Plano Plurianual chega ao Congresso Nacional

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Documento assinado pelo presidente Lula apresenta as prioridades definidas pelo governo e a sociedade para os próximos quatro anos

Foto: Ricardo Stuckert / PR

O Plano Plurianual 2024-2027 foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na manhã desta quarta-feira (30/08) e entregue ao presidente do Congresso, o senador Rodrigo Pacheco.

O texto foi construído ao longo de oito meses a partir de eventos realizados em todas as unidades federativas, e é considerado o principal instrumento de planejamento de médio prazo para orientar escolhas e prioridades, traduzidas em programas e no orçamento para os próximos quatro anos.

Ao todo, o PPA tem 69 indicadores-chave, sendo sete ligados à visão de futuro e 62 vinculados a 35 objetivos estratégicos). Entre os indicadores ligados à visão de futuro estão metas como redução da taxa de pobreza, queda no desmatamento anual, redução da emissão de gases de efeito estufa e aumento do PIB per capita, entre outros.

O plano está organizado em três eixos:

Eixo1: Desenvolvimento social e garantia de direitos

Eixo 2: Desenvolvimento Econômico e sustentabilidade socioambiental

Eixo 3: Defesa da Democracia e reconstrução do estado e da Soberania

A partir da participação social, foram definidas prioridades do governo para o período 2024/2027. Os principais temas são:

 – Combate à fome e redução das desigualdades;

 – Educação básica;

 – Saúde: atenção primária e especializada;

 – Neoindustrialização, trabalho, emprego e renda;

 – Novo PAC;

 – Combate ao desmatamento e enfrentamento da emergência climática

Outra novidade é a adoção de cinco agendas transversais, que marcam a compreensão de que a articulação de diferentes políticas públicas é fundamental para sua maior eficiência. São elas: criança e adolescente, povos indígenas, mulheres, igualdade racial e ambiente.

“Em todas as plenárias ouvimos das pessoas mais diferentes o verdadeiro clamor pelos seus direitos”, disse a ministra Simone Tebet. “O resultado está aqui: o PPA mais participativo, mais moderno, mais inovador da história do Brasil”, completou a ministra do Planejamento e Orçamento.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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