OMS reúne peritos para debater ações contra surto de ebola

Enviado por jns

Do Público.pt

Surto de ébola é cada vez mais uma emergência internacional

ANA FONSECA PEREIRA

OMS reúne peritos para debater resposta coordenada ao alastrar da doença que já matou 932 pessoas. Arábia Saudita anuncia morte de homem que se suspeitava estar infectado com o vírus.

Enterro de uma vítima do ébola numa aldeia na Serra Leoa REUTERS/WHO/TARIK JASAREVIC

A Organização Mundial de Saúde (OMS) convocou especialistas internacionais para discutir um plano de acção para travar o surto de ébola que já 932 pessoas em quatro países da África Ocidental. Em cima da mesa está a possibilidade de ser declarada uma emergência de saúde pública a nível internacional, o que implicaria restrições a viagens para as zonas mais afectadas.

A reunião – que junta, por videoconferência, cientistas e responsáveis de saúde dos países onde há casos confirmados desta febre hemorrágica – acontece numa altura em que cresce o receio de que o vírus se propague para lá das fronteiras da Guiné-Conacri, Libéria e Serra Leoa.

Nesta quarta-feira, o ministro da Saúde da Nigéria anunciou a morte de uma enfermeira que tratou um cidadão americano que terá contraído a doença durante uma visita à Libéria. Patrick Sawyer acabou por morrer num hospital de Lagos, maior cidade da África subsariana, para onde foi levado depois de ter desmaiado à chegada ao aeroporto.  Além das duas mortes, para já tratadas como suspeitas pela OMS, outras sete pessoas apresentam sintomas idênticos e foram colocadas em isolamento, num total de 70 que terão tido contacto com Sawyer.

O governo da Arábia Saudita anunciou também que um homem que estava a ser tratado num hospital de Jidah, por suspeita de ter sido infectado durante uma viagem à Serra Leoa, acabou por morrer. A confirmarem-se as suspeitas das autoridades, será a primeira morte do actual surto de ébola fora de África, ainda que o contágio tenha ocorrido naquela região.

De Madrid partiu entretanto um avião com equipamento médico e material de isolamento para repatriar um padre espanhol de 75 anos que contraiu a doença no hospital onde trabalhava em Monróvia, capital da Libéria. O estado de saúde de Miguel Pajares, de 75 anos, é descrito como grave e o governo espanhol decidiu o seu repatriamento depois de o sacerdote ter descrito as precárias condições em que estava a ser tratado. Além de Pajares, autoridades espanholas esperavam conseguir repatriar uma freira originária da Guiné-Equatorial, uma das cinco pessoas colocadas em quarentena no mesmo hospital, embora sem sintomas de estar infectada.

Casos, para já, isolados mas com tendência a aumentar face às informações de que o surto – o mais mortífero dos vários registados desde que o vírus foi pela primeira vez identificado, em 1976 – está longe de estar controlado. Os últimos números da OMS dão conta de um total de 1711 infecções (muitas ainda não confirmadas em laboratório), com a Serra Leoa e a Libéria a superarem já o número de casos na Guiné-Conacri, onde o surto começou há já seis meses. Só entre sábado e segunda-feira, a organização registou 45 mortes, o que eleva o número total de vítimas para 932, e 108 novos casos nos quatro países já afectados.

A organização não emitiu ainda recomendações para que sejam restringidas as viagens para a região, mas a medida será discutida no comité de emergência para o ébola, que deverá anunciar as suas conclusões sexta-feira, após dois dias de consultas à porta fechada. A OMS ativa estescomitês quando um surto tem condições para ser classificado como “emergência de saúde pública de implicações internacionais”, ou seja, “um acontecimento extraordinário susceptível de constituir um risco para a saúde pública de outros Estados” e exigindo “uma resposta coordenada”, refere a organização em comunicado.

A reunião coincide com um apelo lançado por três peritos internacionais para que a OMS autorize o uso de medicamentos e vacinas ainda em fase experimental, dizendo que estas drogas deveriam ser postas à disposição dos médicos e enfermeiros envolvidos no combate ao surto.

Redação

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  1. NoPo News

     

    “Não dá prá confiar.”

    “Isso tá me cheirando a propaganda eleitoral contra o governo.”

     

    EUA ESTABELECE O NÍVEL DE ALERTA MÁXIMO PARA CONTER O SURTO DE EBOLA

    Le Matin | 07 de Agosto de 2014

    As autoridades americanas atribuíram, na quarta-feira, o alerta de nível 1, o mais elevado na área de saúde, para dar a melhor resposta ao surto de Ebola, revelou um porta-voz à AFP.

    “Esta ativação nos permite mobilizar recursos através da agência para responder a esta crise”, disse Tom Skinner, porta-voz do Centro de Controle e Prevenção (CDC).

    Alerta máximo

    “Esta é a primeira vez, desde 2009, que o estado de alerta máximo é acionado. Ele foi então introduzido para a gripe H1N1”, disse ele.

    Esta decisão responde à “propagação do Ebola na Nigéria e do risco potencial que afeta muitas vidas”, disse, por sua vez, o diretor do CDC Dr. Tom Frieden em uma mensagem no Twitter.

    932 mortes

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) está informando agora 932 mortes e 1.711 infecções por este surto de Ebola sem precedentes que afeta principalmente três países da África Ocidental, de acordo com uma estimativa publicada pela CDC nesta quarta-feira, 4 de Agosto.

    Serra Leoa, Libéria e Guiné são os países mais afetados. Na Nigéria, onde a propagação da epidemia é temida, houve nove casos suspeitos de infecção e provável morte, disse o CDC em seu site.

    Além disso, o missionário americano Nancy Writebol, infectado com o vírus na África, chegou terça-feira ao local para tratamento em quarentena em um hospital especialmente equipado em Atlanta, onde recebeu uma terceira dose de um anticorpo experimental, informou a CNN.

    Tratamento experimental

    O Dr. Kent Brantly, contaminado, repatriado da Libéria para os Estados Unidos, no sábado, também foi tratado com este novo soro nunca antes testado em seres humanos.

    Este tratamento poderia explicar a melhoria da sua saúde que ainda era considerada grave no final da semana passada. A mídia norte-americana também informou que um médico, que administrou a primeira dose ao Dr. Brantly, na África, havia falado sobre o tratamento “milagroso”, que reduziu os sintomas em uma hora.

    Expectativa de cura

    O presidente Barack Obama disse, na quarta-feira, em uma conferência de imprensa, ser “prematuro” enviar esta droga experimental para a África.

    O Dr. Anthony Fauci, diretor do Instituto Americano de Alergias e Doenças Infecciosas (NIAID), reconheceu, nesta terça-feira, que o soro foi “um pouco eficaz, mas apenas em dois pacientes” nesta fase.

    “Os resultados de experiências com animais são muito boas e a utilização deste agente nestes dois pacientes sugerem que isto tem um efeito positivo. Mas, uma vez que se limita a duas pessoas, devemos ter cuidado antes de tirar conclusões”, acrescentou.

    Não há atualmente nenhum tratamento para combater este agente patogênico muito virulento, identificado em 1976, que apresenta uma taxa de mortalidade de 60-90%.

    Abaixo é apresentado um infográfico da AFP para entender melhor a epidemia:

    Voir l'image sur Twitter

    Infográfico: Agence France-Presse

    Fonte: http://www.lematin.ch/monde/ebola-usa-passent-niveau-alerte-eleve/story/

     

    O EBOLA É APENAS UM VÍRUS SEMIÓTICO?

     

    https://jornalggn.com.br/noticia/os-temores-de-uma-pandemia-global-do-virus-ebola#comments

     

  2. Estado de Emergência

    Libéria impôs estado de emergência devido ao Ebola

    O Governo da Libéria declarou estado de emergência devido ao surto de Ebola. A afirmação foi feita por Ellen Johnson Sirleaf, que ocupa a presidência da Libéria.

    Эллен Джонсон Серлиф

    Ellen Johson Sirleaf | Foto: Eric Piemont / AFP

     “A ignorância e a pobreza, bem como, as tradições religiosas e culturais, além de serem enraizadas continuam a contribuir para a propagação da doença” –  disse Sirleaf em um discurso televisionado à nação, informa a CNN.

    Atualmente, o número de vítimas do surto de Ebola está perto de mil, enquanto mais de mil e quinhentas pessoas foram infectadas. Segundo a OMS, este é o surto de Ebola mais mortal na história. O vírus apareceu pela primeira vez na Guiné, em seguida, espalhou para a vizinha Serra Leoa e a Libéria. Fatalidades ocorreram na Nigéria. A doença foi além da África Ocidental. A febre chegou até mesmo aos Estados Unidos, após dois americanos serem contaminados pelo vírus.

    Eles contraíram a febre na África Ocidental. O presidente Barack Obama disse quarta-feira, em uma conferência de imprensa após a cúpula com os líderes dos países africanos, que os Estados Unidos enviaram um número adicional de médicos para lidar com o vírus perigoso na região africana. O líder americano disse que desta vez o Ebola se propaga mais rápido do que nos casos anteriores.

    http://lenta.ru/news/2014/08/07/liberia/

  3. Dr. Omar Khan

    O Herói Nacional no Combate ao Ebola em Serra Leoa contraiu o vírus e morreu aos 39 anos

    Dr Khan and team from Kenema hospital in Sierra Leone before Ebola outbreak

    Dr. Khan vestindo uma blusa azul, com a equipe do hospital Kenema pouco antes do surto de Ebola em Serra Leoa

    Depoimento do Dr. Oliver Johnson

    Diretor do programa King’s Sierra Leone Partnership do Connaught Hospital Freetown

    “A reação aqui foi de compreensão da tragédia nacional real. O Dr. Khan era muito conhecido e respeitado por sua longa carreira na liderança da luta contra a febre de Lassa.

    Ele se tornou uma figura central para a resposta real ao Ebola e, por isso, há um sentimento de profunda tristeza na  muito pequena comunidade médica aqui em Freetown.

    Dr. Khan era amigo de muitos dos médicos e dos  enfermeiros mais experientes no Hospital Connaught, além de ser muito conhecido como professor de medicina dos estudantes que estavam muito tristes ontem, assim como o público em geral.

    Quando foi noticiado, primeiramente, que ele estava doente, acho que aumentou o temor entre os médicos e os enfermeiros sobre o tratamento dos pacientes de Ebola. As pessoas pensavam: ‘se até o Dr. Khan pode ficar doente, então qualquer um de nós também pode ficar doente’.

    Um membro da sua equipe disse que este surto é realmente real e que precisamos levar essa resposta a um novo nível, passando a dizer que, em respeito ao sacrifício do Dr. Khan, ele iria acelerar o seu próprio papel e ajudar a coordenar todos os hospitais na resposta ao Ebola.”

    Dr. Oliver Johnson

    Dr. Oliver Johnson trabalha no Hospital Connaught em Freetown, onde o Dr. Khan tratava os seus pacientes

    Dr. Khan e equipe de Kenema hospital em Serra Leoa antes de surto de Ebola

    Dr. Sheik Omar Khan disse à BBC que temia por sua vida, mas se recusou a parar o seu trabalho

    “Eu tenho medo pela minha vida, porque eu aprecio a minha vida. E se você tem medo, então você deve tomar as precauções máximas, permanecer vigilante e ficar em guarda”, disse ele

    Fonte: http://www.bbc.com/news/world-africa-28560507

  4. Dr. Samuel Brisbane

    O profissional que possuía o mais alto perfil, entre a classe médica da Libéria, morreu contaminado pelo Ebola, informou uma autoridade do governo, enfatizando os riscos que os funcionários da área de saúde enfrentam na tentativa de combater a doença mortal.

    Dr. Brisbane

    Dr. Samuel Brisbane, o primeiro da esquerda para a ditreita, é, também, o primeiro médico da Libéria que sucumbiu em um surto de Ebola, de acordo com a Organização Mundial de Saúde que confirmou a outra morte de um médico de Uganda trabalhando no país no início deste mês.

    Brisbane, que já atuou como assessor médico do ex-presidente liberiano Charles Taylor, estava trabalhando como consultor da unidade de medicina interna no maior hospital do país, o Memorial Medical Center, John F. Kennedy, em Monróvia.

    Depois de cair doente com o Ebola, ele foi levado para um centro de tratamento, nos arredores da capital, onde morreu, de acordo com Tolbert Nyenswah, o Ministro Assistente da Saúde.

    Sob a supervisão de profissionais de saúde, os membros da família acompanharam o corpo do médico ao local de sepultamento no oeste da cidade, disse Nyenswah.

    Ele acrescentou que outro médico, que estava trabalhando no centro de Bong County da Libéria, também estava sendo tratado por Ebola no mesmo centro onde Brisbane morreu.

    A situação “está ficando cada vez mais assustadora”, disse Nyenswah.

    A notícia da morte de Brisbane começou a circular no feriado nacional de sábado, no dia da comemoração de independência da Libéria em 1847.

    O presidente Ellen Johnson Sirleaf usou seu discurso do Dia da Independência para discutir uma nova força-tarefa para combater o Ebola. O ministro da Informação Lewis Brown disse que a força-tarefa iria “de comunidade a comunidade, de aldeia em aldeia, de cidade em cidade”, a fim de aumentar a conscientização.

    Os profissionais de saúde estão correndo sério risco de contrair a doença, que se espalha através do contato com fluidos corporais.

    Especialistas acreditam que o surto em curso poderia ter começado já em janeiro, no sudeste da Guiné, embora os primeiros resultados não tenham sido confirmados até março.

    Desde então, as autoridades tentaram conter a doença, isolando as vítimas e educando as populações sobre a forma de evitar a transmissão, apesar dos surtos localizados, da existência de fronteiras porosas e a desconfiança generalizada dos trabalhadores da saúde terem dificultado a manutenção do surto sob controle.

    As autoridades nigerianas anunciaram, na sexta-feira, que um oficial da Libéria morreu de Ebola, depois de voar a partir de Monrovia para Lagos. O avião em que viajava também parou em Lome, no Togo.

    Um surto em Lagos, uma megalópole onde muitos vivem em condições precárias, poderia ser um grande desastre para a saúde pública.

    O fato de que o viajante da Libéria poderia embarcar em um voo internacional, também levantou novos temores sobre a possibilidade de outros passageiros pudessem levar a doença para além da África.

    http://globalmediabuzz.com/news/2014/july/ebola-virus-kills-top-doctor.html

    http://mashable.com/2014/07/27/ebola-kills-doctor-liberia/

  5. A pior epidemia de todos os tempos

    Na Liberia, os corpos de vítimas do vírus Ebola são deixados na rua

    Huffington Post | Jessica Elgot | 06/08/2014

    Liberia West Africa Ebola Abbas Dulleh/AP Photo

    Libéria | Abbas Dulleh / AP Photo

    Os corpos de pessoas contaminadas pelo Ebola estão sendo deixados na rua por parentes aterrorizados, que temem ser contaminados, de acordo com o ministro da Informação da Libéria.

    Fotos de moradores que contornando o corpo de um homem atingido pelo vírus surgiram a partir da Libéria, onde o surto levou o país a fechar as suas fronteiras.

    O ministro da Informação Lewis Brown disse que seu governo tinha colocado restrições à liberdade de movimentos e está entregando alimentos e suprimentos médicos na esperança de que as pessoas não deixem as áreas mais afetadas.

    No entanto, muitos nativos suspeitam dos centros de tratamento, especialmente das áreas de isolamento de Ebola, disse ele à Reuters. “Eles estão, portanto, removendo os corpos de suas casas e colocando na rua”, disse ele. “Eles estão se expondo ao risco de contaminação.”

    As tropas foram mobilizadas, na noite de segunda-feira, para impor a restrição de circulação nas comunidades afetadas. “Esperamos que não seja necessário aplicar a força, mas nós temos que fazer tudo o que pudermos para restringir o movimento de pessoas nas áreas afetadas”, disse Brown.

    Em uma sepultura em Kailahun, voluntários enterram  um cadáver preparado com práticas funerárias seguras para garantir que ele não possa representar riscos para a saúde de outras pessoas e, desta forma, parar a cadeia de transmissão de Ebola de uma pessoa a outra.

    Um voluntário anda em um cemitério perto do centro de tratamento do Médicos Sem Fronteira em Kailahun

    Voluntários preparam para remover os corpos das pessoas que eram suspeitas de contaminação e morreram na aldeia de Pendebu, no norte de Kenema

    Uma mulher liberiana integrante do programa Women in Peace (WIPNET) ora por intervenção divina na erradicação do Ebola, no lançamento oficial de um livro de condolências em memória de todos os liberianos que perderam as suas vidas em Monrovia, na Libéria

    Membros da Women in Peace em um campo próximo da residência do presidente da Libéria, em Monróvia, oram para afastar Ebola da Libéria.

    Crianças liberianas depositam flores em memória de todos os liberianos que morreram do vírus Ebola

    Crianças liberianas fazem orações em memória de todos os liberianos que morreram do vírus Ebola

    Este surto é, oficialmente, o pior da história, com o número de pessoas mortas pela doença tendo subido para, pelo menos, 932, segundo a Organização Mundial de Saúde. Os números incluem um homem que morreu na Arábia Saudita suspeito de ter sido vítima de Ebola.

    O pânico está se espalhando na Nigéria após uma médica de Lagos ter contraído a doença e cinco outros profissionais de saúde serem infectados no país. A doença se espalhou para a nação através de Patrick Sawyer, o consultor liberiano-americano, que veio da área afetada.

    Durante dois dias, Sawyer insistiu que tinha malária – a sua irmã tenha falecido recentemente de Ebola – e morreu poucos dias depois.

    A doença pode ser fatal em até 90% dos casos, mas esta estirpe, em particular, está provocando a morte de 60% a 70% das pessoas infectadas. 

    Não existe cura, mas os dois americanos, o Dr. Kent Brantly e a missionária Nancy Writebol, que foram infectados na Libéria, receberam o tratamento sorológico – Zmapp – desenvolvido por uma empresa farmacêutica de San Diego.

    Bernice Dahn, diretora médica da Libéria disse, ao Wall Street Journal, que está começando a espalhar a notícia que os norte-americanos têm a cura para o Ebola. “Isso é algo que tem tornado o nosso trabalho mais difícil”, disse ela. “A população aqui está perguntando: ‘Você disse que não há cura para o Ebola, mas os americanos podem curá-la?”

    Um porta-voz do governo dos Estados Unidos disse que o tratamento foi organizado pela caridade do Samaritan’s Purse, que enviou o Dr. Brantly para a Libéria. O National Institutes of Health, do governo dos EUA, deu-lhes contatos, mas não “adquiriu, transportou, aprovou ou administrou tratamentos experimentais na Libéria”, acrescentou o funcionário.

    http://www.huffingtonpost.co.uk/2014/08/06/ebola-victims-bodies-left-to-rot-in-the-street-as-outbreak-declared-worst-ever_n_5655131.html?utm_hp_ref=mostpopular

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