O paradoxo Levy-Tombini e a invasão dos hunos

Confira-se o paradoxo;

1.    O Ministro da Fazenda Joaquim Levy coloca como pré-condição para a volta do crescimento a manutenção do rating de bom pagador para o Brasil, por parte das agências de risco.

2.    Para tanto, tem que apresentar um cenário de médio prazo de estabilização da dívida bruta pública como proporção do PIB.

3.    Aí combina-se um quadro internacional desfavorável com um contingenciamento fiscal e uma política monetária que derrubam o PIB em 3 pontos percentuais.

4.    Caindo o PIB, há uma queda mais que proporcional da receita fiscal, que se torna superior aos cortes pretendidos do lado das despesas.

5.    De um lado, cai o PIB; de outro as taxas de juros praticadas pelo Banco Central impõem ao Tesouro um custo fiscal da ordem de 8% do PIB criando uma dinâmica explosiva para as contas públicas e um quadro de aprofundamento temível do nível de atividade.

Conclusão: a Fitch rebaixa o rating do país devido à falta de dinamismo da economia, ao crescimento vertiginoso do déficit financeiro e ao golpismo da oposição, impedindo a estabilização política do país.

***

Hoje em dia, não há nenhuma dúvida a respeito da imprudência da política monetária adotada pelo Banco Central sem observar minimamente limites prudenciais. Do lado dos economistas ortodoxos, levanta-se o fantasma da dominância fiscal – cenário em que a fragilidade fiscal supostamente tornaria a política monetária ineficaz para a contenção da inflação. Do lado dos heterodoxos, a defesa do fim do ajuste Joaquim Levy, por impossível de fechar as contas.

***

Qualquer economista minimamente dotado, qualquer analista com noção mínima de práticas financeiras prudenciais sabia há tempos que a fórmula Joaquim Levy-Alexandre Tombini não funcionaria, tanto pelos efeitos sobre o nível de atividade (e da receita fiscal) quanto pelos impactos no custo financeiro da dívida.

Por que se insistiu tanto assim?

***

A aposta Levy foi puramente ideológica, um ideologismo cego, rastaquera, de academia, julgando que quanto mais a situação econômica do país se deteriorasse, mais fortaleceria as teses do ajuste liberal, com a flexibilização das despesas obrigatórias, o desmonte do Estado social e de qualquer veleidade de política industrial.

Era só uma questão de prender a respiração e ser mais resistente do que a realidade econômica.

***

Na outra ponta, um grupo de hunos inconsequentes, pessoas da estirpe de Aécio Neves, Gilmar Mendes e Eduardo Cunha, agravando ainda mais a governabilidade, o aprofundamento da crise, com a ajuda indispensável de grupos de mídia que acreditam em formulas mágicas: basta derrubar o governo para que seus problemas financeiros se resolvam em um passe de mágica.

***

No meio disso tudo, uma presidente da República que só agora, nos últimos dias, mostrou alguma capacidade de reação, mas que não passa a menor segurança de que, dominada a crise política, começará a governar.

***

O caminho para sair desse nó eminentemente político passa, primeiro, pelo fim desse absurdo terceiro turno.

Depois, a montagem de uma base mínima de sustentação política para poder superar de vez a fórmula Levy-Tombini.

Finalmente, a apresentação de uma agenda positiva que mostre, pela primeira vez, uma expectativa mínima de futuro.

Luis Nassif

62 Comentários

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  1. Há um ano Levy era a solucao

    Agora a realidade nua e crua, política neo liberal é um desastre.  O q o Brasil precisa é de políticas desenvolvimentistas, juros baixos, empregos de qualidade e de cadeia para esses entreguistas que lutam para destruir o país.

  2. Os especuladores estão comprando swaps cambiais

    Mais importante do que impedir novas altas exageradas dólar, é impedir que o dólar volte a cair de forma acentuada, por meio de compra de dólares para aumentar novamente as Reservas Cambiais, caso seja necessário.
    A atual taxa de câmbio é mais do que suficiente para aumentar significativamente as exportações de manufaturados, bem como proporcionar uma substituição de parte dos importados pela produção nacional.

    A estratégia do Banco Central de tentar conter o aumento da taxa de câmbio com apenas a venda de swaps cambiais não deu certo, e a  correção da taxa de câmbio se completou de forma mais rápido do que todos esperavam, tendo como um dos impactos a inflação acima da meta estipulada pelo CMN.
    Hoje os especuladores do mercado financeiro estão comprando swaps cambiais, e puxando a cotação do dólar  no mercado à vista.
    É preciso complementar a ação de vendas de swaps cambias com a venda de dólares no mercado à vista, para anular a ação dos especuladores com os swaps cambiais, o que levaria parte dos agentes econômicos a também a vender dólares no mercado à vista, principalmente os exportadores.

    A redução dos juros da Selic se torna necessário para evitar o aumento expressivo dos  empréstimos em dólares e das operações de carry trade que tem lucro expressivo com a estabilidade cambial, e de forma exponencial em caso de queda de dólar no Brasil.

    Depois dos berros do BC houve um recuo da ação dos especuladores, que não vai durar muito tempo se o Banco Central não iniciar um programa de venda de dólares das Reservas Cambiais.
    Basicamente precisamos de ação semelhante a utilizada em 2008-2009, com vendas de dólares no mercado à vista e venda de dólares com compromisso de recompra(destinada aos exportadores) e redução significativa dos juros da Selic.

     

    1. Já expliquei gente, economia

      Já expliquei gente, economia não é tão fácil assim senão todo mundo seria economista. O que deve ser feito em termos de juros no momento? Baixar?

      Não!!!!!! Perái esse mala Keynesiano e psolista ficou maluco?

      Também não… O negócio é que o momento é delicado, o mercado financeiro é podre mas não ápenas detestando os rentistas que vamos acabar com eles. Se o juro abaixa agora com inflação em 10%, perdemos o segundo grau de investimento logo (vamos perder mesmo mas pode esperar um pouquinho), o dólar dispara por motivo de legislação (fundos só podem aplicar em páises com 2 notas IG e teriam que sair do Brasil) e especulação dos banqueiros nacionais que talvez sejam os mais gulosos e safados do mundo.

      O que fazer? Emitir títulos não lastreados na SELIC e obrigar os bancos a comprar esses títulos. Isso pode ser feito através de portaria do BACEN, exigindo que bancos que operam no Brasil tenham X% de seu portfólio em títulos pós-fixados que remunerem atráves da inflação + alguns p.p. , algo como IPCA mais 3% ao ano, dá 13%, bem abaixo dos pré-fixados que hoje estão sendo negociados a 20%. E como a inflação em 2016 deve ficar na casa de 7%, esses títulos pagariam no máximo 10%. Assim a dívida não explode e segura a sangria cambial por um tempo. quando a tempestade diminuir, a própria recessão levar a uma inflação um pouco menos, aí sim se começa um ciclo de redução da taxa básica. De preferência com o levy bradesco bem longe da fazenda.

  3. Mais uma boa a análise do

    Mais uma boa a análise do Nassif

    O absurdo disso tudo é que a Dilma teimosa insiste no erro que vai se acumulando. Vez outra, parece que ela acorda e se aproxima de sua base progressista e da que lhe é ideologicamente próxima. Agora seria um bom momento para a virada econômica: as medidas neoliberais de arroxo não responderam. Unindo essa mudança aos acenos de mudança política  (discurso na CUT) e as “costuras” ministeriais realizadas, tem-se uma saída. 

  4.  
    http://cartamaior.com.br/?/

     

    http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Economia/O-ajuste-ampliou-a-recessao-hora-de-mudar-a-politica-economica-/7/34751

     

    O ajuste ampliou a recessão, hora de mudar a política econômica!

     

     

    A discussão sobre o que está por trás do desajuste atual da economia brasileira, com crescimento negativo do PIB, inflação alta, desemprego, dólar e juros nas alturas, queda nos investimentos, entre outros indicativos nada animadores, é travada por diferentes correntes de economistas, além de assunto dominante em programas de TV e mesas de bar.

     

    De forma resumida, há, de um lado, quem defenda que a recessão tem origem principalmente em erros na condução da política econômica dos últimos governos e o ajuste fiscal comandado pelo ministro da Fazenda Joaquim Levy seria uma tentativa de trazer a economia “de volta aos trilhos” e recuperar a “confiança” dos empresários. Essa é a “narrativa hegemônica”, disseminada na grande imprensa.

     

    De outro lado, porém, há os que consideram que o ajuste se baseia em um erro de diagnóstico da situação da economia e é ele próprio o grande responsável por jogar o Brasil na recessão. Nesse grupo estão dezenas de intelectuais que lançaram, apoiados por sete instituições, entre as quais o Brasil Debate, o documento “Por um Brasil Justo e Democrático”.

     

    O documento traz justamente propostas alternativas ao ajuste em curso e foi recebido com muitas críticas entre os economistas liberais. Porém, como aponta o coordenador do Brasil Debate Pedro Rossi, em artigo publicado no Valor Econômico em 15/10 (link), resultados da economia mostram que, após a “terapia de choque” do ajuste, houve uma piora drástica do cenário, com aumento da inflação e do desemprego.

     

    Segundo Rossi, “independentemente de erros dos governos anteriores, parece claro que a virada de política econômica tem aprofundado a crise, como sugere o gráfico (abaixo)”.

     

     

     

     

    De fato, aponta o economista, de janeiro a agosto de 2015, o gasto público primário se contraiu 2,1% em termos reais na comparação com o mesmo período do ano anterior, sendo que o investimento público foi a principal vítima dos cortes – caiu 45% em termos reais.

     

    “Essa contração, simultaneamente ao desempenho ruim das demais variáveis de demanda (consumo, investimento privado e demanda externa), se mostrou pró-cíclica, aprofundou a recessão e contribuiu para a queda de 4,8% da arrecadação, no mesmo período”, explica.

     

    Outra medida do ajuste que ajudou a formar o atual quadro recessivo foi a opção por uma estratégia de choque nos preços administrados, em detrimento de uma estratégia gradualista. Assim, segundo Rossi, da inflação acumulada de janeiro a setembro de 2015 (7,64%), 1,67 pontos percentuais devem-se diretamente ao reajuste de preços da energia elétrica, o que explica 22% do IPCA.

     

    “Esse tipo de reajuste tem um alto grau de difusão em uma economia muito indexada na qual a formação de preços é extremamente oligopolizada e conta com um alto grau de repasses de custos para o consumidor”.

     

    E um terceiro ponto do ajuste para o qual ele chama a atenção é a taxa de juros Selic, que subiu de 11% em outubro de 2014 para 14,25%. Com essa política monetária, o Banco Central trata a inflação brasileira como se fosse um problema de demanda em um momento de contração de demanda e de choque de custos. Essa contração monetária, além de ineficaz para reduzir a inflação, contribui para a recessão ao aumentar o custo do crédito, o custo de oportunidade para o investimento produtivo e, ainda, aumenta as enormes despesas do governo com juros, alcançaram 8% do PIB.

     

    “Estamos piores do que no fim de 2014, quando se iniciou o ajuste com a alegação de que o crescimento viria pela recuperação da confiança dos agentes econômicos. De lá pra cá, a confiança dos agentes despencou e esse discurso perdeu aderência”, analisa.

  5. Terceiro turno mesmo…o
    Terceiro turno mesmo…o formato do JN nao eh o de um telejornal e sim o de uma campanha publicitaria de disputa eleitoral….so que sem a fiscalizaçao do TSE que aliás resolveu aderir as teses do lider golpista Gilmar Mendes….

  6. Meu Povo minha Vida, a vida do Brasil

    Acho um desperdício para a economia o fato de um país como Brasil ter que optar pela redução de investimentos e/ou por medidas depressivas, para controlar resultados financeiros e monetários. Isso é apenas arrumação de contas ou equilíbrio fiscal.

    A fórmula real do crescimento envolve espiral positiva de aplicação de investimento e velocidade de giro dessa espiral, que a cada giro (o dinheiro gira pela economia) traz de volta mais riqueza e aumenta o radio do próximo giro. Pela sua parte, apenas o crescimento real irá trazer recursos efetivos para o equilíbrio fiscal. Neste ponto sou mais propenso a gostar das constantes sugestões do André Araújo.

    O problema com esta medida acima (inversão em espiral positiva) esbarra quando o fluxo monetário passa por mãos de brasileiros que levam parte significativa do bolo para o exterior, por remessas de lucros, razões antipatrióticas, consumo supérfluo ou até por corrupção.

    O Brasil não tem sido capaz de girar positivamente a sua economia, deixando que grande parte do orçamento familiar anseie apenas pela compra de carro (essa fórmula já deu e devemos partir para o transporte coletivo, mas, a troca de matriz de transporte passa por ferrovias e, isso, levará o dinheiro para grandes empreiteiras e corrupção, além de serem ações de efeito mais demorado). Países em guerra conseguem fazer este ciclo virtuoso de movimentar o seu capital em forma muito rápida, mas com muito sacrifício. Crédito à classe empresarial esbarra na falta de patriotismo, na lentidão do efeito e, ainda, corremos o risco de que famílias abastadas levem parte do dinheiro para Disney ou outras futilidades.

    A melhor solução que eu vejo agora é de injetar dinheiro no povão. Sim, isso mesmo, em Bolsa Família, educação, salário mínimo e outras ações. É o povão quem assegurou o Brasil desde a época em que Lula enfrentou a “marolinha”. O povão não tem conta na suíça, não vai para Disney, não compra apartamento em Miami (como Barbosa), nem compra carro importado (o Collor tinha 4 na garagem). O povão paga a escola, compra o seu quilo de arroz ou de feijão e, olha que interessante: paga as suas contas!

    O Brasil real, de povo consumidor de coisas de povo é como o jogo de “Mercado Imobiliário”, onde a cada volta pelo tabuleiro o jogador recebe mais um pouco de dinheiro, apenas para gastar dentro das opções que aquele tabuleiro (ou jogo) lhe oferece. Alguns brasileiros de Green Card tomam esse dinheiro e levam fora do jogo local, para jogar no grande tabuleiro global. Isso é um importante mal que corrói o Brasil, e a origem das perdas internacionais (como dizia com toda razão o Brizola).

    O Brasil deve olhar o seu tabuleiro de “Mercado Imobiliário”, trazer ao redor do tabuleiro os atores que irão jogar os seus dados aí mesmo, e distribuir dinheiro para eles. O Brasil cresce de baixo para cima, mas é explorado de cima para baixo. Brasil, embora isso seja artificial por agora, deve inventar uma pequena pirâmide de crescimento, cuja ponta esteja ainda dentro do território nacional, pois, se brincamos dentro da pirâmide global, já sabemos que a ponta dela fica nos EUA (ou em paraísos fiscais).

    Então, me permito ser mais objetivo em relação a onde injetar dinheiro:

    ·         No povão, através dos mecanismos distributivos do Governo;

    ·         No turismo local (hotéis, voos locais, etc.);

    ·         Na agricultura familiar;

    ·         Obras públicas que envolvam muita mão de obra e pequenas empreiteiras locais, quase que preferencialmente. Si estivéssemos no Egito de 2000 AC, deveríamos estar construído pirâmides.

    ·         Peço aos colegas deste blog para agregarem mais itens nesta lista.

    1. A solução parece muito

      A solução parece muito simples, tão simples que não pode ser aplicada, porque não existem os recursos a distribuir. O governo nem está conseguindo fechar as contas, para distribuir deve cortar alguma outra despesa. Eu proporia reduzir à metade toda a folha de pagamento do governo, mas há dificuldades legais.

      Sou contra “distribuir” simplesmente. Não podemos desejar um país de esmoleres. Pode haver incentivo a microempreendedores, através de crédito, o que gera mais emprego.

      1. Não confunda simplicidade com simplismo

        A solução é muito clara.

        Recursos há, via DRU ou, ainda fixando especificamente as contrapartidas, como a CPMF.

        Trata-se de um investimento no consumo nacional.

        Microempreendedor sou eu, que tenho empresa e funcionários, passando aperto, mas nem por isso desejo dinheiro, mas sim fregueses ou Clientes.

  7. Queda de Cunha: sai o canalha nº 1, mas e dai?

    quarta-feira, 14 de outubro de 2015

    Queda de Cunha não significa fim do golpe

     Por Ismael Cardoso, no site da UJS:

    Com a ampla e prolongada crise política no país uma pergunta precisa ser feita: qual força política tem lastro suficiente para manter uma campanha golpista que envolve praticamente todos os setores do judiciário, da polícia federal e da imprensa brasileira?

    Nem o PSDB nem Eduardo Cunha tem tanto poder.

    Por isso, a chegada da embaixadora Liliana Ayalde não é fato menor na sinistra trama do golpe contra a presidenta Dilma. A ex-agente do USAID (Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional), desde 2012 passou por três países em nosso continente: Paraguai, Bolívia e Brasil.

    No primeiro houve um golpe de Estado que derrubou Fernando Lugo da presidência do Paraguai. Na Bolívia, em maio de 2013, a USAID é expulsa pelo presidente Evo Morales, segundo o próprio presidente estavam articulando apoios para um golpe de Estado, “Não precisamos de algumas instituições da embaixada dos Estados Unidos que continuam conspirando contra este processo, contra o povo e, em especial, contra o governo nacional”, declarou Evo Morales.

    No Brasil, desde que Liliana desembarcou em setembro de 2013 a temperatura política nunca mais foi a mesma.

    Liliana representa uma nova forma americana de patrocinar golpes de Estados pelo continente, desta vez sem a força bruta das armas.

    Os golpes são um misto de movimentos sociais, imprensa, judiciário e instabilidade econômica. Tem sido assim na Venezuela, Bolívia, Argentina, Equador e de maneira bem-sucedida no Paraguai.

    Paraguai

    Trechos de documentos escritos pela embaixadora Liliana Ayalde revelam uma poderosa articulação internacional por trás da direita paraguaia, diz ela em um dos documentos “A presidência e vice-presidência da Corte são fundamentais para garantir o controle político, e os Colorados (oposição a Lugo) controlam esses cargos desde 2004. Nos últimos cinco anos, também passaram a controlar a Câmara Constitucional da Corte”.

    Em outro documento de 2009 Liliana teria dito que “nossa influência aqui (Paraguai) é muito maior do que as nossas pegadas”. (clique aqui). Logo após o massacre de Curuguaty o ministério público apresenta na suprema corte uma denúncia contra o governo, na denúncia somente os policiais foram ouvidos.

    A suprema corte acolhe a denúncia e indefere dois recursos dos advogados da presidência do Paraguai, em seguida dá um prazo de menos de 17 horas, contando com a madrugada, para a defesa de Fernando Lugo.

    No dia 22 de junho de 2013 Fernando Lugo, num processo relâmpago, é destituído da presidência do Paraguai por um crime que não cometeu.Liliana sai do Paraguai e reaparece na Bolívia onde é expulsa em maio de 2013. Em setembro do mesmo ano é nomeada embaixadora no Brasil.

    Brasil

    Nas eleições de 2014 o ministério público e a polícia federal influíram, em aliança com a grande imprensa, no processo eleitoral, escancarando uma nova forma de golpes pelo continente, que outrora havia sido tentada na Venezuela, Equador e Bolívia sem sucesso, mas, que foi bem-sucedida no Paraguai.

    Despudoradamente, procuradores e delegados envolvidos na operação lava a jato declaravam apoio a Aécio Neves em redes sociais, enquanto vazavam tudo o que diziam e o que não diziam os delatores em relação ao PT e seus aliados.

    A operação Lava Jato foi deflagrada em 17 de março de 2014, seis meses depois do desembarque de Liliana Ayalde no Brasil.

    Não é demais lembrar que operação Lava Jato tem trabalhado com a justiça americana para punir as empresas brasileiras. É por essas e outras que devemos nos perguntar se a derrocada de Cunha será a derrocada do golpe.

    A ascensão de Eduardo Cunha reforçou enormemente as condições para o golpe, mas, tais tentativas são anteriores a sua ascensão na câmara e continuarão após sua derrocada.

    Já em 2014, anunciado o resultado da eleição o PSDB toma uma posição tão inédita quanto tosca, passa a questionar, na justiça, a legitimidade das eleições. O problema é que a mesma urna que elegeu Dilma elegeu todos os parlamentares e governadores tucanos, sendo assim, não era o melhor caminho para o golpe.

    Pouco depois, no dia da eleição para presidente da Câmara, FHC publica artigo no Estadão (clique aqui) onde afirma que o caminho para pôr as coisas em ordem é o judiciário e assim, em ordem unida, sua tropa começa a traçar o golpe exatamente como foi no Paraguai.

    No dia 03 de fevereiro Ives Gandra apresenta o primeiro parecer “técnico” sobre a possibilidade de impeachment. O parecer de Gandra abre caminho para vários pedidos de impeachment. Uma poderosa batalha tem início no parlamento e se estende até hoje. Em paralelo ao movimento de gabinetes, era precisa criar condições nas ruas, a imprensa começa a dar mais holofotes aos movimentos “sociais” pelo impeachment e a mobilizar gigantescas passeatas por todo o país.

    Numa reportagem do jornalista Antônio Carlos na carta capital (clique aqui) é desnudada a origem dos recursos financeiros dos movimentos pró impeachment. Sobre o Movimento Brasil Livre (MBL), por exemplo, é o próprio The Economist que deixa escapar um detalhe interessantíssimo, o movimento foi “fundado no último ano para promover as respostas do livre mercado para os problemas do país”.

    Os movimentos de rua, embora tenham arrefecido, deixaram um legado de ódio contra o PT que serve de esteira para a marcha do golpe. Somados a estes movimentos ainda temos duas ações inéditas na justiça brasileira. A primeira é a reabertura de investigação das contas de campanha da presidente Dilma e a segunda é a reprovação das contas do governo pelo Tribunal de Contas da União.

    Sendo assim, temos as seguintes frentes de batalha:

    1. Polícia Federal, que atua na lava a jato e em outras frentes também, sempre com o intuito de incriminar Lula e Dilma.
    2. Ministério Público, assim como a PF, além da atuação na lava a jato tem aberto investigações paralelas, sobretudo contra o ex-presidente Lula.3. Câmara de deputados.4. Tribunal Superior Eleitoral.5. Tribunal de Contas da União.6. Movimentos de rua pró impeachment.

    Sou um dinossauro e acredito que exista imperialismo, portanto, não acredito em coincidências. Não há no país nenhuma força política com lastro social suficiente para coordenar, de maneira ampla e prolongada, envolvendo quase todas as instituições da justiça brasileira, uma campanha desta envergadura.

    É provável que a presidenta Dilma tenha dito, como revelou a Folha de S. Paulo, que aqui não haverá golpe paraguaio. Ela sabe que os acontecimentos são parecidos demais com o Paraguai para serem apenas coincidências.

    Enquanto escrevo este artigo, a presidenta Dilma faz discursos duríssimo de denúncia contra os movimentos golpistas no congresso da CUT, parece que finalmente, com a mudança no núcleo duro do governo, a presidenta compreendeu que sem luta não pode haver vitória.

    Dilma, entra em campo para lutar contra golpe até este discurso no congresso da CUT e não caiu por alguns motivos:

    1. Somos a quinta maior economia do mundo;2. Compomos os Brics;3. Nosso maior parceiro comercial é a China;4. O STF, com exceção de Gilmar Mendes, não é a corte suprema do Paraguai;5. O movimento social tem força. Sem apoio das armas as viúvas da ditadura não têm condições de enfrentar os metalúrgicos do ABC.

    Tudo isso entra na conta das forças golpistas que atuam no continente.

    O golpe no Brasil precisa ser muito bem feito, não pode ser grosseiro como no Paraguai, com o risco de um gigante de 200 milhões de habitantes entrar num completo caos, algo incontrolável, de repercussão internacional gravíssima.

    O movimento golpista é muito maior que o PSDB e Eduardo Cunha, e só uma articulação maior que a recomposição da base parlamentar poderá sepultar de vez a intento golpista no país.

    Dilma precisa definitivamente reconciliar-se com o povo. Se Cunha for derrotado na câmara, a próxima batalha será a luta por mudar a política econômica, responsável pela recessão econômica e pelo afastamento do povo em relação ao governo.  às 23:51

     

    1. Concordo com tudo.
      Acredito

      Concordo com tudo.

      Acredito que o renovado interesse americano por esta república de bananas(homens e frutas) se deu com a comprovação de que o pré-sal é viável.

      No fundo é o Petróleo.

      Também ficou claro que os bolivianos são mais inteligentes que os brasileiros que são quase tão burros quanto os paraguaios e hondurenhos.

      1. No ultimo leilão da ANP em

        No ultimo leilão da ANP em setembro apenas 19% dos lotes foram vendidos, o interesse pelo petroleo

        não apareceu, o que desmonta essa nova teoria da cospiração.  Os EUA de Obama simplesmente não tem a inteligencia, a visão, a capacidade , os meios e o interesse em montar conspirações visando a que? Se fossem bons nisso hoje teriam há muito tempo derrubado o governo chavista da Venezuela, pais que tem historicamente muito maior ligação com os EUA.

        1. O petróleo está lá no mesmo

          O petróleo está lá no mesmo lugar. O dinheiro está lá no mesmo lugar.
          A legislação. …ainda esta lá no mesmo lugar.

          E o Serra….

  8. O problema é que eles sabem o que estao fazendo

    O objetivo é drenar recursos da naçao para os rentistas. Tudo isso que voce escreve, Nassif, eles sabem, mas fazem o que é melhor para quem realmente manda neles.

    Lembro quanto voce reclamava do Mantegna. Viu que podia ser pior?

  9.  
    Parem de falar de Aécio.
    O

     

    Parem de falar de Aécio.

    O que propulsiona o impeachment é a crise econômica.

    O que vai derrubar a Dilma é a crise econômica, nem o Cunha, nem o Aécio, nem o Gilmar.

    Quem vai derrubar a Dilma é o Sr. Crise.

     

  10. Como e bom

    Como é bom não entender de Economia. Senão vejamos..

    Me lembro da tal “marolinha” dita pelo Lula.Se transformou em Maremoto.

    Me lembro das promessas de Dilma ,Deu no que deu.

    Oposição é Oposição.Foi assim qdo o PT estava fora e será sempre assim ..

    No Brasil não existe a figura do “Estadista” ,haja vista a pleiade de Politicos “Ricos”.

    Com o povo mesmo ,o que bate cartão as 6 da manha,pouco importa. Desde que mantenham o PODER.

    Ahhn  PSDB ,PMDB.PP,PT. são apenas siglas. Nada mais que isto.

    Abraços SR Nassif

    1. “Conclusão: a Fitch rebaixa o

      “Conclusão: a Fitch rebaixa o rating do país devido ……….  ao golpismo da oposição,….”

       

      Parei por aí.

       

      E pensar que eu já levei o Nassif a sério….

       

      AF

      1. Concordo

        Concordo, para quem era leitor do Nassif há 10 anos atrás ou mais, causa espanto ler o que se vê atualmente por aqui.

        O que se vê é alguém movido por paixões partidárias que relatiza tudo o que um lado faz e demoniza o outro.

        Tem de tudo, ataque a ministro de Estado porque ele se comporta exatamente como ministro de Estdo e NÃO DE GOVERNO, ou melhor, como advogado do governo (talvez sejam suadades da atuação do falecido Tomas Bastos durante o mensalão), esquecendo-se que o governo conta com a AGU, cujo diretor tem status de ministro, para defendê-lo.

        Tem também um silêncio gritante sobre o estelionato eleitoral da presidente e da sua equipe econômica (votei nela, não votaria hoje de jeito nenhum! Hoje meu voto seria da Marina) e uma tentativa de desqualificar os órgãos atuantes na Lava Jato com afirmações (algumas lembram aquelas teorias da conspiração) no sentido de que eles querem destruir o país entregá-lo ao lobo mal dos EUA, fazendo alusão a circunstâncias quem nem de longe chegam perto dos fatos que desencadearam a operação: crimes!

        Aí, não se trata de instituições cumprirem seus deveres, de chegar a conta de excessos da política econômica da “presidenta” e da própria incompetência e inaptidão desta para o cargo que ocupa, o que transpareceu durante as últimas eleições e que hoje é estreme de dúvidas.

        Não, nada disso. A culpa é do “golpismo” da oposição, com seus cento e poucos deputados, hahahahahahah. É de se coçar os olhos ao ler um negócio desses.

        O Nassif já foi bom, já foi muito melhor que isso.

         

    2. Luis Nassif

      COMO É BOM TER COMENTARISTAS POLÍTICOS COM A VISÃO E A CAPACIDADE DE LUIS NASSIF.

      MEU COMENTÁRIO HOJE É PARA PARABENIZÁ-LO E PEDIR QUE NUNCA DEIXE DE COMENTAR.

      VOCÊ RESUME O BRASIL POLÍTICO COM POUCAS PALAVRAS. SÓ PRÁ QUEM É MUITO CONHECEDOR…

       

    1. Do El Pais
      comunicado, a

      Do El Pais

      comunicado, a agência cita a crise política como um dos motivos principais para o rebaixamento. “O ambiente político está dificultando o andamento da agenda legislativa criando um ciclo negativo para a economia”, disse em nota.

      Somado ao cenário de instabilidade política, os efeitos da recessão nas contas do governo comprometeram a estratégia de ajuste fiscaldeste ano. “Consequentemente, em julho o governo reduziu sua meta de superávit primário substancialmente para 2015 e adiante”, afirma em comunicado. “Em outro revés para a credibilidade fiscal, o governo entregou o Orçamento de 2016 com uma meta ainda mais fraca”, complementa.

      MAIS INFORMAÇÕES

      Você vai viajar menos e conviver com juros altos por mais tempoDólar dispara e Dilma chama reunião após rebaixamento do Brasil pela S&PPetrobras é rebaixada e dólar sobe, os primeiros efeitos da decisão da S&PLevy: “Ajuste fiscal explica um terço da queda do PIB. O resto é nó político”

      Há um mês, a crise política também foi apontada como um dos fatores que levaram a agência de risco Standard and Poor’s a tirar o grau de investimento do país, que sustentava desde 2008,, quando a nota brasileira passou de “BBB-“ para “BB+”. Já a Moody´s fez o mesmomovimento em agosto, embora na ocasião tenha mantido o selo de bom pagador do país.

      1. A crise política vem toda da

        A crise política vem toda da incompetência e corrupção governamental, agora escancarada. A oposição faz o mesmo que o PT fazia quando as posições eram invertidas. Um governo sério não seria abalado por barulho da oposição.

  11. “Crédito à classe

    “Crédito à classe empresarial esbarra na falta de patriotismo, na lentidão do efeito e, ainda, corremos o risco de que famílias abastadas levem parte do dinheiro para Disney ou outras futilidades.”

    Aqui onde moro houve uma grande enchente no final de 2013 que destruiu parte do comércio local. Não deu nem para salvar mercadorias tal foi a velocidade da enchente.

    O governo socorreu muitos empresários com juros subsidiados.

    Você precisa ver as casas que alguns destes beneficiados construíram desde então.

  12. Golpe

    Não existe esta história de golpe. Esqueçam isso. É o proprio governo que está se enforcando e criando está situação toda. é proposital.

    Quanto ao Cunha, vai sair da presidencia da camara mais cedo ou mais tarde, pois esta sozinho agora. Não tem apoio nem da oposição e nem do governo. não vão ajuda-lo. ele que fique esperto.

  13. Nassif, não dá para colocar a

    Nassif, não dá para colocar a oposição no pódio da confusão política. Eles são minoria!!! Quem está travando o Brasil é a própria base aliada do governo preocupada com cargos, em “fazer o filme” com eleitores sonhadores e em se salvar da Lava jato. Temos a oposição mais incompetente do mundo, não consegue derrubar a Dilma e não conseguiria derrubar o Cunha, se quisesse….

    Quanto ao ajuste do Levy, ele está todo remedado, sua defesa e aplicação esbarram nos mesmos motivos que citei acima, quando FHC quebrou o país em 99 o ajuste foi mais forte, foi feito rápido e abriu um novo rumo fiscal ao Brasil, Dilma quebrou o país e não está tendo habilidade política para contornar os problemas que sua própria base, incluindo seu próprio partido criam. A verdade é que o Brasil é um navio de primeira linha que está sem comando e rumando para o Iceberg. As linhas de discussão debatem apenas se esse navio deve bater no meio do iceberg ou mais a esquerda.

  14. Onde estavam os “economistas minimamente dotados” há 5 anos?

    Considerando que o articulista esteja se referindo às capacidades intelectuais, aqueles dotados de um mínimo de conhecimento econômico e de bom senso estavam alertando para o beco-sem-saida da tal da “Nova Matriz Econômica”. Acertaram. Friedman explica.

    Agora, considerando que o articulista esteja se referindo a outras capacidades humanas (que não intelectuais) – é possível, pois o texto não deixa claro –  esses minimamente dotados estavam batendo palminhas para Mantega, Dilma e dizendo que neoliberalismo é coisa do capeta. Erraram feio e “rude” (e passaram a conta, como sempre fazem).

    Psicologicamente falando, acho que o nacional desenvolvimentismo entra para suprir algumas questões mal trabalhadas de alguns indivíduos, mais ou menos como certos caras que compram carro grande e potente para suprir dotes mínimos. Há que se estudar, pode haver uma correlação aí também. Freud explica.

    1. tudo é um equívoco

      Se, levarmaos em consideração que o roubo é aqui mesmo, esta elite que se apropria de uma riqueza que os trabalhadores, a duras penas produzem, fora os recursos naturais, é desalentador ter que ficar lendo ouvindo, colocar a culpa nos outros. O Brasil não aguenta este sistema político, tem que refundar tudo, 

  15. O PT ora o PT

    É tão ruim que não consegue colocar em pratica aquilo que diz em “teoria”.

    Fez lambança em 13 anos e nem com uma Oposição (a favor) ,pois esta oposição é uma brincadeira,não consegue “Governar” nem com os Ptistas.

    Isso chama-se Incompetencia.E não adianta os “vermelhinhos” virem a falar de coxinhas,pois la tb ela existe.

    Na verdade todos estão no mesmo barco ou seja “Os Deles”.

    Quem gosta de pobre é poeta ja dizia alguem.E o PT de pobre  só gosta do voto.

     

  16. Economia Travada

    Como o país irá sair deste economia travada e medrosa? É muito fácil, fazer um pequeno ajuste em toda economia do modelo do Plano Real de 1994. Ora, nossa dívida externa e paga em dólar, portanto tem aumentado muito, a especulação externa está feliz. No entanto, a economia brasileira vem caminhando parta trás quase todo dia. O mêdo de investir é natural em uma gestão desastrosa do governo Dilma. Para ser mudado e adquirir confiança é necessário este ajuste e mudança da tropa do PT e da presidente. O que estamos vivendo hoje? Falta de credibilidade de um governo e até do Congresso. Primeiro o poder e depois povo. O Levy sua origem não agrada ninguém. É banqueiro porque os juros mais alto do mundo! É mentira para controlar a inflação. O próprio governo gera inflação e os juros de tabela. Dizer que a inflação está por volta de 10% é uma imensa inverdade. O governo Dilma aumentou os seus serviços de pois de eleita em mais de 60%, como dizer que a inflação está sob controle? O PT se acabou, o duro vai será  fazer a  limpeza nos galinheiros que está cheio de incapazes. Este é o Brasil que nunca imaginamos um dia ter que enfrentar.

  17. Com a Folha? Estadão? Veja? O

    Com a Folha? Estadão? Veja? O Globo?UOL?IG?. Não há governo que dê certo. Vejam o que fez um Tal de Jardim o novo Sherlock Holmes de O Gobo: Primeiro denuncia SEM PROVAS que o senhor Fernando Baiano bandido que praticamente foi indultado pelo juiz Moro TERIA SIDO INFORMADO que o filho do Lula recebera 2 Milhões da Petrobrás. Por si só já é um crime imputar a outrem um mal feito sem provas. Hoje, o próprio Jardim Holmes pública que não foi bem assim. O négocio teria sido da seguinte manera: Fernandinho Baiano recebera um pedido de um suposto amigo do Lula que TERIA dito que os dois milhões seriam para dar a uma nora do ex-presidente.  Ou seja, uma verdadeira sacanagem. Se estivéssemos num país sério esse tal de Jardim e O Globo pagariam caro por um fato escabroso desses. Se a moda pega!

    Aécio Neves e o Psdb defendem Cunha até as últimas consequencias, pelo menos até ontem. Agora, o Estadão publica que o Lula é que defende Cunha, o que foi prontamente negado pelo ex-presidente. Durma-se com uma zona dessas. Imprensa de dá vergonha de dá nojo. Falem a verdade, publiquem a verdade não se vendam e joguem os seus leitores no hospício.

  18. Análise do jornalista Ncif

    A senhora Dilma Roussef não vem demonstrando capacidade nem visão clara para os sérios problemas aos quais meteu a nossa Nação, como não partem dela quaisquer reações, mas, sim, as do senhor Lula – seu mentor oficial. Também não vejo o nomeado pelos petista “terceiro turno”. O que há, em verdade, é a incapacidade de a presidente governar sem os “pitecos” de seu gurú. E o Hunos sempre existirão, a qualquer época e a qualquer governo. O PT já se revestiu ao mesmo papel ao período do desgoverno tucano, ou não? 

  19. Tá na hora do seu levy

    Tá na hora do seu levy bradesco e seus asseclas irem pra onde a misericórdia divina os enviar. Eu mandaria eles pra um lugar mais abaixo, mas deixo para Ele o direito de julgar.

    Essa política ultra-conservadora está destruindo o país. Por que os nossos neoliberais precisam ser os PIORES NEOLIBERAIS do mundo? Onde já se viu em um país que a crise econômica amaeaça levar o PIB desse ano a -4%, um ministro da Fazenda propor apenas impostos regressivos e manutenção de uma taxa de juros real que é a maior do mundo. Controlar a demanda em um país que só diminui o consumo das famílias? O levy bradesco não é burro, está mesmo muito mal intencionado. Vaza levyano bradesco, tua hora tá chegando. Já prometi pagar uma rodada de chopp pra galera toda do meu andar no meu trabalho quando esse crápula vazar. Vamos beber em homenagem ao fim da era dos banqueiros do bradesco no país!!!

  20. invasão dos hunos

    Pronto senhores: o senhor Nassif matou a charada. Os responsáveis pela grave crise que assola a nação estão nas figuras de Aécio, Cunha e Gilmar Mendes. Por que não pensou-se nisso antes?. Agora é só partir para solução: encarcerar todos eles, afinal não merecem outro destino.Como podem ser tão cruéis? e a população culpando petistas. Que coisa feia essa nossa! Bravo senhor Nassif. 

  21. A culpa é dos outros.

    O que me impressiona é a incapacidade de afirmar que o maior culpado por toda esta crise é o governo e por consequência a comandante da nação.  Como uma mulher traída o problema não é a falta de caráter do marido/esposa e sim do amante. A presidente não tem culpa de nada, no máximo é  “teimosa” em suas convicções.

    O governo não tem projeto para desenvolver o país, não consegue negociar com o congresso e por isso paga caro pelo apoio dos partido$ aliados.

    A presidente tem como ministros em sua maioria um bando de políticos medíocres que não tem  interesse nenhum em melhorar o país. Eu não gosto do Lula porem ele é infinitamente mais capaz que a Dilma. Lula montou uma equipe com pessoas melhores que ele pois é assim que um líder trabalha. Dilma buscou pessoas que ela pudesse mandar sem ser questionada. O resultada das escolhas dela nos já sabemos.

    Apesar de tudo Dilma não tem culpa de nada o problema é a oposição golpista, a imprensa, os conservadores,  São Pedro, a crise internacional, a seleção alemã(7×2),a classe media, etc…

    1. Perfeito

      Suas palavras foram perfeitas, Marcelo. Apenas um detalhe, foi o Lula que a colocou, indiretamente, no governo.

      Frase de Victor Hugo: : “Entre um governo que faz o mal e o povo que o consente ha uma certa cumplicidade VERGONHOSA.

  22. Oposição

    Nossa, quanto crédito a essa “oposição” parca e incompetente. Isso é cortina de fumaça para encobrir a própria incapacidade. Quem dá bola pro Aécio? Ele não tem representatividade quanto figura pública. Só tem a “vantagem” de não ser o PT. A mídia colabora, mas o negativismo, a revolta maior não vem dela. Vem no caixa do supermercado, na loja, no final de semana, no clima dentro do local de trabalho. A pequena realidade é que f… a cabeça do cidadão. Tá sobrando conta no mes do cara. E aí espera que haja discernimento dele pra saber se é o Cunha, a Dilma, o Aécio, o Mendes. Tem tiro pra todo lado. Depende de onde vem a informação parece uma coisa. E a gente transforma amigo em coxinha, que transforma o outro em petralha. Não consegue respeitar a opinião de gente que a gente conhece, confia, sabe que não tem interesses escusos, só tem opinião divergente. E trata política como futebol. E obviamente no momento não tem ninguem querendo tirar o país dessa, só livra a cara e abocanhar uma parte. E o nosso mês não fecha nunca.

    PS: Nassif, a situação só chegou a esse ponto porque a muito faltam os minimamente dotados. 

  23. Caminhos

    O caminho que o Nassif sugeriu foi o proposto pelo ex-Presidente Lula em encontro recente da CUT.

    Será o Nassif um assessor oculto ou um conselheiro do ex-Presidente Lula.

  24. Apenas Refletindo…

    Quer dizer agora que a situação político-econômica atual é culpa da oposição ridícula que temos e do “poderoso” Aécio Neves?

    A roubalheira na Petrobras, os gastos desenfreados feitos pelo (des)governo da neo-petista sem contrapartida de receitas, as falsas promessas eleitorais que o Brasil estava “maravilhoso” não tem nada a ver com a situação atual?  Faça-me o favor…

  25. Advogado do DIABO

    Menos seu Nassif… Menos.

    Quem sabe o pessoal do financeiro tem la alguns atenuantes que justifiquem os planos ortodoxos adotados.

    Vejamos.

    Em primeiro lugar o nosso querido Brasil, não é o EUA, nem a Europa, nem os países escandinavos.

    A cultura destes locais se desenvolveu diferentemente da cultura latino americana. A democracia nos países de ponta se estabeleceu dentro dos parâmetros mesmo da essência da democracia, que seja, o poder emana do povo. O povo americano se desenvolveu dentro do principio de que os direitos individuais vinham antes de qualquer outro direito, tanto é que a constituição americana prima antes de tudo estes direitos. E no Brasil? Bem, no Brasil…

    No meio acadêmico brasileiro e com repercussão na política econômica trava-se um debate improdutivo entre seguidores de duas escolas de pensamento econômico. O negativo destas discussões intermináveis, precursoras dos planos econômicos é que ignoram solenemente estes direitos individuais razão de ser dos planos econômicos destes países de ponta referidos acima.

    O maior e pior produto da Universidade de Chicago foram os estudantes estrangeiros de seus cursos de mestrado e pós-graduação que no geral absorvem os ensinamentos como crentes de uma seita e voltam a seus países com o modelo pronto e acabado para ser aplicado em ambientes completamente contrastantes com o ar rarefeito da Região dos Lagos do centro dos Estados Unidos e da cultura civilizatória, cívica e ética que vem dos pais fundadores.

    Exatamente este ambiente contrastante que afirma o autor do paragrafo acima que é a razão de contrariar seu pensamento. A cultura civilizatória destes países é bem diferente da latina, que prima antes de tudo pelo desrespeito do direito individual de seus cidadãos. Qdo os estudantes estrangeiros levam o conhecimento adquirido para suas regiões de origem, levam consigo de pelo menos se cogitar que antes de tudo, antes de qualquer plano econômico, a necessidade de se considerar que numa sociedade o sucesso e a prosperidade é baseada na equanimente justiça social distribuída.

    O pragmatismo na condução da política econômica sempre foi a marca dos Estados Unidos como nação. Não seguem escolas e muito menos modelos, a política econômica é operada de acordo com as circunstâncias.

    Este pragmatismo contemporâneo não veio do nada, necessitou esperar o amadurecimento da sociedade e as razões estruturais, que permitem uma equânime justiça social existirem para a partir dai se tornarem exportadores de doutrinas e ensinamentos culturais.

    A melhor política econômica para o Brasil de hoje é a “política das circunstâncias”.

    Não só pra hoje, mas desde sempre. Esta que é a verdade.

    A partir dai pode se discutir interminavelmente qual plano econômico “seria” o mais adequado, não adianta, não levando em consideração que o problema brasileiro é estrutural e para se reformar estruturas carcomidas o trabalho é de tal monta que basta para a classe média cooptada e os grupos de interesses continuarem com as politicas de mexer e mexer, para não mudar nada e evidentemente manter as benesses acumuladas.

    Nos EUA, o Secretário do Tesouro e o Chairman do FED falam sobre desemprego em todas suas entrevistas. É uma preocupação central de suas poíiticas e de suas declarações. O emprego é a BASE da política econômica dos EUA.

    O emprego e os cidadãos.

    Hoje em dia, não há nenhuma dúvida a respeito da imprudência da política monetária adotada pelo Banco Central sem observar minimamente limites prudenciais. Do lado dos economistas ortodoxos, levanta-se o fantasma da dominância fiscal – cenário em que a fragilidade fiscal supostamente tornaria a política monetária ineficaz para a contenção da inflação. Do lado dos heterodoxos, a defesa do fim do ajuste Joaquim Levy, por impossível de fechar as contas.

    Ai que ta o negocio. Como falta ao Brasil estruturas sólidas e maduras de sustentação o adequado seria o meio termo. E infelizmente continuar com o de sempre, não tem alternativa, “política das circunstâncias”.

    Fazer o que?

    Tanto um extremo qto outro chega num ponto que fracassa por causa das estruturas sociais, econômica, cultural estarem inadequadamente estabelecidas.

    Dizer que o plano ortodoxo não vai dar em nada é ignorar nosso passado recente, todos os planos foram ortodoxos e de uma maneira ou de outra chegamos a ser o que somos hoje.

    A sexta economia do mundo em volume $ e a ultima em fundamento social.

    A aposta Levy foi puramente ideológica, um ideologismo cego, rastaquera, de academia, julgando que quanto mais a situação econômica do país se deteriorasse, mais fortaleceria as teses do ajuste liberal, com a flexibilização das despesas obrigatórias, o desmonte do Estado social e de qualquer veleidade de política industrial.

    Porque se diz que no Brasil o remédio tem que ser amargo pra combater a recessão, a estagnação econômica?

    Basta dar uma olhadinha no congresso nacional. O reflexo da sociedade pra de alguma forma considerar o inevitável.

    Não é questão de ideologismo cego. É simples questão de pragmatismo.

    A burocracia no Brasil esta encracalada desde o menor agente publico que dirige um município nos confins da selava amazônica a macro economia que distribui credito subsidiado para o latifúndio para o oligtopolio para os carteis. A coisa é feia mesma…

    Qto aos bárbaros estes somente se dispuseram a invadir o império qdo este decadente, demonstrou as fraquezas que os incentivaram.

    Oremos.

    O tempo é o melhor remédio para os males da alma.

  26. De volta para o futuro Jânio para presidente
    Nassif, você começa bem a sua análise, enquanto cita em tom de profeta do fato acontecido, as burradas do Levy. Depois acelera demais, passa por cima de diversos fatores, e termina em devaneio, filosofando melhoras sem sustentação na realidade.

    Sou suspeito para falar em qualquer análise sobre Levy, pois tenho tudo e mais tudo que se puder imaginar contra ele. Primeiramente é um boçal, lembra um estúpido boneco de Olinda. Em seus primeiros dias fazia questão de antecipar notícias ruins com um sorriso cínico pendurado na cara. Fazia declarações sobre medidas que não tinha préviamente discutido com a presidência. Antipático, superficial, tecnicista, imprudente, em suma: um idiota que deve ter aprendido economia em fascículos mensais do tipo “faça voce mesmo”, daqueles que se adquire em bancas de jornais.

    Um óbvio serviçal do sistema bancário, que assumiu o cargo pensando mais nos interesses dos bancos do que na economia do país. Grosseiro em seus diagnósticos foi incapaz de antever os erros que estava para cometer a cada medida que chamava de ajuste. Mais um mentiroso quando prega “a travessia” e outras tolices como o absurdo retorno de uma contribuição confiscatória ilegal e vexaminosa.

    Eu culpo Levy e suas medidas pelo surgimento e pelo agravamento da crise. Não posso deixar de pensar que se Levy tivesse sido amordaçado nós não estaríamos neste espiral recessivo. Para que se tivesse evitado o que está acontecendo era muito simples, bastava que o governo não tivesse feito absolutamente nada. Afinal, aqui segue o ponto mais importante, continua viciado em gastar sempre mais e mais do que ganha.

    Sobre os bárbaros neo liberais, entenda que há, para a mídia, uma diferença fundamental entre PSDB e PT. A mídia apoia sem reservas o PSDB, ajuda a omitir seus erros (como sempre fez) e ressalta seus acertos. Dá espaço excessivo para as parangoladas de FHC, procura fotografar o menino Aécio pelo seu lado mais favorável, etc. Enquanto que os protagonistas do PT são apontados a cada vacilo que cometem, e seus erros são magnificados sem piedade. Por que você acha que isto acontece, Nassif? Será algum tipo de implicância filosófica? Intolerância à cor vermelha? Não, Nassif. É que imprensa sabe que, enquanto o PSDB pode errar, o PT erra intencionalmente, mente, rouba, desvia, corrompe, e depois ainda posa de filântropo para a massa idiotizada e inculta. Consegue enxergar o motivo agora? Então não utilize mais o têmo “3o turno”. Procure usar mais o “estelionato eleitoral” como têrmo dominante.

    E agora quero comentar os delírios futuristas.

    Para que haja melhora é preciso que existam indícios que apontem nesta direção. Então, não adianta falar em travessia quando o que se vê é uma ladeira. A filosofia de governo do PT é um fracasso, por ser insustentável financeiramente. Só isso, a análise acabou, ponto.

    Faça um exame de vista, isso poderá ajudá-lo.

  27. Duro e votar contra e não nos livrarmos dos carrascos.

    “Quem falha no planejamento. É porque planeja falhar”.

    Não tem meta, mas se atingir a meta (de pagamento de juros), então se aumenta a meta.

    A primeira ação para correção de uma administração, seja da dona de casa, seja do empresário, seja do administrador de finanças publicas é acertar administração da finanças : Cortar despesas de juros. A mais errática das despesas.

    Em economias com administradores supostamente honestos despesas de juros deveria estar no Orçamento, não deveria ser acima de 1.5% do PIB. Porém a meta mentalizada de Tombini, Trabuco, Levy, FMI, para taxas de juros SELIC e despesas de juros: a meta é : “o céu é o limite”.

    Confisco na conta bancária, CPMF, posto que não pode ser classificada de tributo, ,ais uma vez , fazendo desonestada intelectual de Fraga / Malam,  vai servir para continuar esgotando recursos de impostos sobre a renda gerada e sobre a propriedade.

    Não querem resolver o problema, querem desconstruir o período Lula, nada mais, para felicidade do sociólogo raivoso e recalcado.

    O Senhor Conde de Rocheste, mostra a tua cara.

    “Em primeiro lugar o nosso querido Brasil, não é o EUA, nem a Europa, nem os países escandinavos”

    Mais um que se considera um extra-terrestre, para justificar os casuísmos e estar acima do povão, tipo Gilmar Dantas.

    Ainda que num ambiente de farsa, títulos, direitos e privilégios por origem e classe se encerraram em 1889 nessas terras.

    Inglaterra em rainha Elisabete. Brasil tem Presidenta Marionete.

    Duro e votar contra e não nos livrarmos dos carrascos.

  28. Política neo-liberal

    Junte-se a isso uma presidente politicamente fraca, sem nenhum traquejo em lidar com o Congresso Nacional, e temos o caos instaurado. Uma economia que foi realinhada nos dois governos Lula, com crescimento sustentável voltou agora a privilegiar o mercado financeiro com juros altos e superavit primário irreal.

  29. Ajuste fiscal veio depois do tombo!

    Não foi causa dele, até porque ainda nem foi aprovado em sua totalidade. Está sendo colocado por absoluta falta de dinheiro – embora de fato temperado com juros altos afete ainda mais a economia.

    O buraco em que estamos não foi causado por “excesso de liberalismo” (!!!!!) mas precisamente pelo keynesianismo tosco regado a subsídios, intervenções, pedaladas e maquiagens contábeis. Até meu menino já percebeu isso.

    1. Quem não conhece a história…

      É incrível como ainda existam pessoas que defendam o keynesianismo, socialismo e estatismo. A história se cansou de dar exemplos que essas ideologias não funcionam, inclusive, atualmente, logo ali na Venezuela.

  30. ?????

    A respeito dessa política suicida de juros altos transferindo renda para o topo da pirâmide eu achava que era uma soma de deslumbramento dos “Chicago´s Boys” e lobby dos bancos, temperados com a indigência mental dos economistas “deformadores de opinião” e seu total distanciamento do mundo real representado pelo trabalho e produção. Mas hoje já penso que é quase 100% de vigarice, pois burros eles não são, haja visto o fato de que a maioria sai do Banco Central e vira banqueiro, o melhor negócio no Brasil, desde sempre. Amém.

  31. Solução Mágica é a única viável, resta saber quem faz a mágica

    Se for das minhas, acaba a crise no mesmo instânte e esta não é uma opinião humilde ou bravateira, é uma certeza inabalável, com base na história do mundo civilizado.

    O Cunha hoje é mais útil sendo nosso, caso contrário fora nele.

    O Levy não dura até dezembro.

    O Tombinni esta de saída, não vai mais pertubar.

    A situação no Brasil desanuviou, os movimentos dos Agiotas, através de suas agências de riscos são claramente de desespero, a situação mundial, com o acréscimo da divida fica cada vez mais  difícil  de ser eqilibrado.

    Agora, a Dilma têm de agir.

    Acorda, Dilma!

  32. por posts como esse que eu

    por posts como esse que eu temo pelo futuro do brasil.. a crise vem de 2014, e estorou agora em 2015.. muitos concordam com o conteúdo desse post, coitados de nós, é muita miopia..

  33. são todos Cunha. são todos Levy.

    quem causa maior prejuízo para a economia brasileira: a Lava Jato ou Levy-Tombini?

    ou colocado de outra forma: quem causa maior prejuízo para o Brasil, a Lava Jato seletiva a serviço do golpismo do PSDB ou a política econômica neoliberal de Meirelles-Tombini-Levy destes quase 13 anos de lulismo?

    são todos Cunha. são todos Levy. são todos Lula.

    .

  34. Se “qualquer economista

    Se “qualquer economista minimamente dotado” sabia que a fórmula não ia dar certo, pq a Presidenta da República – doutora em economia – apostou nela?

    Ok, não precisa responder.

  35. O paradoxo Levy-Tombini e a invasão dos hunos

    A Presidente da república está diante desses dois impasses: o paradoxo criado pela  humildade do teórico (Levy) que se dispos a deixar o cargo e o Tombini que de humilde não tem nada e se distancia com sete léguas do primeiro sem nenhum entendimento que venha convergir para minimizar o  impasse da crise; haja estômago para lidar com essa invasão huna, que destrói tudo por onde passam, e mesmo que isso não seja contabilizado no PIB, o desatre é imenso, o rastro deixado por essa raça deixa perplexidade. Vagabundos que não trabalham, passam o tempo confabulando assaltos, bem  que a população lhes poderia arrancar a pele e assim não precisariam nem se barbear para aparecer na mídia.

  36. Você foi um ufanista.
    Agora,

    Você foi um ufanista.

    Agora, surpreende-se com os fatos.

    JAMAIS fará avaliação crítica do que cantarolava alegremente pouco tempo atrás.

  37. Pode demorar até mais três,

    Pode demorar até mais três, quatro anos, mas os opressores do mercado, quer através do PSDB (eles não tem partido) contra Dilma; quer pela mídia golpista travando uma luta ininterrupta que sairá das ruinas da sociedade: a Petrobras, o BNDES, a CEF e o Banco do Brasil, e estes vão deixar de emanar a consciência fundamental para emancipação das forças produtivas do Brasil.

  38. Ajuste

    Meu deus..como o rebaixamento da nota pode ter tido alguma relacao com o ajuste do Levy se o ajuste do Levy ainda nem foi feito???

    A ultima vez que eu olhei estavamos tendo dificuldades de aprovar as medidas propostas e mesmo aquelas poucas jah aprovadas ainda nao entraram em vigor e/ou nao tiveram tempo de gerar algum efeito.

    Vc nao pode estar falando serio..

     

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