“LEVARAM O REITOR”: 10 motivos para assistir ao documentário do GGN

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
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O documentário "LEVARAM O REITOR - Quando o modelo Lava Jato adentrou uma Universidade" estreia hoje: 10 motivos para não perder!

Jornal GGN – O documentário “LEVARAM O REITORQuando o modelo Lava Jato adentrou uma Universidade” estreia nesta segunda, 13 de dezembro, às 21h, no canal do GGN no Youtube, com evento de lançamento a partir das 19h.

A produção recupera os últimos dias da vida de Cancellier e expõe as brechas e equívocos nas investigações judiciais em todas as esferas do processo da Operação Ouvidos Moucos, em 2017, que levou ao suicídio do então reitor da UFSC, Luis Carlos Cancellier.

Abaixo, compilamos algumas razões de por que você não pode perder essa estreia:

1.

O documentário traz, com o mesmo peso de abordagem, três diferentes frentes narrativas do complexo episódio: o lado pessoal de quem foi Luis Carlos Cancellier; o detalhamento das acusações contra ele e demais alvos da Operação Ouvidos Moucos e quem são os personagens acusadores.

2.

Ao recuperar o perfil do professor Cancellier, pincelamos a sua vida e trajetória, desde a militância estudantil até chegar à reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

3.

Buscamos relatos de pessoas próximas do ex-reitor, recuperando episódios INÉDITOS que materializam cenas dos últimos dias de vida de Cancellier.

4.

Na segunda frente narrativa, o trabalho meticuloso com meses de análise de milhares de peças judiciais resume para o público, de forma didática e com profundidade, todo o emaranhado de investigações que envolveu o caso.

5.

Ao detalhar as acusações, expomos as fragilidades das peças em cada uma e todas as suas esferas – CGU (Controladoria-Geral da União), TCU (Tribunal de Contas da União), o inquérito da Polícia Federal (PF) que gerou a prisão de Cancellier e demais professores, as denúncias do Ministério Público Federal (MPF), e as decisões da Justiça de Santa Catarina.

6.

Traçamos, ainda, o papel de cada um dos personagens acusadores, recuperando seus respectivos históricos antes de chegarem à Ouvidos Moucos, por meio de relatos de jornalistas que os investigaram.

7.

Na análise de milhares de peças judiciais, há diversos furos de autos do processo que ainda seguem em segredo de Justiça. O material EXCLUSIVO foi obtido com investigação jornalística própria, sem arriscar os envolvidos e acusados.

8.

O episódio Cancellier representado no documentário carrega, em um único caso, uma sequência de falhas judiciais, começando por fragilidades nas instâncias administrativas, a forma como o processo foi conduzido internamente, as prisões sem a devida apuração, posteriores abusos e violações carcerárias, investigações perpetuando-se por anos, até a falta de reparação dos danos à imagem dos acusados.

9.

Também explicamos o terreno preparado, seja internamente na Universidade de Santa Catarina, como também as condições locais da cidade de Florianópolis, que permitiram que os abusos fossem, gradualmente, sendo concretizados.

10.

O #CasoCancellier não afetou somente o ex-reitor. Outros professores também foram indevidamente acusados. O GGN conseguiu acompanhar, de perto, uma dessas emocionantes histórias, que persistem até hoje, após 4 anos da Operação.

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Além de todos esses motivos, antes da transmissão do documentário, o GGN realizará uma superlive de lançamento, com a participação de juristas, acadêmicos e jornalistas convidados, a partir das 19h, para entender e analisar este episódio que marcou a história do Judiciário. Não perca:

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Assista ao trailer de “LEVARAM O REITORQuando o modelo Lava Jato adentrou uma Universidade“:

Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

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