
Jornal GGN – Nesta semana, viralizou na internet o vídeo da estudante sueca Elin Ersson, que recusou-se a sentar e adotar as medidas de segurança exigidas durante um vôo até que um homem que seria deportado para o Afeganistão fosse retirado da aeronave. Durante a transmissão, a ativista disse que era direito do piloto não levar o passageiro que contava com seu apoio – a jovem de 21 anos representava, ali, um movimento que atua contra a política de deportações da Suécia.
Em 2017, o jornal Independent noticiou que esse tipo de ação, na Alemanha, impediu 222 deportações entre janeiro e setembro daquele ano. Mas foram os próprios pilotos que decidiram, “caso a caso”, não levar os passageiros que eram objeto de deportação.
A reportagem (leia aqui) informa que “muitos dos pilotos se recusaram a assumir o controle dos voos levando as pessoas de volta ao Afeganistão, onde a violência ainda é abundante após anos de guerra e ocupação por forças ocidentais.” Alguns dos voos pertenciam à Lufthansa e à sua subsidiária Eurowings, acrescenta.
O porta-voz da Lufthansa Michael Lamberty disse ao jornal alemão Westdeutsche Allegeimeine Zeitung que os pilotos argumentam que alguns casos de deportação poderiam representar um “risco à segurança” da tripulação. Essa justificativa é utilizada principalmente porque, se ajudasse um deportado por “motivos morais”, o comandante da nave poderia ser punido.
“Publicação alemã RBB24 citou um piloto da Lufthansa que não quis ser identificado como dizendo que os pilotos normalmente se recusariam a decolar se um potencial deportado responder ‘não’ quando perguntado se eles querem pegar o vôo. Os pilotos podem enfrentar medidas disciplinares se se recusarem a voar por motivos morais”, diz o site.
O porta-voz do Grupo Lufthansa negou qualquer “caso em que um dos nossos pilotos se recusou a levá-los por razões de consciência”.
POLÍTICA DE DEPORTAÇÕES
Ainda segundo a reportagem do Independent, a “Alemanha processou mais pedidos de asilo do que todos os outros 27 países da UE combinados” em 2017. “A agência européia de estatísticas Eurostat disse que o Escritório Federal para Migração e Refugiados (BAMF) decidiu 388.201 casos de asilo nos primeiros seis meses” daquele ano.
Na Suécia, em 2015, “mais de 160 mil pessoas – incluindo 35 mil adolescentes – chegaram ao país e solicitaram refúgio. A maior parte deles veio do Afeganistão. Apenas 28% conseguiram obter o status de refugiado”, informou o G1.
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o loirinha superou muito ‘homem’ que eu conheço!
maioria ia morrer de vergonha!
Qualquer pessoa que informar
Qualquer pessoa que informar ao cmt da aeronave que está voando contra sua vontade, já e motivo para o mesmo não decolar. Por padrão a hora estimada de calços fora não se inicia até o desembarque do pax que pode colocar o voo em risco.
Conforme informam as
Conforme informam as pesquisas…
Aqui, o número de indecisos supera o número de votantes declarados!
Como se nosso tempo fosse infinito…
O mundo vai nos esperar daqui a vinte anos…
Tudo muito tardio, o brasil precisava de seu povo para ontem…
Depois que venderem tudo, podemos aposentar até nossas forças armadas…
Qual riqueza vão proteger?
Proteger o povo já não fará sentido algum, com nossas riquezas criando escolas e empregos no estrangeiro…
Sem educação, saúde e trabalho, só vai dar bandido e as forças armadas só servem para guerra, não servem para policia…