O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou um pedido da defesa do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), para que ele pudesse retornar suas funções no Exército e a revogação do uso tornozeleira eletrônica.
Em setembro, ao revogar a prisão preventiva e homologar o acordo de colaboração premiada fechado pelo militar com a Polícia Federal (PF), Moraes determinou o cumprimento de medidas cautelares.
Entre as imposições estão o monitoramento eletrônico, afastamento das funções de seu cargo de oficial do Exército, a proibição de conversar com outros investigados e a utilização das redes sociais.
Apesar das alegações da defesa de Cid, o ministro argumentou que conceder esses benefícios seria “absolutamente prematuro”, já que investigações da PF ainda estão em andamento. Os pedidos foram rejeitados em decisão proferida na semana passada.
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