O Futuro do Ministério Público, com Luis Nassif

Acompanhe a live “O Futuro do Ministério Público” com os Promotores de Justiça e integrantes do Coletivo Transforma MP, Alessandra Queiroga (MPDF) e Gustavo Roberto Costa (MPSP).

 

Redação

2 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Por falar em futuro do Ministério Público, mais dois fatos comprovam que John Lennon estava certíssimo quando compôs Woman is the Nigger of the World.

    Promotor ri ao dizer que ‘mulherada’ está apanhando na pandemia:

    “A Corregedoria-Geral do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) afirmou na terça-feira (1º) que vai avaliar o caso de um promotor de Justiça que riu ao dizer “a mulherada está apanhando pra c*” em um vídeo filmado durante o intervalo de uma aula online.

    O promotor em questão, Jonnathan Kuhnen, que atua em São José, na Grande Florianópolis, confirmou o vídeo e disse que é aluno de doutorado em direito e estava em um “momento informal”. Disse ainda que a frase “foi distorcida do contexto”.

    O vídeo mostrou um celular, que transmitia o intervalo da aula, no sábado (29). Na transmissão, o promotor afirmou “a mulherada está apanhando pra c*” e riu. Outros colegas também riram. Em seguida, o promotor disse “o que é ruim, eu fico triste, né, porque… Não dá, é porque é uma situação também sui generis, né, amigos? O cara tá em casa direto. Aí qualquer coisinha é um motivo para… né?”

    Outro colega intercedeu: “não justifica, né, mas enfim”. O promotor continuou “não justifica, mas assim, ó, até o cara bota um negócio aqui, a mulher diz ‘não, bota a almofada ali’. Só ali já é um motivo”. A fala gerou mais RISADAS dos colegas”.

    Veja se Lennon não estava certo ao compor Woman is the Nigger of the World:

    “Nos EUA, a polícia foi acionada pela própria família de Prude, homem negro, vítima da violência policial, que buscava ajuda por causa de supostos problemas mentais do homem.

    As imagens publicadas nesta quarta mostram Prude, nu, cooperando com os policiais e atendendo às ordens de ficar no chão. Ele estava com as mãos atrás das costas, algemado. Nevava em Nova York, e ele pediu que os agentes o deixassem ir.

    Ainda preso no chão, Prude começou a se contorcer e a gritar para que os policiais o liberassem. Em um momento, quando já estava algemado, ele grita: “Me dá sua arma, vou precisar”.

    É aí que os agentes de segurança colocam sobre a cabeça do homem uma espécie de capuz feito para evitar que a saliva do preso escape e alcance os policiais. A medida se tornou padrão com a pandemia do novo coronavírus, e Nova York vivia o início da fase mais grave do surto naquele período.

    Prude, então, começou a se debater e a implorar para que os policiais o liberassem. Um deles segurou a cabeça do homem sobre o asfalto, apertando o capuz, enquanto outro se ajoelhou sobre as costas da vítima. Essa ação durou cerca de dois minutos. POLICIAIS CHEGARAM A RIR ENQUANTO ELE SE DEBATIA NO CHÃO.

    Sem ar, Prude parou de gritar. Somente quando começou a sair água da boca do detido é que os policiais demonstraram preocupação. No fim do vídeo, uma ambulância é vista, e médicos fazem procedimentos de reanimação para tentar salvar o homem…”

    O Promotor brasileiro fica triste com a mulherada apanhando mas ele não chora, ao contrário, ri.

    Tim Maia diria:

    “Na vida a gente tem que entender
    Que um nasce pra sofrer
    Enquanto o outro ri

    Mas quem sofre sempre tem que procurar
    Pelo menos vir achar
    Razão para viver…”

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador