18 D ) é caro , muito caro

    Deste modo o Grippen ( se comprando em quantidade aceitavel ) e ter o peso do governo realmente comprometido com o programa nos deixara em boa situaçao

    Ja tava começando a ter pesadelos com a compra de caças J 10 da China…rs 

     

    Obs: O J10 (  projeto comprado de Israel onde era conhecido como IAI Lavi ) e um caça otimo superior ao que consta as ultimas versoes do F 16 porem devido a doutrina operacial e parcerias tecnologicas que teremos com o grippen seria temerario comprar caças Chineses ate pq o motor é russo…rs

  13. Leigos podem perguntar?


    Esses aparelhos já vem com freio ABS e air-bag frontais?

    Agora é obrigatório…

    Sério, a possibilidade de  participar do desenvolvimento é o mais importante nisso tudo.

     

     

  14. Se não estou enganado, há

    Se não estou enganado, há algo de americano na aviônica do Gripen.

    Enquando houver um dedo dos americanos, principalmente em se tratando de segurança nacional, fico com um pé atrás.

    De qualquer forma foi a melhor escolha do projeto FX, principalmente entre os especialista no assunto.

    Agora, o Brasil tem que ter dependência zero dos americanos, principalmente agora com o pré-sal.

    Está na hora do pessoal do IME e do ITA botar a cuca para funcionar, e criar uma aviônica nacional. Dinheiro há. O que falta é vontade politica, e lutar contra o lobby das empresas de segurança.

    1. Avionica ” dupla “

         Sem tecnicalizar demais.

         O Gripen E/F (NG é um demonstrador), é o unico dos três na disputa, que por ser um projeto ainda “não congelado”, permite varias alterações em sua composição de avionica, como escreve um comentador abaixo – ” os suiços solictam inumeras  alterações nos 22 Gripen adquiridos” , o que é uma vantagem para quem adquire o vetor.

          Claro que o componente americano principal do Gripen, é o motor GE-F414NG ( o mesmo do F-18E/F/G) e todo o pacote relativo a integração deste propulsor a célula ,e aos avionicos de voo, alem de alguns componentes eletronicos de baixo nivel de controle ( fora da lista sensivel do governo americano).

           Avionica de voo X Avionica de missão X fusão de dados: O Gripen é o unico que estão separadas estas performances, a avionica de voo em hipotese alguma será oferecida em sua totalidade, mas a “de missão” é compromisso da SAAB, junto a AEL e Embraer SDS, que todos seus códigos-fonte e conexões de barramento digital, tanto com os sistemas ativos e passivos da aeronave, e de seus futuros armamentos, serão desenvolvidos no Brasil, e integrados ao All-in-one display da AEL/ELBIT ” A Casa da avionica brasileira”, proporcionando ao piloto a fusão de dados, alem do que o Gripen já é de origem compativel com nossos sistemas de comunicação criptografados da Rohde & Schawrz, e possuem abertura sintética em seus sistemas para o ambiente NCW ( guerra centrada em redes), do LINK BR2. Tanto é verdade que o sistema integrado de guerra eletronica, ativa e passiva, PAWS 2 da AEL/ELBIT/Embraer SDS, foi recentemente compatibilizado e integrado a avionica de missão de um Gripen, e o missil A-Darter ( Brasil – Africa do SUL – Denel + Mectron), já está ativo nos Gripens C/D da SAAF.

            Preço e custos: Claro que estes valores propagandeados são estimativas, pois o projeto ainda depende de varios estudos, e os custos relativos a integração dos sistemas são suposições, não se trata de um vetor de prateleira já pronto, o caso suiço de 22 aeronaves é estimado pelo Parlamento daquele país em US$ 3,5 Bilhão, com off-set (retorno ao país adquirente) de 100%.

             Vamos aguardar os contratos, mas quemdeve estar bem feliz é a empresa AKAER, que já fabrica grandes partes da estrutura do Gripen, e independente da aquisição brasileira.

              Esta aquisição em parceria, irá mobilizar o CISCEAB/SAAB, varias universidades e empresas nacionais, não necessariamente as afeitas diretamente a area aeroespacial, mas as que trabalham com materiais, estrutras sensiveis de carbono autoclavadas, eletronica de ponta, softwares embarcados, sistemas criticos de calor e velocidade etc.. – só espero que as verbas não desapareçam, no decorrer do processo, pois serão mais de 15 anos de profunda imersão em novas tecnologias.

              P.S.: Só no programa Ciencia sem Fronteiras da SAAB, com o governo brasileiro, já temos mais de 12 engenheiros em Linkoping, na Suécia, e este numero vai crescer bastante nestes próximos anos.

      1. moção pública de promoção por mérito estilístico

        caro junior50,

        pela riqueza estilística das considerações avionicas que agregam valor vetorial informativo nível AAA na missão jornalística plural código aberto de conhecimento construído pelo blog LN Online/GGN, lanço, aqui no blog, a moção pública para que seja promovido, pelo mérito avionico vetorial, a senior50.

      2. Su 35

        Junior, vou fazer uma pergunta bem primária, de quem não entende muito do assunto: há chance de o Brasil ter fechado acordo agora, por 5 bilhões (abaixo do preço esperado) pra quebrar o galho, ganhar transferência de tecnologia e num futuro próximo (2015, 16) adquirir os Su 35 flanker?

         

        1. Não

             No limite da entrega de todos os Gripens, 2023 ou 2025 ( caso os “navais” – 12 – alem do contrato inicial, sejam encomendados), os SU-35 ou mesmo os SU-50, não irão comportar a proposta industrial original.

             A industria aeroespacial russa, é excelente, mas possui diferenças de origem em relação a ocidental (NATO e correlatas, tipo sueca e/ou francesa), e alterar processos de longa data, prazos e doutrinas operacionais – compatibilização e manutenção, demoram muito, vc. cai em um “gap” (buraco) operacional, como está ocorrendo com a Venezuela, os “sistemas” demoram a conversarem.

              A idéia nossa, do MDefesa, em politica de Estado, em relação a fornecimentos russos, é no tocante ao que não possuimos, a defesa aerea de terra para o ar ( russos são os mestres nesta area) , o que na escolha do Gripen, contempla esta necessidade, pois ele pode ser modificado e integrado a qualquer sistema, lógico que se estes sistemas tiverem de inicio seus códigos operacionais abertos.

              Não pense nunca em itens de defesa esparsos, a idéia é sempre coloca-los em rede (NCW), nenhum vetor ou equipamento atinge sua performance mais elevada, sozinho.

  15. Convenhamos que o Brasil não
    Convenhamos que o Brasil não tem quase nada de poder de fogo. Apesar de ser uma nação extremamente rica, não é nada forte. Por Gripen-NG para a FAB foi uma demonstração disso. Mas também vemos que o Brasil não se envolve em confusões, e não compensa dar caça pro BOPE hehe o Rio acabaria em 2 dias.
    Enfim, acho que existem aviões melhores como Typhon, Eurofighter, F-18E… Quem me dera a FAB ter algum grupo de aviões comparado ao F22-B.

  16. Triste, muito triste isso.

    Triste, muito triste isso. Enquanto temos carências mil em saúde, educação, segurança……..dez bilhões de reais são empregados para comprar armas. 

    Mas que diabo de mundo é esse? 

    1. É uma cruel realidade.
      Mas

      É uma cruel realidade.

      Mas como realidade deve ser enfrentada. O Brasil precisa muito disto para desenvolver sua capacidade de defesa e manter recursos naturais sob seu dominio. Alem  disto se não fosse o AMX A1, um caça bombard. sub sonico, não teriamos o avião civil da familia EMB, o maior sucesso da Embraer e um formador de divisas na balança comercial

    2. Qualquer grande país e com os

      Qualquer grande país e com os recursos naturais que temos precisa ter uma defesa aérea de dissuasão. Não são 10 bilhões de reais que sairão do orçamento de qualquer dos setores que você mencionou. Normalmente em acordos como este o financiamento é externo e de médio prazo. A empresa que oferece o produto também viabiliza o financiamento via bancos do tipo eximbanks…Calma.

    3. JB Costa não fique triste, as

      JB Costa não fique triste, as nossas carências serão supridas a tempo. Certamente vc conhece o programa + Médicos, o que está sendo feito na Educação e na Segurança. O fato é que é necessario a modernização e o reaparelhamento das FORÇAS ARMADAS para a defesa no nosso território continental. É mais do que necessario, principalmente considerando o investimento que será realizado e a sua sinergia na industria aeronautica brasileira. Além do que, esse equipamento assim como outros recém adquiridos se destinam simplesmente a nossa defesa e não fortificação bélica contra inimigos. Considere isso. 

    4. Caro Jb Costa
      E a sonegação

      Caro Jb Costa

      E a sonegação de mais de R$ 400 bi, e o dinheiro nos paraísos fiscais, outros tantos, e  o pagamento da dividas internas e externas, tão bem reagrupada no Orçamento pela LRF?!

      Quem são os diabos que criaram esse mundo?!

      Saudações

    5. Se não tivermos ao menos

      Se não tivermos ao menos armas para nossa defesa, como poderemos manter o que temos? Comprar foi uma decisão acertada, mas sobre o caça escolhido sou leigo para opinar.

      1. Hélio,
        Meu

        Hélio,

        Meu questionamento(parece que ninguém apreendeu) foi de cunho mais geral e busca por em evidência o paradoxo da espécie humana, qual seja alocar recursos em armas para se defenderem uns dos outros. Qual a racionalidade disso? Aliás, como racionalizar tal absurdo se não rebaixando nossos sensos críticos ao nível de ameba? 

        Claro que abstraído esse parodoxo todas as nações tem o direito de se armarem em nome da auto-defesa. Nesse ponto concordo com tua réplica. 

         

        1. Comentário típico de inocente útil.

          JB Costa.

          Meu, respeitosamente, teu comentário tá fora da casinha.

          Nossa unidade territorial, essa imensidão, é fruto da diplomacia e do descuido dos demais.

          Temos que nos armar, sim!

          Dá uma espiada no leste europeu, ou no Oriente Médio, onde os colonialistas de sempre mantém seus

          interesses.

          E, como último argumento, a intocável e doidivanas Coréia do Norte.

          Nesse embate,briga de cachorro grande, que tem, tem medo… 

        2. JB  uma naçao nao é uma ONG

          JB  uma naçao nao é uma ONG ou uma igreja

          Isso para nao dizer que a pesquisa militar é o vetor numero 1 do desenvolvimento cientifico/tecnologico 

          Ter ou nao ter inimigos estar ou nao estar em guerra JAMAIS pode ser motivo para uma naçao nao investir na sua capacidade militar entende?

          1. Isso aí Leonidas! Nós já

            Isso aí Leonidas! Nós já perdemos inúmeros bondes da tecnologia. Nem adianta correr porque é gastar energia atoa. Jamais seremos competitivos na microeletrônica, nas engenhocas de consumo, ou talvez na nanotecnologia. Entretanto, temos chance na biotecnologia (fármacos, cosmetologia, tecnologia médica, etc), na indústria de petróleo e exploração oceânica. A indústria de defesa pela sua característica estratégica não está sujeita a enorme competividade de mercado, mas cria e desenvolve ramos de conhecimento que não sobreviveriam à competição do mesmo. Um bom exemplo disto são as armas e os artefatos espaciais russos que são de nível equivalente ao que os norte-americanos dispõem e aquele país não apresenta nenhuma indústria de nível mundial de semicondutores. Está claro que os russos podem desenvolver chips de alta tecnologia em suas “foundries” mas que não podem competir em preço com os produtos do ocidente ou asiáticos. É esta a ideia: a indústria de defesa gera uma necessidade educacional específica que não seria preenchida de outra forma.

            O futuro do conhecimento humano é o espaço, não o espaço próximo, mas o novo ciclo de grandes navegações. Passa pelo desenvolvimento pleno da fusão termonuclear e pela construção de imensos projetos em órbita baixa, ou na Lua, que ascenderão à escala de US$ trilhões. Serão projetos da humanidade como um todo, que espero nosso país poderá participar… 

    6. Você deveria estar feliz,

      Você deveria estar feliz, porque o Brasil gasta muito menos que deveria com defesa. Se quisermos crescer e ser respeitados temos que avançar em todos os campos, incluindo defesa, como TODOS os países fazem.

    7. Melhor gastar um pouco de vez quando.

      Engraçado a sociedade criticar a compra.

      Se você é assaltado, invadido, se os drug dealers invadem o seu espaço aéreo e deitam e rolam está tudo certo?
      Se não comprar armas para defender a soberania nacional você faz como? Joga flores pra eles?

      Tem que armar sim.

      O problema nunca foi “as armas” em si. O problema está no investimento em educação do povo.

      Na Suíça 1 em cada 3 cidadãos tem arma em casa ou para atirar em clube. E marginalidade é zero.

      Nos EUA ter uma arma e usá-la para se defender é um direito assegurado na constituição.

      Se o Estado nos priva da defesa do nosso lar, que o faça de forma eficaz.

      Que venham os caças e qualuer outro investimento correlato (desde que seja bem feito).

       

      Ou preferem o quê? Gastar zilhões em Belo Monte ( de M**** ) que não tem pra quem vender energia. Que desmata e acaba com nossas florestas, que gera uma verdadeira máquina de contratos superfaturados. Fala aí uma obra pública que saiu no prazo e no custo previsto?

       

      Deixem os caças em paz.

       

      E enquanto o japonês for o chefe da Aeronáutica, um mínimo de sensatez e profissionalismo vai existir.

    8. Triste,muito triste isso.

      É muito triste,apesar de o BRASIL ser um pais muito rico em minerio,agua e algumas cosinhas mais,e ninguem esta de olho lá fora,( uma informação: tem escola em alguns estados nos EUA que ensina que a AMAZONIA não tem dono.),e não precisamos de proteção,mais precisamos gastar uma montanha de dinheiro em estadios de futebal pra ver um monte de inutil correr atras de uma bola(como se isso fosse melhorar a vida de todos nos),em quanto o trabalhador morre em porta de hospitais por falta de atendimento e pessimas condições.Esse é o nosso lindo pais.

  17. A SAAB Defense é controlada

    A SAAB Defense é controlada pelo Grupo Wallenberg, o maior da Suecia, que tambem controla a Atlas Copco, a Asea Brown Boveri, a Alfa Laval, a SKF, o controle se dá através da Investor AB, holding da familia, que tem 36,3% das ações votantes da SAAB, o Chairman of the Board da SAAB é Marcus Wallenberg, á familia domina a economia sueca há mais de cem anos, o centro do grupo é o maior banco do Pais. Até 2009 a British Aerospace (BAE Systems) era grande acionista com 20%, a Investor AB comprou todas as ações da BAEem 2009.

    Outro fator lateral importante é que a Rainha da Suecia tem mãe brasileira, foi criada em São Paulo e vem muito ao Brasil. Outro fator vinculante é que todas as empresas simbolo do capitalismo sueco estão no Brasil  há varias decadas e são muito atuantes nos seus respectivos mercados, como a Alfa Laval, a Tetra Pak, a SKF, a Asea, etc.

    1. Fatores colaterais na decisão da compra dos caças suecos…

      max factor AAA: “Outro fator lateral importante é que a Rainha da Suecia tem mãe brasileira, foi criada em São Paulo e vem muito ao Brasil.”

      que que tem que botar a mãe!!?! no meio da história… de uma decisão técnico-militar da aeronaútica brasileira junto com o viés político irado da presidenta Dilma, na compra de alta tecnologia aeronaútico-bélica sueca para defesa do país?

      se formos evocar tais fatores emocionais, colaterais, culturais, fenomenais, sazonais a gosto, temos então que evocar Rui Barbosa e sua defesa retórica apaixonada da Ginástica Sueca de Ling…

      “No Brasil, Rui Barbosa foi um grande defensor da Ginástica Sueca de Ling, fundamentalmente por ela se basear na “ciência” e relacionar-ser com a medicina e com os médicos, grandes magos do Brasil republicano. (en passant, Lula estava inspirado no republicanismo de Rui Barbosa ao escolher o médico Palocci como ministro chave da economia…e a elite ignara não entendeu nada de nada!).

      A sua divulgação no Brasil parte, portanto, da defesa que faz dela Rui Barbosa num primeiro momento, e Fernando de Azevedo, décadas mais tarde. Estes pensadores atribuem à Ginástica Sueca uma adequação maior aos estabelecimentos de ensino, dado o seu caráter essencialmente pedagógico. Esta defesa por parte destes intelectuais de épocas subsequentes serviu para propagar a Ginástica Sueca no Brasil.”

  18. Como não entendo nada, mas junior50 está feliz

    da vida, então estou também!

    E tchao Dassault, e sócios diversos.

    Está mais que na hora do Brasil, com Embraer, e demais empresas de tecnologia, universidades, enfim nossas cabeças tecnológicas, fazer na defesa o que a Petrobras fez, faz e fará na industria de petróleo e gas.

    Parabéns!

  19. Mais do mesmo

    Não se trata de um escolha de avião, mas sim de uma escolha de lado, e o Brasil, de novo, escolheu o lado de fora, comprando um avião neutro, usado desde a RSA até a Grã- Bretanha.

    O valor é uma esmola, se comparado a juros que pagamos à banca e outras coisinhas mais.  O resultado também é inexpressivo, já que essa esquadrilha da fumaça metida a besta não serve para proteger nem o Oiapoque e nem o Chuí, muito menos o que há entre eles. 

    O ponto defendido da tal transferência de tecnologia é o mesmo da década de 80, com a frabricação conjunta do AMX, que impulsionaria nossa indústria da defesa aérea e resultou nessa grande realidade de ter que ir novamente, 30 anos passados, atrás de tecnologia alienígena.

    No frigir dos ovos, resta a festança dos juniores que gostam de brincar de soldadinho com o nosso dinheirinho pagando seus brinquedinhos e uma tomada de posição política a nível internacional que não signifca absolutamente porra nenhuma.

    1. Falar sem saber é muito

      Falar sem saber é muito bom. 

       

      Vá lá na Embraer e pergunte o tanto que foi inútil o aprendizado do AMX para a capacitação em fabricar os ERJ-145 e posteriormente os E-jets.

  20. Agora acabou a desculpa da

    Agora acabou a desculpa da entrada de drogas usando o espaço aéreo.

    Com essas super máquinas GRIPEN NG / SAAD GE 4140 / BALANAGULHA/ VETOR SUPERSONICO VOAMUITO/ RADAR RAVEN VÊTUDO/ AVONICOSFODS / SUPERSAYAGHIN / 9 MIL TN THE BEST ARMS / FRANSUÀTOMOUNOCU a FAB vai poder abater tudo quanto é espertinho q tente se meter em terras tupiniquins sem a devida autorização.

    “e ainda tem o : MANTEGA, O BACON E OS BANCOS”

  21. Compra dos caças suecos

    Boa tarde Senhores,

     

    Por favor alguem que realmente entenda do assunto me diga, das 3 opções que tiamos, qual de fato era a melhor escolha? qual o melhor caça? Sueco? Americano? Francês?

  22. Vergonhosa!!

    Não da pra acreditar, 5 bilhoes em caças, educação não existe, saúde crítica, segurança das cidades do brasil nem pensar… corrupção a luz do céu… BRASIL 

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