Os primeiros ensaios das eleições de 2014

A última pesquisa Ibope traz algumas informações que devem ser relativizadas e outras relevantes.

No primeiro grupo, os índices de aprovação dos novos candidatos em comparação com os que participaram de eleições presidenciais. Políticos como José Serra, Dilma Rousseff e Marina Silva são mais conhecidos do que Aécio Neves e Eduardo Campos.

Mesmo assim, chamam a atenção as seguintes conclusões:

1.    Na pesquisa espontânea (na qual os pesquisados indicam seu candidato espontaneamente), Dilma recebeu 21% das indicações, Aécio 5%, acima dos 4% de Serra, dos 2% de Campos e abaixo dos 6% de Marina.

2.    Entre eleitores com ensino superior, Dilma cai para 15%, Marina sobe para 11%, Aécio vai para 7%, acima dos 5% de Serra e dos 3% de Campos.

3.    É curioso avaliar o desempenho de Serra no extrato superior e no extrato inferior de renda. No superior, fica com 4%, atrás dos 17% de Dilma, 10% de Marina e Aécio. No extrato inferior, cai para 2%, contra 33% de Dilma, 3% de Campos, 3% de Marina a 0% de Aécio.

***

No caso da pesquisa dirigida (aquela em que o entrevistado recebe uma cartela com nomes de candidatos), Dilma Rousseff reina absoluta em qualquer cenário. Tem 41% de preferência em um cenário com Marina (22%), Aécio (14%) e Campos (10%). E com expressivos 22% de brancos e nulos.

Sem Marina, Dilma mantém os 41% contra 14% de Aécio e 10% de Campos. E os mesmos 22% de brancos e nulos. Entrando Marina no lugar de Campos, Dilma cai levemente para 39%, Marina vai para 21% e Aécio para 13%.

Dilma mantém 40% em um confronto com Serra (18%) e Campos (10%).

***

Mas o ponto central de análise é a taxa de rejeição. É ela que determina o teto de cada candidato.

Três candidatos ficam na faixa de 40% de rejeição – Aécio com 40%, Dilma com 38% e Campos com 39%. Serra salta para expressivos 47% e Marina cai para cômodos 31%.

À medida que os candidatos se tornem mais conhecidos e a batalha, mais acirrada, haverá aumento da taxa de rejeição dos demais.

***

Nas eleições, os candidatos não constroem a imagem de forma homogênea. Nas classes de menor renda, sobressaem as impressões sobre cada candidato, sua capacidade de se mostrar mais ou menos solidário com os mais pobres.

Fica evidente nas pesquisas a dificuldade do PSDB em desenvolver um discurso minimamente atraente para essas faixas. Mas é curioso que o discurso ecológico de Marina – visando os leitores de média e alta renda – é mais forte do que sua origem humilde – que poderia provocar alguma identificação nos eleitores de menor renda. Decididamente, até agora eles não parecem se identificar com ela.

***                                                                                          

Há uma faixa de formação de imagem que passa pelo discurso político, pela visão programática. Nesse campo, Dilma se alicerça no discurso social do PT e do lulismo. E Marina herdou o contraponto do discurso neoliberal – que está migrando rapidamente do PSDB para ela.

Aécio e Campos são candidatos ainda à procura do discurso.

Aécio teria algumas boas experiências mineiras para mostrar. Mas parece preso a um invencível sentimento de inferioridade em relação ao núcleo paulista do PSDB – que oscila entre o discurso vazio de FHC e o fundamentalismo de Serra.

75 Comentários

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  1. Acredito que alguns vão

    Acredito que alguns vão disputar essa eleição de olho em 2018, é com isso que o PT deveria começar a se preocupar, quem será candidato em 2018? No momento não vejo nenhum candidato natural, vão de Lula de novo? Pronto tirei o meu sarro de cientista politico( essa praga que assola a midia em época de eleição).

  2. O título do post é bem

    O título do post é bem pertinente. O que temos ainda são esboços de candidaturas que podem ou não se concretizarem a partir de março de 2014.

    Não obstante, já existe material suficiente para se arriscar algumas análises. E por falar em análises, a de ontem, de autoria do Gunter Zibell, foi primorosa. Que a Tia Morgana não saiba, mas o Gunter é indispensável para qualquer ambiente.

    Hoje a novidade parece ser a proclamação do Eduardo Campos de que emitirá uma “Carta aos Brasileiros”. Bem, no quesito originalidade o governador pernambucano já sai perdendo pontos. Indaga-se:  qual a necessidade dessa “Carta”? Resposta:nenhuma. A conjuntura hoje é muito diferente da de 2002 na qual pespontava uma possível inflexão profunda na vida nacional. Havia a perspectiva de assumir o Poder um partido egresso de uma trincheira política-ideológica bem delineada e por isso com propostas, enquanto oposição, que iam de encontro ao status quo. 

    Falta a ele, como também aos demais candidatos, honestidade e transparência para transmitirem para a nação suas reais intenções como mandatários.  Platitutes é o que não faltam. Essa “Carta” está no mesmo nível da “democratização da democracia” da Marina e do “fazer melhor” dos tucanos. Que tal alguma manifestação acerca desses cinco pontos:

    1) Estamos em frase auspiciosa de pleno emprego, sim. Mas ancorado em demasia na variável Consumo do Produto. O que sugerem para contornarmos essa dependência? 

    2) A questão do rombo nas contas externas. Até quando continuaremos a depender desse financiamento externo?

    3) O modelo exportador centrado em comoddities e bastante dependente da China. 

    4) A necessidade de crescimento sem uma infraestrutura capaz de suportá-lo.

    5) Rumos da política externa num mundo multilateral. 

    1. Que tal pensarmos um “método

      Que tal pensarmos um “método Sheldon (KK – BBT) de reengenharia, a partir dos patoás da ortodoxia:

      1) Como um país sustenta há já uma décaca desemprego decrescente, apesar
      da “perda de produto potencial” e de “produtividade” ou dos dois?
       
      2) Como um país com 380 bilhõesde dólares em reservas – 260 dos quais aplicados em títulos de “Roma”,
      pode levar a sério suposta crise em BP? Considerando ainda que
      metade do seu passivo externo é denominado em sua própria
      moeda?

      3) Como acreditar que bancos públicos colapsam a dívida interna quando a própria “falconada” da
      ortodoxia não consegue sequer apresentar uma correlação estatística razoável – graninha do
      BNDES e “aumenta da dívida”?

      4) Como acreditar numa mídia que faz comissão de frente (como Marina?) para um relatório do FMI de segundo time
      (não apareceu
      sequer no blog do Fundo em espanhol para a AL), o qual viaja ao país “analisado”pago por este mesmo país- um dos poucos
      que apresenta zero,zero,zero nas tabelinhas de débito do próprio Fundo?
      E que nem a “falconada”
      brasileira leva a sério?

      4) Como acreditar que a saída QE não será geopolítica, com a China sentada em 3 trilhões de dólares
      e mais e mais ventilando uma moeda internacional, na correta concepção de keynes pré BW?

      5) Como não acreditar que o país subiu um degrau na luta de classes (acumulação de
      capital) e na divisão internacional
      do trabalho (acumulação de capital de novo)?

      6) Como acreditar em falcões que renasceram na crise da dívida nos anos 80 depois de
      jogar do mundo em duas guerras mundiais e passar o chapéu no Estado com 2008?

      7) Marx dizia que só acreditava em burgueses que: 1) faziam mais do que diziam (“dizer” é
      coisa de pequeno-burguês – vide o “jornalismo de colunistas, economistas de colunistas,
      colunistas de colunistas” etc”…; 2) tinham
      fome de lucro – o resto, lembrou Marx, aqueles que queriam “só lucro”, morreram com a Inglaterra no século 19…

      8) KKK. E viraram o poodle americano no século XXI…
       

    2. Parabéns, JB, pela defesa do Gunter; vc como sempre digno

      Estou em completo desacordo com o Gunter pelas posiçoes políticas que ele vem assumindo. Mas é uma pessoa fundamental aqui dentro, e boa pessoa, que nao merece o bullying que está sofrendo. 

      1. Obrigado, AnaLú; obrigado, JB.

        Senti sinceridade e disposição a agregar, construir.

        Mas então, temos uma situação de fato.

        10 a 15% de intenções de votos para Eduardo Campos não vieram do ‘além’. Campos tem de 29 a 45% de intenções de votos válidos nas simulações para 2º turno e até uns meses atrás era aliado do governo (e voltará a ser a partir de jan./2015, assim como o PSB segue aliado de Haddad.)

        Eu não sou um ‘marciano’, portanto.

        Campos faz um discurso, Dilma faz outro e as pessoas escolhem, faz parte da mesma democracia que levou o PT (e seus aliados) a três mandatos e poderá levar a um quarto.

        De qualquer modo, se houvesse verdade única, para que eleições e campanhas? Deixemos que as pessoas exponham o que pensam.

        Quanto a eu votar no PSoL, para deputados, também não vejo nada de esquisito. É um partido que está crescendo lentamente, no ritmo dele, mas a limitada atuação parlamentar do mesmo coincide em muito com coisas em que eu acredito.

        Essa postura agressiva de alguns comentaristas não atrai novos eleitores. Nem recupera ex-eleitores. Fazem mais mal que bem ao projeto que defendem. Mas aí cabe a eles refletirem sobre isso.

        Mas não há de ser nada. Uma musiquinha para alegrar o fim do domingo!

        [video:http://www.youtube.com/watch?v=CQtn6sywL0g%5D

         

         

         

         

  3. Marina Silva afugenta candidatos a aliados de Campos no futuro

    Aliança de Marina e Eduardo Campos joga PDT para Dilma
    26 de outubro de 2013 | 12h 36—JOÃO DOMINGOS – Agência Estado

    A entrada da ex-ministra Marina Silva no PSB jogou o PDT de volta à aliança com a presidente Dilma Rousseff para a disputa presidencial. O partido tendia a sair do governo para marchar com a candidatura de Eduardo Campos, mas decidiu recuar depois da adesão de Marina à aliança do governador de Pernambuco. “Tínhamos muita simpatia pela candidatura de Campos. Mas ele deu um passo atrás ao receber a Marina”, disse o líder do PDT na Câmara, André Figueiredo (CE).

    Para ele, Marina Silva afugenta candidatos a aliados de Campos no futuro. “A Marina não tem nenhuma proximidade com os ideais da esquerda. Além de tudo, ela é muito desinformada sobre o que acontece no Brasil”, afirmou o líder.
    Desde que aderiu a Campos, Marina tem feito críticas ao PDT. Parlamentares ligados a Marina, como Walter Feldman (PSB-SP), também fazem as mesmas críticas, principalmente em relação à forma como o PDT conduz o Ministério do Trabalho, “como se fosse um feudo”. O DEM, que estava se aproximando de Campos, também desistiu de compor com o governados depois que Marina se filiou ao PSB.

    A Executiva nacional do PDT fará reunião com todos os dirigentes estaduais do partido no dia 31. A intenção é analisar a conjuntura partidária depois do surgimento do Solidariedade e do PROS, partidos que tiraram parlamentares da legenda, e das ofertas feitas pela presidente Dilma Rousseff para que os trabalhistas permaneçam no governo e na aliança que vai trabalhar pela reeleição dela. A reunião não será deliberativa.

    Antes da adesão de Marina Silva a Eduardo Campos, os senadores Cristovam Buarque (DF) e Pedro Taques (MT) vinham trabalhando para que o PDT saísse do governo. A proposta tinha simpatia tanto dos diretórios estaduais quanto de parte do nacional. Para tentar neutralizar esse movimento, Dilma acionou o prefeito de Porto Alegre, José Fortunatti, pedindo que atuasse em sentido contrário. Fortunatti é aliado de Dilma.

    “Eu tenho coerência. Nunca os prefeitos, de todos os partidos, tiveram um tratamento tão igualitário quanto agora”, disse Fortunatti ao defender a permanência do PDT no governo Dilma e na aliança que vai tentar a reeleição da presidente. “Não posso ser contraditório. Para os prefeitos a reeleição da presidente é a melhor coisa que pode acontecer”, afirmou ele.

    URL:

    http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,alianca-de-marina-e-eduardo-

    1. Plebiscito.

      Concordo plenamente com as análises do Roberto, e diria mais: Assim como na campanha para a reeleição do Lula, e na sucessão dele, o que prevalecerá nesta próxima eleição tambem, será a procupação do eleitor, em escolher entre a continidade de uma administração que manteve o Brasil vivo e crescendo, ou apostar numa aventura. Será um novo plebiscito, e nesta hora, prevalece o bom senso do eleitor, e não as “cartas” de boas intenções dos aventureiros.

    2. Inês é morta

      O Lupi ficou sózinho no PDT, muito sózinho, os parlamentares descontentes e que tenham densidade eleitoral para se reelegerem irão deixá-lo falando sózinho, o futuro do PDT será igual ao das 17 legendas que têm registro no TSE mas nenhum deputado no congresso.

  4. Alguém já disse:”It’s the

    Alguém já disse:

    “It’s the economy, stupid”

    Por isso sempre está nas propagandas, principalmente da grande mídia, a grande representante do mainstream, a gestão, a gestão, a gestão.

    Gestão que diminui gastos (enfraquece o Estado), gestão que fortalece os empresários, gestão que faz a economia crescer.

    Esta propaganda subliminar que visa enfraquecer o PT e dar musculatura ao PSDB se mostrou falida pelos resultados das últimas eleições, e pelo que o governo vem fazendo mesmo com o PIB (pelo que dizem) baixo.

    Não há discurso possível fora do que o PT domina, por isso a dificuldade de se apresentar “o novo”, a cobrança da “falta de propostas”, a “falta de discurso”.

    Um Brasil que atravessou décadas de miséria, de descrença total e absoluta dos governantes com o seu povo, é o partido que traz em seu bojo, em sua formação, a ideia da necessidade do social que levará vantagem ainda em 2014.

    Um “novo” só será possível quando a nação alcançar um mínimo de democracia, que enraíze em seu povo o sentimento de pertencimento, de cidadania, para que se almeje algo diferente do que o PT defende e tem em seus discursos.

    O discurso que dá a margem que Marina tem nas pesquisas é o discurso ecológico que agrada a nossa imensa população de jovens.  Dilma tem pronto em seu discurso as informações sobre avanços que o seu governo teve nesta área, e a liderança mundial do Brasil em todos os fóruns mundiais sobre o tema. Por isso dizem, nos bastidores do planalto, que para um possível segundo turno o candidato mais fácil para Dilma seria Marina

    Qual o discurso que caberia a Aécio?

    A ecologia de Marina? O social do PT?

    A gestão, eficiência da economia?

    Minas Sem Censura denuncia o “Pibinho” de Aécio Neves

    publicado em 25 de outubro de 2013 às 15:07

    do Minas Sem Censura (bloco de oposição em Minas Gerais, via e-mail)

    http://www.viomundo.com.br/denuncias/minas-sem-censura-denuncia-o-pibinho-de-aecio-neves-em-minas.html

    1. Farsa Aécio “Never”

      Meus parabéns Assis,

      Era mesmo necessário alguém alertar para esta mentira de marketing que é ” A GESTÃO DA TURMA DO AÉCIO”.

      Moro em Belo Horizonte e trabalho com música e arte e o saldo de 12 anos da gangue do Aécio no contrôle do estado de MG é ainda mais desastroso na arte, cultura, e publicidade ( que são os segmentos em presto serviços de produção e criação musical). A alta concentração das verbas, a falta de incentivos, os altos tributos (você sabia que qualquer equipamento de informática comprado em MG sofre uma taxação extra, exclusiva do estado? ) e toda a desorganização e má fé da turma do Aécio está levando o estado a beira de um colapso. A TV MInas está a ponto de fechar porque o famoso ‘ choque de gestão ” do governo Aécio (que é a única coisa que ele vende como vantagem até hoje, passados mais de 10 anos) foi feito na base de trocar funcionários concursados por contratados, numa ilegalidade que o ministério público já está cobrando solução. A lei de incentivo a cultura do Aécio é burocrática, ineficiente e voltada somente para o benefício das empresas fazendo com que menos de 10% dos projetos aprovados consigam captar recursos. A mídia de MG é o exemplo mais notório de PIG no Brasil, e como as verbas publicitárias do governo do estado representam 40% de toda verba publicitária de MG a irmã de Aécio Anreia Neves ( ela cuida d aimagem de Aécio, que de tanto cheirar pó e beber não conseguiria passar nenhuma boa imagem) faz um esquema de chantagem com os principais veículos na base do “ou você tira esta matéria e demite o jornalista ou retiro a verba de publicidade no seu veículo”. 

      Por isso quando Nassif vem dizer que Aécio tem algum bom resultado para mostrar em MG eu gostaria que ele fosse específico e dissesse qual resultado é esse. porque para quem vive em MG está muito dificil enxergar alguma coisa positiva que tenha vindo deste canalha mauricinho cheirador alcoolatra chamado Aécio Neves.

    2. Farsa Aécio “Never”

      Meus parabéns Assis,

      Era mesmo necessário alguém alertar para esta mentira de marketing que é ” A GESTÃO DA TURMA DO AÉCIO”.

      Moro em Belo Horizonte e trabalho com música e arte e o saldo de 12 anos da gangue do Aécio no contrôle do estado de MG é ainda mais desastroso na arte, cultura, e publicidade ( que são os segmentos em presto serviços de produção e criação musical). A alta concentração das verbas, a falta de incentivos, os altos tributos (você sabia que qualquer equipamento de informática comprado em MG sofre uma taxação extra, exclusiva do estado? ) e toda a desorganização e má fé da turma do Aécio está levando o estado a beira de um colapso. A TV MInas está a ponto de fechar porque o famoso ‘ choque de gestão ” do governo Aécio (que é a única coisa que ele vende como vantagem até hoje, passados mais de 10 anos) foi feito na base de trocar funcionários concursados por contratados, numa ilegalidade que o ministério público já está cobrando solução. A lei de incentivo a cultura do Aécio é burocrática, ineficiente e voltada somente para o benefício das empresas fazendo com que menos de 10% dos projetos aprovados consigam captar recursos. A mídia de MG é o exemplo mais notório de PIG no Brasil, e como as verbas publicitárias do governo do estado representam 40% de toda verba publicitária de MG a irmã de Aécio Anreia Neves ( ela cuida d aimagem de Aécio, que de tanto cheirar pó e beber não conseguiria passar nenhuma boa imagem) faz um esquema de chantagem com os principais veículos na base do “ou você tira esta matéria e demite o jornalista ou retiro a verba de publicidade no seu veículo”. 

      Por isso quando Nassif vem dizer que Aécio tem algum bom resultado para mostrar em MG eu gostaria que ele fosse específico e dissesse qual resultado é esse. porque para quem vive em MG está muito dificil enxergar alguma coisa positiva que tenha vindo deste canalha mauricinho cheirador alcoolatra chamado Aécio Neves.

  5. Vou bater de novo em uma

    Vou bater de novo em uma tecla ,ja repetidas vezes aqui no blog.Ainda não se chegou as pesquisas o resultado do progrma mais médicos,e nem a entrada do maior cabo eleitoral do país,o ex presidente Lula. Na minha modesta visão,a oposição resta aumentar o noticioso negativo sobre economia,com sua abalada credibilidade,e tentar melar a copa,insuflar ou sufar em possiveis manifestações.Mas assim mesmo para se tentar haver um 2º turno,fora isso só um catastrofe economica tira o PT do poder.Quanto a 2018,se continuar fazendo,inovando em sua administração na capital paulista,Hadah sera o nome forte.

    1. Sucessão lá e cá.

      Caro Otaviani, deixe que eu acompanhe seu pensamento, e acrescente o seguinte: Ainda não chegou o momento de usarmos nossa arma mais poderosa, o ex-Presidente Lula e sua capacidade de arregimentar seguidores e de levar a militancia para as ruas. O momento disto ocorrer, vai ser principalmente na sucessão paulista, para onde tencionamos levar o atual Ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

      Em tempo: Temos números e estudos de viabilidade que demonstram uma certa tranquilidade, quanto a sucessão presidencial e municipal, que mostram que é quase impossível qualquer risco de perdermos estas eleições, daí a premissa de investirmos mais, na sucessão estadual.

    2. COPA É DINHEIRO NA CAIXA DO PIG

      Jamais o PIG tentaria melar a copa, Otaviani. Seria queimar dinheiro. O que vai acontecer é um cadáver na conta do mais médicos. Logo alguém morrerá nas mãos de um médico estrangeiro (ou mesmo em casa, medicado por um deles) e a mídia do contra vai fazer um baita dum estardalhaço. Isso é fava contada! Abrs.

      1. Copa das Confederações

        Esqueçeu o que aconteceu na copa das confederações, o desgaste da presidnte Dilma,alem do quê quem vai aos estadios hoje é a classe média(que é a que vaiou a Dilma na abertura),com o preço dos ingressos,e a copa ja esta devidamente comprada pela Globo neste conluio com CBF e FIFA.Prejuizo meu caro ela não vai ter,ao contrário.Mas tentar repetir o desgate em ano de eleição,ah isso ela vai

  6. Tradução da pesquisa.

    Por mais que o analista tente mostrar uma e até preocupante taxa de rejeição à atual Presidenta, e que isso poderia ser uma nuvem negra no horizonte político da candidata situacionista, estes números desaparecem quase que completamente, quando os mesmos eleitores são questionados, sobre em quem votariam, numa hipotética disputa, com qualquer dos candidatos alí colocados, e é esta a questão, pois quem decide a eleição, não são os números de rejeição, e sim os números dos votos de aceitação, e nesta leitura, a questão está decidida.

  7. É difícil imaginar uma

    É difícil imaginar uma conjuntura muito desfavorável à Dilma em termos probabilísticos. O “pibinho” é neutralizado pela sensação de melhora contínua e não vai ser difícil caracterizar os adversários como “sinhozinhos” que querem a velha fazenda de volta com a hierarquia “natural” que dela deriva. Mesmo a Marina parece se enredar cada vez mais no embalo das limousines. É uma pena para ela, que tem biografia. Mas a História às vezes é cruel.

    Para o Brasil e os brasileiros não sei se esse cenário róseo para o PT é bom. Depois das chacoalhadas das manifestações, o governo reagiu mais ou menos e as oposições não souberam se colar na onda. Logo o governo volta à zona de conforto e a administração à mesmice. É uma pena pq poderíamos avançar muito mais. Seja na economia, seja nos costumes, seja no ambiente físico.

    Acho 2014 vai ser mais imprevisível nos níveis estaduais, especialmente em SP, MG e RJ. Se o PT vence um desses estados já tem candidato a presidente em 2018. Se não, o jogo fica mais indefinido. Pelas reportagens o Lula já percebeu isso e trabalha para turbinar a candidatura de Padilha em SP e a administração de Haddad na cidade de SP. Teremos um ano interessante, longe da monotonia. Mas poderíamos ter tb mais avanços. A mesmice me exaspera!!!!!   

  8. Peneira de partidos

    Com o término do prazo da justiça eleitoral para os candidatos da próxima eleição mudarem de partidos em 23 de outubro de 2013, num movimento dissimulado e muito bem engendrado, valendo-se das particularidades das regras eleitorais, o PROS deu um golpe de mestre em parceria com a presidenta Dilma para acabar com a chantagem do congresso nacional nas votações do Governo.

    A cesta de partidos, que negociavam caso a caso as votações, será substituída pelo PT + PMDB + (PP +PROS), ou seja quatro partidos com três bancadas.

    Quem ficou de fora (Chora Lupi) se deu mal nesta, não vai sobrar nada para a oposição, só parlamentares querendo bandear para o outro lado e esvaziando as legendas autoritárias que infestam a nossa política.

    Este movimento concentrador e alienante promovida nesta intrincada e sofisticadíssima engenharia política, não detectada de antemão nem pelos “especialista políticos” nem pelos curiosos da Net, propiciará ao Governo maior grau de manobras na sua montagem, permitindo entre outras coisas, a reforma ministerial e a colocação de auxiliares que realmente ajudem a Presidenta no gerenciamento do Brasil.

    Será a oportunidade que a sociedade e o Estado brasileiro esperam há anos para colocar a casa em ordem.

    É óbvio que o direito de espernear continua assistindo aos políticos e partidos pegos no contra pé eleitoral.

    Resta a eles se organizarem e criarem uma oposição propositiva que realmente empolgue o povo com ideias, discursos e propostas factíveis melhores que as do governo e seu grupo. Desde já adianto que sou descrente desta proeza, visto que no momento só pensam em extremismos e radicalizações, falando em golpes brancos ou não.

    Uma pena, pois, com certeza poderiam contribuir, e muito, com um diálogo de alto nível e boas propostas.

    Os partidos de oposição rumam ao desastre.

    1. Ciro Gomes se livrou do

      Ciro Gomes se livrou do blablarinismo do Eduardo Campos, e poderá com sua inteligência ajudar o governo Dilma no segundo mandato.

  9. Black Blocs

    Primeiro ano de mandato arrumar a casa, segundo fazer alguma coisa, terceiro ano de mandato ajeitar as coisas para as eleições que vem no quarto ano.

    Por isto que os black blocs estão arrebentando tudo, o mandato do político só serve pra pensar no  próximo mandato.

  10. Lula também teve votos na amostragem espontanea

    Não sei porque cargas d’água o artigo omite que na intenção de voto expontanea o Lula recebe 7%. Alguém poderia ajuadar a entender como isso se interfere na correlação de forças?

    1. Transferência de votos

      Será por que estes votos automaticamente se transferem para Dilma? Aí sua intenções de votos seriam de 29% espontâneo!

  11. O melhor cenário para Dilma

    O melhor cenário para Dilma sempre foi Serra sendo candidato, mas como os capilizeiros de estatis sempre quiseram sugar mais, construiram outros candidatos e denegriram Serra o quanto puderam

  12. Arrisco a dizer que SE o

    Arrisco a dizer que SE o projeto de direito de resposta do requião for aprovado pela câmara e sancionado antes das eleições, a vitória é certa, já que contribuirá para a desmoralização da oposição (leia-se mídia) com o desmonte dos previsíveis factóides e acusações que ocorrem em toda véspera de eleição.

    Lamentavelmente, o governo parece omisso, e não joga o seu peso nessa aprovação…vai-se empurrando pela barriga. É triste observar isso.
    Parece que com uma aparente calmaria, acreditam que as acusações não vão acontecer…ledo engano.

  13.  
    Temos aqui na Bahia, um

     

    Temos aqui na Bahia, um cabra da pesada que se move como uma pluma. Poucos percebem sua presença real, concreta. Quando muito, viajam na imagem ficticia, virtual. Cozida nos fornos das pizzarias, forjadoras da opinião a ser publicada. Me refiro ao carioca-baiano que governa o Estado da Bahia, Jaques Wagner. O cabra é liso, sabe navegar sem produzir marolas.

    Não troco um Wagner, pelos dois netos, uma blablarina e o nosferato paulista. Esses batecabeça de merda, que vivem atropelando mutuamente, suas inconpetências. Para 2018 minhas pedras são Haddad ou Wagner para suceder a nossa bulgara Rousseff.

    Orlando

    1. TOU COM VC

      Orlando, o meu raciocínio é que, Dilma se reelegendo, Lula vai tirar um novo Haddad da cartola. E esse novo pode até ser o Wagner. Abrs.

    2. Tarso também é  aposta em

      Tarso também é  aposta em 2018,  pesa o fator idade.

      Mas…podemos ter um novo timaço  em campo: Padilha, Lindenberg, Gabrielli, Luzianne. É mole?

        1. Quem mora no Ceará, fala com

          Quem mora no Ceará, fala com mais propriedade sobre a ex-prefeita. O fato de se reeleger e quase colocar um ‘poste’ na prefeitura, é ponto para ela.

  14. Esta claro que a

    Esta claro que a oposição fará tudo que puder  para vencer estas eleições e nossa mídia já entendeu isto.

    A conta que fazem é a seguinte:

    Se Dilma é reeleita completa-se 16 anos de governo popular.

    Lula pode voltar após Dilma e ficar mais 4 anos e ai Dilma volta novamente para mais 1 ou 2 mandatos.ou qualquer outra grande liderança comprometida realmente com o povo.

    Podemos chegar a 28 anos de poder popular.

    Na democracia eles não ganham  e só mesmo um golpe civil militar para interromper este processo.

    Até lá o Brasil estará mais preparado para evitar esta mal.

     

     

     

     

     

  15. O ano que não começou.

    Como diria Jack, o Estripador, vamos por partes. Serra não está morto e é um perigo real para 2014. Aécio é um playboy provinciano e não tem 1/3 do dinheiro que Serra tem para investir nas eleições. Os parlamentares do PSDB não são burros, não embarcarão em canoa furada. Mas precisam de Marina Silva para um possível e até provável segundo turno. Mesmo Lula, em condições mais favoráveis enfrentou segundo turno. Não será vergonha para o PT ter de disputar um segundo turno. Desastre real seria perder as eleições do ano que vem. Mas Marina dormia na Rede de Caymmi quando se pintou. Isso não foi nada bom. Feito chofer de táxi, Marina também dormiu no ponto. seu partido perdeu prazo e os eleitores. Em vez de agregar (para a oposição, com quatro candidatos somando quase 40% dos votos), Marina desagregou. Deu um chega pra lá no Eduardo Campos, que se mostrou mais bobo do que criança tendo o pirulito roubado por um moleque mais forte. Então serão Dilma, Serra e Marina. Mas tudo o que eu não sabia sobre Marina em 2010, o povo saberá. Como reagirão as classes médias ao Criacionismo? Às teses evangélicas radicais, como a “cura” dos homessexuais, pesquisas com células tronco e abortamento? Para o PSDB, há seis meses havia Aécio, Barbosa, Marina, Eduardo Campos e os Fidelix que sempre levam 1,5% ou 1% dos votos. Mas agora só há Serra e Marina, com chances de Marina sofrer queda razoável. Não repetirá 2010, isso está claro. Os eleitores de Serra já aceitaram a bolinha de papel, os “investimentos” de sua filha Verônica, as péssimas gestões na prefeitura de São Paulo e no governo do Estado, ambas não terminadas. Aceitarão um playboy dirigindo bêbado pelas ruas do Leblon? E os mineiros, aceitarão um mineiro que mora na Lagoa e que de vez em quando sai nos tapas com alguma vagabunda vindo de alguma boate? Essas perguntas só serão respondidas pelo povo em outubro do ano que vem. Mas pelo andar da carruagem, isso me lembra um evento catastrófico que ocorreu no fim do Mesozóico, há 65 milhões de anos. Um enorme meteoro ou cometa caiu no Golfo do México. Seu impacto foi tão formidável que levantou tanta poeira que encobriu o Sol. E todos os dinossauros viraram estatística. O PSDB será extinto, assim como aqueles infelizes, ferozes e enormes lagartos. Quanto ao Pibinho, vamos e venhamos. Esse PIB cardosístico da Dilma, não creio que provocará algum impacto fora da imprensa tucana. Na Administração FHC o PIB era pequeno, mas a esperança e o nível de empregto também. Hoje a esperança está em alta, nível de emprego é o melhor da História, as pessoas estão comprando coisas. A propósito, o porteiro do meu prédio trocou de carro, um zerinho brilhando de novo. Será que ele vai votar no Serra?

    1. na mosca Alvinho, o

      na mosca Alvinho, o adversário agora é o mesmo, tal como no filme.. (nós nem a presidenta podemos menosprezar o adversário).. a propósito, eu como funcionário público não consigo comprar um carro zero….tem vaga no seu prédio?

       

      saudações caninas (as mais sinceras…hehehe)

  16. 2014 são favas contadas

    Para 2014,  se não ocorrer uma catastrofe, o cenario não mudara. Em qualquer um dos casos de figura devemos ter um segundo turno entre Dilma e o PSDB ( mais provavel com Serra) ou, não ficaria surpresa pensando à partir das manifestações de junho e o ganho que isso deu aos verdes-terceira-via, entre Dilma e Marina.  

    Essa rejeição em torno de 38% de Dilma é consequência das manifestações, além um certo anti-petismo de sempre. Fato é que desde então nem reforma nem plebiscito.

    Agora os dados serão sacudidos para 2018. E ai, sim, teremos a eleição mais disputada deste inicio de século. 

  17. o relevante das pesquisas pos

    o relevante das pesquisas pos manifestacoes

    nassif, as pesquisas publicadas e nao publicadas pos manifestacoes, monstram sim um mudanca relevante nas intencoes de voto, ate entao a grosso modo crias-se uns candidatos coadjuvantes, como marina, campos, HH, cristovan, paulinho, marcos feliciano, joaquizao, etc, para jogar a eleicao para segundo turno, ai tentaria piorar um pouco desenpenho do pt e melhorar um “pouquinho” psdb, com um pouco de sorte a direita com psdb poderia retomar governo.

    as pesquisas monstram que pos manifestacoes, os politicos de modo geral tiveram desgate, todos perderam, situacao e oposicao, o desgate o governo nao se transformou em intencao de voto na oposicao, quem tinha mais apoio perdeu mais, caso do pt-governo, psdb oposicao tinha menos apoio, perdeu menos com um estrago maior, o que nao era muito rareou, quanto ao pt, com uma militancia mais consolidade e com maquina do governo federal buscou dar respostas “as ruas” e vem mes a mes recuperando apoio ao governo e eleitoral, a oposicao tucano foi a que mais perdeu, se tinha uma parcela anti petista raivova batendo no governo, as manifestacoes de certa forma aliviam e estes estao menos raivosos, e ao que tudo indica boa parcela se deslocou do psdb para posicao neutra, onde os candidatos de 1 turno capitalizaram mais, principalmente a marina, assim como as principais bandeiras das manifestacoes vao em choque direto a proposta do psdb, se ruas pedem ao estado mais saude, mais educacao, mais transporte e gratuito, estamos falando de maior participacao do estado, bate diretamente o estado menor tucano.

    ou seja, pos manifestacoes, O PSDB esta inviabilzado como alternartiva ao PT, seja quem seja o candidato.

    veja so, antes era quase unanime que eduardo seria em 2014 o vestibulando para eleicoes de 2018, teria aliancas com rachas tucanos e dentro do campo lulista, ninguem bateria nele, e principalmente o lula com certeza do seu apoio num eventual segundo turno, a marina é o sonho de consumo do pt para segundo turno, otima candidata para 1 turno sem inguem bater, sem espor ideia claras, capitalizava o centrismo, os anti pt nao tucanos e anti tucanos nao petistas, tambem se sabia que teria e tem poucas chances reais de vitoria num segundoturno por sua fragilidade pessoal, de proposta e aliancas, num primeiro momento se pensava em usar o potencial de voto marina para alavancar candidatura tucana, com pesquisas monstrando quase falencia ou morte dos tucanos a nivel federal,esta havendo uma debandada geral, como vc mesmo cita,e a ida da marina a alavancar o eduardo campos, com isso tirou o eduaardo do campo lulista, forcando um posicionamente mais de enfrentamento e posicoes mais a direita.

    o abandono visivel do psdb e guinada para transformar o eduardo campos na alternativa a direita do pt,  é claramente o fator relevante das pesquisas pos manifestacoes,,,,

    1. Tendências

      Pois é. E o que haverá é o seguinte: Se Marina, que é uma candidata sem identidade definida, uma candidata de “oportunidade”,  vier a firmar-se poderia num segundo turno ter o apoio do psdb. A base conservadora empresarial talvez não embarque tão facilmente com Marina. Se for Campos a questão é mais complexa porque talvez ele conseguisse deslocar a representatividade da direita do PSDB para o PSB num movimento mais definitivo. Neste caso o psdb (entenda-se a sua cúpula política) não teria interesse em vê-lo vitorioso. A base burguesa talvez sim, mas neste caso poderia haver uma certa resistência do tucanato de entregar a rapadura a Campos.

      Ou seja, se Aécio ou Serra estiverem fora do páreo, a eleição só seria para valer para psdb se o candidato da “oposição” no segundo turn não for para valer (Marina). Mas se for para valer (Campos) o psdb não se empenhará.

      Para Dilma é um cenário favorável porque: a) Se for Marina o psdb se empenhará mas a base empresarial talvez não venha tão facilmente. b)Se for Campos a base empresarial vem, mas o psdb talvez não se empenhe.

      Acho importante enxergar estas duas vertentes porque caberia à campanha da presidente explorar um pouco estas contradições internas do campo conservador. Para o bem, para o mal, Dilma representa a estabilidade num país que está se saindo bastante bem em meio à crise internacional, e que crescerá ainda mais se a crise se for. Marina encarna uma liderança errática e intrinsecamente ligada a mudanças de rumo pessoal e a um arroubo personalista e voluntarista. Tudo que o “mercado” teme.

      Se encarnar a continuidade das mudanças na política (aumento da renda e do mercado consumidor) e estabilidade na economia (regras claras e previsibilidade), a candidatura da presidenta será imbatível.

  18. Senhores, não tenham dúvidas,

    Senhores, não tenham dúvidas, não vamos nos distrair com os nubentes políticos marina=campos, o nome a ser observado é Zé Serra, este será o maior adversário da presidenta Dilma, ele fará tudo pra chegar lá, pois sabe que esta é a melhor quiçá a última oportunidade, emboramente o PIG tenha disperdiçado a grande bala de prata à toa em 2013, que seria o tema da inflação sendo martelado em 2014… 

    1. ADVERSÁRIO DOS SONHOS

      Snoopy, se acorda! O Zé é o adversário dos sonhos! Mais rejeitado, preguiçoso, discurso fraquézimo… A Dilma te daria um doce se fosse esse sem noção o candidato. Abrs.

      1. caro Nonato, não se iluda, o

        caro Nonato, não se iluda, o maior erro é menosprezar o adversário..o único macaco velho dessa turma é o zé serra, o resto ainda é aprendiz.. a presidenta terá que ser muito bem assessorada, em debate o serra é bem melhor interlocutor (não vamos enterrar a cabeça na areia)..

        1. Também concordo que o Serra é

          Também concordo que o Serra é o adversário dos sonhos. Melhor para Dilma. E, para desespero do Aócio, o Vampiro está pintado para a guerra e defumando o ninho com  enxofre. 

  19. Posto novamente: se para se

    Posto novamente: se para se eleger é necessário alianças deste naipe, tamos bem servidos!

    A presidente Dilma Rousseff fechou ontem um acordo com o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) sobre a eleição no Pará. Força expressiva no diretório do PMDB, Jader era um dos maiores obstáculos à reprodução em 2014 da aliança entre seu partido e o PT para a campanha de reeleição da presidente Dilma. Ele estava aborrecido com a intenção do PT paraense de lançar candidato ao governo do estado. Se isso ocorresse, o petista disputaria a eleição contra o filho de Jader, Helder Barbalho, que é candidato a governador. Ontem, em jantar no Alvorada com o vice-presidente Michel Temer e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), Dilma garantiu a Jader que o PT do Pará apoiará Helder em 2014. Em compensação, a vaga de senador na chapa será reservada ao PT. O favorito a ocupá-la é o deputado Paulo Rocha. O jantar de ontem foi uma cena incomum. A presidente não costuma receber políticos no Alvorada e nem falar pelo PT. Há dúvidas sobre os palanques comuns de PT e PMDB no Ceará, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro, entre outros estados.

    1. Isso é que pode derrotar a

      Isso é que pode derrotar a Dilma, por enquanto é apenas especulação, nos debates internos do PT antes da eleição para o novo presidente, o tema das alianças toma conta das discurssões com muita rejeição. As manifestações de Junho podem ter acordado o petismo (maior consequência positiva).

      Mas se essa mesma estratégia errada for mantida em 2014, eu mesmo não votarei na Dilma, pois seu 2º mandato fatalmente será igual ou pior que o 1º e isso prejudicará o PT no futuro.

      Voto no PSB, se é para eleger um pragmático, melhor o de verdade do que o de mentirinha.

      Não tenho nenhum problema em apoiar ou ser apoiado pelo Jáder Barbalho (mas no 2º turno), qualquer coisa é pior que o neoliberalismo tucano. 

  20. Como confiar nas pesquisas?

    Confrontando os resultados desta pesquisa Ibope com a pesquisa Datafolha realizada uma semana antes chega-se à conclusão que não se pode confiar em nenhuma delas, pois os resultados são divergentes. A votação de Dilma está mais ou menos parecida, mas a da oposição teve um declínio de aproximadamente 10 pontos na do Ibope.

    Um dado importante não foi colocado pela imprensa: em 2009 a desaprovação do governo Lula foi de apenas 2%. Atualmente está em 26% (governo ruim ou péssimo). Como naquela época teve 2º turno, não tenho dúvidas que agora terá também.

  21. Eleições

    A eleição presidencial de 2014 será tão surpreendente que muitos ficarão boquiabertos  com o resultado.

    O PT sofrerá um abalo terrível e mortal.  Coisas inacreditáveis, e com provas, serão reveladas um mês antes do pleito. A presidente “nomeada” por Lula, Zé Dirceu e Palocci, não se reelegerá presidente. 

  22. POLÍTICA ECONÔMICA

    EDITORIAIS – 23/10/2013

    [email protected]

    Além do tripé

    Presidenciáveis limitam debate a diretrizes da política econômica, mas desenvolvimento do país exige discussão mais ampla

    O termo é obscuro e algo burlesco. Ainda assim, o “tripé macroeconômico” transformou-se na coqueluche da corrida presidencial. Marina Silva, Eduardo Campos e Aécio Neves prometem trazê-lo de volta; a presidente Dilma Rousseff afirma que ele sempre esteve aí.

    Em entrevista a esta Folha, Eduardo Giannetti, conselheiro econômico de Marina, diz que as três pernas têm fraquejado. Nesse aspecto, o programa da Rede Sustentabilidade, ora em debate com o PSB, seria um retorno à ortodoxia da segunda gestão de Fernando Henrique Cardoso e da primeira de Luiz Inácio Lula da Silva.

    Em poucas palavras, o tripé é a politica econômica seguida pelo Brasil desde 1999. Compõe-se de: 1) meta de inflação fixada pelo Congresso e perseguida pelo Banco Central; 2) gestão orçamentária austera, a fim de manter sob controle o tamanho da dívida pública; 3) preço do dólar variável, com referência no mercado.

    ……………………………………………………………………………………………………….

    Uma discussão séria deveria envolver, no mínimo, os limites orçamentários do aumento de transferências sociais, a interrupção da tendência de elevação da carga tributária, a reforma do pacto federativo e a promoção de um salto na inovação e no capital humano.

    Não há, ainda, sombra de debate franco acerca desses temas, decisivos para o futuro do país.

  23. Aposta na ignorância -FOLHA

    Aposta na ignorância -FOLHA 27/10/13

    Senadores voltam a tentar proibir a divulgação de pesquisas antes das eleições; iniciativa semelhante já foi declarada inconstitucional

    Ainda que o assunto já tenha sido debatido inúmeras vezes, e a despeito de o Supremo Tribunal Federal já ter decretado a inconstitucionalidade da medida, deputados e senadores não desistem de tentar impedir a divulgação de pesquisas de intenção de voto nos dias mais próximos das eleições.

    A discussão, no Brasil, é pelo menos tão antiga quanto a própria Constituição. Em outubro de 1988, a empresa Folha da Manhã S.A., que edita a Folha, ajuizou mandado de segurança no Tribunal Superior Eleitoral, contra resolução da própria corte, a fim de liberar a publicação dos levantamentos –a rádio Jovem Pan e a Rede Bandeirantes fizeram o mesmo.

    Foi um julgamento unânime. Todos os ministros acompanharam o voto do relator, José Francisco Rezek, segundo quem a divulgação de pesquisas é “um direito absolutamente fluente do artigo 220 e de seu parágrafo 1º da nova Carta”.

    ……………………………………………………………………………………….

    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/135364-aposta-na-ignorancia.shtml

  24. nhén, nhén, nhén

    Petistas chamam governo Dilma de ‘conservador’ e Temer de ‘sabotador’

    Em encontro dos seis candidatos à presidência do partido, leilão do campo de Libra é condenado e as alianças, sobretudo com o PMDB, são questionadas

    25 de outubro de 2013 | 22h 43……………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………………….

    Na avaliação de Valter Pomar, candidato da “Articulação de Esquerda”, o PT precisa mudar de tática para a eleição presidencial. “Não basta estabelecer como objetivo reeleger Dilma. É necessário criar condições para que o segundo mandato dela seja melhor do que o primeiro, assim como fizemos com Lula.”

    Embora a última pesquisa Ibope, realizada em parceria com o Estado, tenha indicado que Dilma venceria a disputa no primeiro turno, se a eleição fosse hoje, Pomar foi cauteloso: “Não nos iludamos com pesquisas. A campanha de 2014 vai ser duríssima.” Foi ovacionado.

    http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,petistas-chamam-governo-dilma-de-conservador-e-temer-de-sabotador,1089754,0.htm

     

  25. Um ano antes Crivella era prefeito do RJ e Russomano de SP

    2002 – Serra defendia um projeto morto, sepultado.

    Resultado: segundo turno, Serra teve 33 milhões de votos.

     

    2006 – Lula fazendo uma gestão conservadora na economia com grandes conquistas no social. Minha opinião, ótimo governo.

    Resultado: segundo turno – Alckmin inteiramente inexpressivo, com força apenas razoável em seu estado. Desconhecido no Nordeste e no RJ. Teve 37 milhões de votos.

     

    2010 – Após ótimos oito anos (com boa gestão da economia, palavra que vocês detestam) do governo Lula, a candidata dele não conseguiu evitar o segundo turno, mesmo depois de uma campanha ridícula de Serra (bolinha de papel, Malafaia etc).

    Resultado: segundo turno – Serra (que aqui no RJ não seria eleito p/síndico de prédio) teve 43 milhões de votos.

     

    Minha leitura hoje: modelo de expansão de consumo acabou, modelo de comércio exterior em crise terminal; se correr o câmbio pega, se ficar o câmbio mata. Política tributária virou uma verdadeira calamidade, uma diversidade de incentivos setoriais que não alavancam em nada o investimento. Pelo contrário, coloca todos em compasso de espera. Bolha imobiliária em formação, as pessoas se endividando em 35 anos para comprar imóveis que tem, no mínimo, 40% de sobrepreço. Se o câmbio ficar no patamar que equilibra as contas externas (certamente muito mais do que 2,30, como aconteceu em 2004), a inflação vai a dois dígitos, e o crescimento (que já é ridículo) desaparece, pois ela terá de cortar gastos para controlar a inflação. Se bem que o inacreditável Mantega pode tentar imitar a Argentina e congelar preços, pois funcionou tão bem no nosso passado.

    Qualquer pessoa que fez um curso de matemática até o segundo grau com um aproveitamente mediano já percebeu que esse governo está perdido na política econômica. Não sei contra quem será o segundo turno, mas podem ter certeza que haverá segundo turno. Fico espantado de ver gente aqui pensando em 2018 já garantido com um governo que tem um telhado de vidro do tamanho de Itaipu. Vocês estão vivendo em outro planeta…

    1. O mundo tá a mil maravilhas?

      Para você, o Brasil virou merda e o resto do mundo vive o melhor dos mundos. Nem vou adentrar no que o governo Lula e Dilma fizeram em investimentos, empregos e educação. Só um unico comentário! O governo do PT só não ganha no primeiro turno em 2014 por que não sei quem disse: ” O Brasil é o unico pais do mundo que pobre vota na direita!” Eita povinho reacionário! 

      1. Sem argumentos emocionais

        Para você, o Brasil virou merda e o resto do mundo vive o melhor dos mundos. Nem vou adentrar no que o governo Lula e Dilma fizeram em investimentos, empregos e educação. ..

        Jamais disse que o mundo está uma maravilha. E seria ótimo você ou qualquer outro refutar minhas afirmações com argumentos plausíveis, não emocionais. Ninguém aqui (com exceção dos obviamente fanáticos) defende o Mantega, a política econômica, a política de alianças com corruptos conhecidos, a situação do câmbio, uma política industrial que não seja baseada em transferência massiva de recursos para os amigos do Poder, um endividamento recorde dos menos protegidos etc…

        Aliás, sempre deixo marcada a distinção entre o governo dela e do Lula, são duas coisas inteiramente diversas.

        Quanto ao Brasil ter ficado uma “merda” (termo usado por você), discordo totalmente: temos um governo (especialmente a área econômica) de “merda”, mas o país não.

        PS: se tiver segundo turno e ela ganhar, então tudo bem. É sinal de que o povo aprovou esse modelo, o que é bem razoável, pois o próprio povo sofrerá na pele as consequências dessa administração irresponsável…

          1. Boa pergunta, Cafezá. É duro

            Boa pergunta, Cafezá. É duro ter que responder gente desse tipo: desenrola um rosário de vaticínios pessismistas só só apelando para o velho  “gogó” e ainda exige que os demais comentaristas apresentem números. 

            Vamos contrapor o comentário dele com o do Roberto São Paulo e aí veremos quem está efetivamente com retórica ôca e partidarizada. 

            Deve ser, com certeza, eleitor do Serra, o “gênio” que foi atropelado por dois “postes”. 

          2. Ao leitor de pensamento

                 Jamais votei no Serra, “leitor de mentes”. Entretanto pela primeira vez alguém aqui (Roberto São Paulo) defendeu o Mantega com argumentos. Portanto, vou rebatê-los.

                 Não exijo nada de ninguém, enquanto vocês acham que sou pessimista, sou alguém que acha esse governo uma calimidade. Certamente quando elogio o Lula, incomodo todos vocês, porque muitos são binários, da turma “ou está comigo ou está contra mim”. Não é o meu caso. Se a Dilma admitir todos os erros da condução da política econômica, voto nela tranquilamente. Enquanto isso não acontecer, mantenho minha opinião de que a política atual é errada…

          3. Sobre o meu candidato(a)

            Ainda não tenho candidato. Mas não será a Dilma. Entrentanto, se ela apontar o que está errado e o que pretende fazer em um novo mandato, posso até votar nela de novo. Não tenho compromisso com o erro. Estamos escolhendo alguém para liderar o país, e não um time para torcer em final de campeonato.

             

            PS: Em relação às pessoas que se ofenderam com a história da matemática do segundo grau, reitero que me refiro especificamente à política econômica. Acho perfeitamente compreensível que alguém ache que as opções que dispomos agora são mais fracas que a Dilma. Mas reitero, a tecla que bato aqui é a da política econômica. O câmbio acabou com o jogo, 2015 a situação vai ficar muito ruim, não adianta fugir disso.

      2. De fato, não sei porque todo

        De fato, não sei porque todo mundo não votra só no petismo. A Venezuel para resolvendo. Manda jovens para aprender a ser gente eum Cuba em tá enchendo tudo quanto é escola de agente cubano para ensinar desde de cedo como se é gente

    2. Longa vida ao Ministro Guido Mantega

      Creio que o modelo de expansão de consumo está apenas começando, ainda temos muitas moradias sem fogão  geladeira, carro e internet, e não se esgota antes de pelo dobrar o mercado de automóveis, caminhões e ônibus.

      Com a correção gradual da taxa de câmbio, a redução da tarifa de energia elétrica, e a desoneração da folha de pagamento haverá um substituição de parte das importações pela produção nacional, que somado ao aumento de escala de produção em função do aumento do mercado interno,  vai dar um novo impulso ao modelo de comércio exterior.

      Com o aumento da renda das famílias, do nível do emprego e volta do crédito imobiliário está correndo um aumento da demanda por imóveis, o que altera o preço relativo.

      Em quase todo o mundo a compra de imóveis é  feita por meio do crédito imobiliário e a longo prazo. No Brasil em função da falta de credito imobiliário a maior dos negócio eram realizados â vista, mas agora estamos entrando na normalidade, e nas grandes cidades certamente haverá uma alteração dos preços imóveis.

      O individamento das famílias vai aumentar ainda mais no Brasil, na medida em que aumentar a renda, o emprego com carteira assinada, e for reduzido o spread bancário, é uma questão de tempo, meses ou anos,  hoje a maioria das prestações dos financiamentos dos imóveis estão inferior ao aluguel, o que provoca uma diminuição do custo da moradia.

      Quando o Ministro Guido Mantega assumiu o Ministério da Fazenda em março de 2006, as Reservas Cambiais estavam ao redor de US$ 60 bilhões de dólares, e hoje estão em quase US$ 400 bilhões, mais do que suficiente para garantir uma correção gradual da taxa de câmbio, com R$ 2,20 a R$ 2,30 em 2013, R$ 2,40 a R$ 2,50 em 2,14, e R$ 2,60 a R$ 2,70 em 2015,  o que será mais do que suficiente para controlar a inflação e também permitir a substituição de parte das importações pela produção nacional.

      Qualquer ministro da economia em qualquer  parte do planeta, gostaria de apresentar pelo menos metade dos resultados obtidos pelo Ministro Guido Mantega, resultados estes que permitirem o enorme avanço das políticas sociais, ou melhor a ampliação dos investimentos sociais.

      E com um pequeno detalhe, no meio do caminho o Ministro Guido Mantega, enfrentou e está vencendo a maior crise do capitalismo,  contra tudo e contra todos, apesar dos monumentais erros do copom após a quebra do Lehman Brothers.

      GUIDO MANTEGA, Ministro de Estado da Fazenda desde  27/03/2006
      No momento em que assumiu——

      desemprego ibge março/2005 10,4%
      reservas cambiais, 27/03/2006 US$ 60 bilhões
      empregos formais  2005 caged 1,8 milhões
      dívida líquida do setor público alcançou R$1.021,8 bilhões (51,7% do PIB) em fevereiro 2006,

      desemprego ibge setembro/2013—-5,4%
      reservas cambiais, 25/10/2013 US$ 377 bilhões
      empregos formais 2006 a 2013 caged 13,7 milhões de empregos com carteira assinada(férias, 13o. terceiro, fgts, reajustes anuais, licença maternidade, aposentadoria, acesso ao crédito, etc)
      dívida líquida do setor público atingiu R$1.573,8 bilhões em julho, 33,8% do PIB,em agosto de 2013

       

      1. Mantega

        Ninguém acerta e ganha todas.

        Já o Copom não errou em 2008, fez o que se esperava dele.

        Agora, que a combinação juros mais baixos e inflação alta, quebrou a perna de muito especulador, não há como negar e o Guido teve peito de enrolar esta galera por um bom tempo.

        Precisamos de soluções mais estruturadas e dinâmicas para nossa economia deslanchar, talvez agora, com a nova engenharia política que se vislumbra, coordenando melhor os apoios partidários no congresso e dando chance para a arrumação da casa no segundo mandato, o Brasil possa, de uma vez por todas, investir e produzir aqui dentro com preços e eficiências chinesas. 

        Não basta voluntarismo.

        A reforma têm de ser nas estruturas de base, tanto no controle, como no planejamento. Estruturas cartoriais ossificadas terão de ser desmontadas e destruídas, doa a quem doer, o novo precisa de espaço para que o Brasil possa realizar todo o seu potencial em benefício do povo e da nação.

        1. “Estruturas cartoriais

          “Estruturas cartoriais ossificadas terão de ser desmontadas e destruídas, doa a quem doer, o novo precisa de espaço para que o Brasil possa realizar todo o seu potencial em benefício do povo e da nação.”

           

          Eis aí a questão resolvida. Lula conseguiu debelar a crise de 2008, jogou as cartas com uma precisão absoluta, embora nos anos anteriores, como se fosse um profeta, conseguiu o cacife para fazer o que fez. Com Dilma, está ocorrendo a mesmíssima coisa, no segundo mandato, já tem e terá ainda mais, as circunstâncias propícias para poder fechar a equação.

      2. Roberto São Paulo, obrigado

        Roberto São Paulo, obrigado pelos argumentos (e sem me agredir) defendendo o Mantega. É a primeira vez que vejo isso no blog.

        Em relação a eles, acho que os primeiros cinco parágrafos pressupõem um aumento da capacidade de oferta de bens que não poderá vir do setor externo, uma vez que se o câmbio se acertar, trazer produtos do exterior fica inviável.

        Esse aumento de escala de produção que você falou demanda um aumento na capacidade instalada e principalmente no capital humano (treinamento) e aumento da produtividade da mão de obra interna. Não parece ser isso que tem acontecido no Brasil nos últimos anos. Ninguém de boa fé defenderia que temos geladeiras, eletrodomésticos, veículos etc. em número satisfatório no Brasil. A questão é que não vejo as condições fundamentais para que tais bens sejam produzidos aqui, como legislação tributária apenas ruim (a de hoje é uma calamidade), infraestrutura, um ambiente menos hostil a quem queira produzir etc. Não vejo essas coisas acontencendo. É uma questão de opinião.

         

        Não discuto a gestão do Mantega no segundo governo Lula. De fato a condução de uma política mais expansiva em resposta à crise de 2008 foi correta. Minha discordância é que depois disso nada que ataque fundamentalmente o aumento de oferta interna foi feito. Outra coisa, não acho que nosso setor imobiliário esteja sofrendo um realinhamento de preços saudável. Mais quatro anos dessa política e veremos a explosão de uma tremenda bolha.

        De qualquer forma torço para que ao final você esteja certo e eu não…

         

        1. As condições estão dadas, é uma questão de tempo

          Desde de 2003 o Brasil vem aumentando significativamente a produção de bens e serviços, e hoje as condições macroeconômicas são infinitamente melhores do que em 2003.

          Além do fim do risco de renegociação da dívida pública, do aumento significativos das reservas cambiais, os juros da selic hoje estão bem menores do que em 2003, o número de trabalhadores com carteira assinada passou de 28 milhões em 2002 para mais de quase 49 milhões em 2013.

          Recentemente ocorreu a redução da tarifa de energia elétrica, e a desoneração da folha de pagamento,  o que vai permitir a redução do custo de produção das empresas instaladas no Brasil, além disso está ocorrendo uma redução do custo financeiro das empresas.

          O aumento da capacidade de financiamento do BNDES está viabilizando o aumento do investimento da produção de bens e serviços. O PSI que financia máquinas e equipamentos, certamente vai viabilizar um significativo aumento da produtividade das empresas instaladas no Brasil.

          anexo

          RAIS 2012 – Ministério do Trabalho e Emprego

          Apresentação-pdf

    3. SONHAR COM REI DÁ POVÃO

      Qualquer pessoa que fez um curso de matemática até o segundo grau com um aproveitamente mediano e mesmo as que não fizeram, ou fizeram, mas possuem olhos de ver e cabeça de pensar, já perceberam que esse governo está perdido na política econômica desde 2002, o que não ocorria antes, e pelo jeito, e a reação profética dos que fizeram sem ter olhos de ver, continuará perdido pelo menos até 2026.

      Quanto aos números de votos nas três eleições presidenciais permanecem relativamente praticamente inalterados, as de 2002 (61% a 39%) e 2006 (61% a 39%) apresentaram os mesmos percentuais e a de 2010 (56% a 44%), mesmo com Dilma nunca tendo sido candidata a nada e Serra candidato a tudo, a diferença teve oscilação de 5,0%, ou seja, transferência quase total de votos de Lula para Dilma. Em 2014 Dilma não é mais o poste a ser conhecido e do outro lado a mídia do Millenium, que conforme auto declara-se comanda a oposição, busca um poste para ter como o seu candidato, mas tudo levar a crer que terão que ir de Zé Bolinha, mesmo.  

    4. Minha leitura hoje: modelo de

      Minha leitura hoje: modelo de expansão de consumo acabou, modelo de comércio exterior em crise terminal; se correr o câmbio pega, se ficar o câmbio mata. Política tributária virou uma verdadeira calamidade, uma diversidade de incentivos setoriais que não alavancam em nada o investimento.

      A China está migrando para o modelo de expansão do consumo (provando que ele não tem nada de ruim). Além de Brasil e China, esse modelo é adotado pelos países da ALBA/Mercosul e alguns islâmicos (Irã), produzir internamente ou localmente é menos danoso ao meio-ambiente do que priorizar mercados externos e combate a iniquidade social com salários mais dignos.

      O comércio exterior está em crise porque os países ricos fazem concorrência desleal e não expandem o consumo interno. Brasil está correto em adotar políticas protecionistas para proteger os empregos brasileiros.

      A política tributária realmente é um horror, Mantega não tem projeto econômico para o longo prazo e incentiva os setores que não precisam. Pelo menos serviu para mostrar que os preços caros no Brasil não tem nada haver com carga tributária, se fosse o Abílio Diniz também não reduziria os preços já que minha babá (governo, BNDES) garante meus lucros.

      Triste é ver o aumento da dependência do capital externo na economia brasileira.

      Se bem que o inacreditável Mantega pode tentar imitar a Argentina e congelar preços, pois funcionou tão bem no nosso passado. 

      O governo reduziu a conta de luz que é uma tarifa regulada pelo poder público, quero ver a explicação do PSDB em 2014 por ter sido contra a medida.

      Não sei contra quem será o segundo turno, mas podem ter certeza que haverá segundo turno. 

      O governo do PT está tão confortável que perde a eleição para ele mesmo, se insistir na mesmice (alianças espúrias, preocupação exagerada com tempo de TV).

      Certamente quem tem mais potencial para derrotar a Dilma não é o Aécio, mas o Eduardo ou a Marina.

      1. Concordo parcialmente com o Felipe

        A política tributária realmente é um horror, Mantega não tem projeto econômico para o longo prazo e incentiva os setores que não precisam. Pelo menos serviu para mostrar que os preços caros no Brasil não tem nada haver com carga tributária, se fosse o Abílio Diniz também não reduziria os preços já que minha babá (governo, BNDES) garante meus lucros.

         

        Caro Felipe, esse é o ponto, a questão é o peso que se dá a esse parágrafo. Discordo apenas de você que a carga tributária não influencia os preços, pois ela o faz, mas até menos do que outros fatores. Talvez esse parágrafo que você escreveu não seja suficiente para você não votar na Dilma. Mas p/mim é. É só isso…

  26. Tendências

    Caro Nassif,

     

    Ontem emiti a opinião de que Campos une a base econômica conservadora e Marina não e que inversamente Marina uniria a cúpula política da direita, entneda-se o PSDB e aliados, por não ser ameaça à sua representatividade junto à base econômica, mas Campos não, pois poderia ser um risco maior para o tucanato de forma até definitiva. Marina encarna um temperamento voluntarista e errático e tem trajetória pessoal repleta de idas e vindas, o que torna sua relação com o “mercado” um fenômeno de água e óleo.

    Ou seja na REDE/PSB quem une na política não une na economia e quem une na economia não une na política. Dizia que a campanha da presidenta deveria entender esta dinâmica para trabalhar estes incontornáveis antagonismos e que se a presidenta se firma como a) mudancista na política assegurando a ampliação de mercado, renda e conquistas sociais e b) garantidora da estabilidade na economia é imbatível.

    Hoje, link abaixo, o Estadao publicou artigo que ilustra perfeitamente a dinâmica de divórcio interno com PSB/REDE entre economia e política. Uma sinuca de bico definitiva.

    http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,pelo-agronegocio-campos-procura-ex-ministro-de-lula,1090529,0.htm

    1. Política econômica do Daime

      Postulados sonháticos:

      1. Capitalismo nos lucros,

      2. Socialismo nos prejuízos.

      O resto, Ora! o resto….

      1. Tendências

        Na verdade não, é mais, a meu ver, uma proposta de tranqulidade na Economia para assegurar os avanços na Política. Composição rara que bem poucos podem oferecer como plataforma política. Isto não é o resto, é o prato principal.

        1. Chantagem

          Caro Ion,

          Não sei porque, mas quando li sua resposta me veio a mente a palavra chantagem.

          Se fosse, você acha mesmo que um grupelho têm condições de emparedar o Brasil e chantagear seu povo?

          Penso que o exercício livre e democrático de nossa soberania é o valor número um dos que nos governam e representam hoje. Tal insinuação seria de pronto rechaçada como ofensiva ao Brasil.

          1. Tendências

            Olá Alexandre,

             

            Acho que eu entendi mal a sua resposta. “Pressupostos Sonháticos”. Acho que você tem razão. Respondi achando que era atribuído a dilma. Erro meu.

            Um abraço,

             

            Ion

  27. Gradativamente os índices de

    Gradativamente os índices de pesquisas väo se aproximando de onde Dilma estava antes da tentativa de golpe do JOHNNIE WALKER ADORMECIDO.

    BURROS como sempre foram, a DIREITA e a ESQUERDA RADICAL cutucaram a onca com vara curta. 

    Deu no que deu.

    Muitos dos que só acordaram na ocasiäo, tiraram a remela dos olhos e agora estäo enxergando melhor.

    Periga com isso DILMA ultrapassar o alto índice de aprovacäo desencadeador dessa rebeliäo, naquela ocasiäo.

    FORA OS INCÊNDIOS CRIMINOSOS na calada da noite, e os atos de vandalismos.´que ainda perssitem.

    Vem aí a paralizacäo do país pelos caminhoneiros, que agora chamam o DANIEL DANTAS de DEUS.

    BUNFUNFA boa essa hein!!!!

    Com o apoio dos milicos de pijamas, pelêgos, PIG e todos que perderam as mamatas e as regalias do passado e inconformados com o desfecho do GOLPE anterior. 

    VIDE CONVOCACÄO.

    AGORA…depois de LIBRA,  todo cuidado  é pouco, diante do desespero e do choro pelo PETRÓLEO por eles, derramado.

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