Moraes nega pedido de Cid para voltar ao Exército e se livrar de tornozeleira eletrônica

Ana Gabriela Sales
Repórter do GGN há 8 anos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de Santo Amaro. Especializada em produção de conteúdo para as redes sociais.
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Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro cumpre medidas cautelares impostas em setembro pelo ministro do STF

Tenente-coronel Mauro César Barbosa Cid, ex-ajudante-de-ordens do então presidente Jair Bolsonaro.Foto Lula Marques/ Agência Brasil.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou um pedido da defesa do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), para que ele pudesse retornar suas funções no Exército e a revogação do uso tornozeleira eletrônica.

Em setembro, ao revogar a prisão preventiva e homologar o acordo de colaboração premiada fechado pelo militar com a Polícia Federal (PF), Moraes determinou o cumprimento de medidas cautelares.

Entre as imposições estão o monitoramento eletrônico, afastamento das funções de seu cargo de oficial do Exército, a proibição de conversar com outros investigados e a utilização das redes sociais.

Apesar das alegações da defesa de Cid, o ministro argumentou  que conceder esses benefícios seria “absolutamente prematuro”, já que investigações da PF ainda estão em andamento. Os pedidos foram rejeitados em decisão proferida na semana passada.

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