A pré-candidatura de João Doria à Presidência da República entra em um período decisivo no mês de abril, quando sua popularidade nacional será avaliada após a renúncia do cargo de governador de São Paulo.
Aliados do tucano dizem que sua rejeição aumentou por conta da exposição do mandato estadual, mas que os índices contrários diminuam caso Doria seja apresentado como pré-candidato nas próximas pesquisas.
A expectativa é que o PSDB, ao lado de partidos como Cidadania, MDB e União Brasil, anunciem o nome que vai disputar a presidência pela chamada ‘terceira via’ até 18 de maio.
Entretanto, o jornalista Guilherme Amado, do jornal Metropoles, afirmou em sua coluna que tucanos históricos podem aderir à candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) caso a candidatura Doria naufrague por conta própria ou por pressão do partido.
Conversas de bastidores mostram que nomes como Fernando Henrique Cardoso, Aloysio Nunes e Arthur Virgílio consideram apoiar o ex-presidente já no primeiro turno, embora continuem afirmando publicamente que Doria é o nome do partido.
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A se considerar a recepção do candidato Dória na Bahia, quando foi recepcionado pela bandinha do Odorico Paraguaçú e uma multidão de ninguém, não há o que se temer da 3ª via representada por ele.
Na Bahia, Dória não se cria, nem antes , quando foi recebido com ovos,
https://youtu.be/-KOvHzo7ThE
nem agora, com banda. https://youtu.be/b1rLAm9CzDQ