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O PL, partido de Jair Bolsonaro, pagou pelo menos R$ 225 mil ao Instituto Voto Legal (IVL), que produziu um relatório divulgado nesta quarta-feira (28) que questiona a segurança das urnas eletrônicas.
O IVL foi contratado para representar a sigla na análise do pleito e buscou subsídios junto a um órgão ligado à Presidência da República para produzir o documento questionando o processo eleitoral.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já se manifestou sobre as alegações do partido que classificou como “mentirosas” e que visam “tumultuar as eleições”.
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O pagamento ao IVL é exposto no balanço financeiro do PL enviado ao TSE, segundo registros de uma conta bancária identificada como “outros recursos”. De acordo com a Folha de S. Paulo, as informações são ainda parciais e englobam o período entre janeiro e julho deste ano.
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