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Jornal GGN – Os parlamentares ligados ao governo Bolsonaro consideram a decisão da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), uma interferência no Legislativo, e aguardam que a medida seja derrubada no plenário.
Na última semana, a ministra Rosa Weber determinou a suspensão ‘integral e imediatamente’ da execução das tais ‘emendas de relator’ no orçamento de 2021.
Essas emendas formam o chamado ‘orçamento paralelo’, que virou moeda de troca entre o presidente e os parlamentares da base aliada. Após a decisão liminar de Rosa Weber, Luiz Fux, presidente do STF, convocou sessão ordinária para julgar a decisão da ministra em plenário.
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Segundo o jornal Folha de São Paulo, os parlamentares aliados do governo dizem que uma crise institucional deve surgir caso a decisão da ministra não caia, uma vez que os políticos entendem que as emendas estão ligadas a interesses de um grande número de deputados.
Por outro lado, os políticos da oposição receberam positivamente a decisão da ministra, uma vez que o cenário se torna mais favorável para quem está contra a PEC dos Precatórios, que ainda será votada em segundo turno.
Os parlamentares acreditam que as barganhas por votos devem estagnar, justamente pela falta de possibilidade de recompensar deputados por meio de emendas.
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