
Jornal GGN – Maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal concorda com a manutenção do inquérito sobre as fake News, nas mãos de Alexandre de Moraes. Em videoconferências ocorridas, sete deles concordam em continuar a investigação.
Na quarta, dia 27, a Polícia Federal cumpriu 29 mandados de busca e apreensão. Foram empresários e apoiadores de Jair Bolsonaro os contemplados com a visita da Polícia Federal. A grita foi grande. Luciano Hang, o dono da Havan, Roberto Jefferson, ex-deputado federal, e influenciadores como Sara Winter foram alvo da ação.
Jair Bolsonaro, na saída do Palácio do Planalto, no famoso cercadinho, disse, bravo, Basta! Jogou a bola para a perseguição à mídia que o apoio e que o argumento era mentiroso. Notícia falsa é um falso argumento, segundo sua declaração.
O presidente disse ainda que ‘temos que botar limites’, e que tem em suas mãos as ‘armas da democracia’.
Está nas mãos de Dias Toffoli, presidente do STF, determinar data para o julgamento do caso e Fachin pediu preferência na análise da matéria.
Com informações da Folha.
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Temos que botar limites sim, mas é nas falas de Bolsonaro, cujos únicos objetivos sejam a formação de sentido de desforra ou vingança…
que as vozes dominantes voltem a ser a de fontes oficiais, como as de um Presidente, não como as de um provocador de rua da pior espécie
Desnecessário dizer que todo brasileiro contribuinte tem o direito de querer um Presidente e não um provocador ou um formador de sentidos que não têm nada a ver com Democracia nem com o cargo que ocupa às nossas custas
As minhas custas, não! Não morro disso!
bom dia…
custo a acreditar que você não existe como pagadora de impostos, incluindo aí os indiretos e os que são desviados dos seus direitos básicos à saúde e à educação gratuitas
mas se você existe assim, por favor, me conta como é que se faz para não precisar custear políticos bandidos ou milicianos ou terroristas da Democracia
Só sete?! É pouco porque sinaliza para os Bolsonaros um tribunal dividido, mesmo quando esta claramente sendo alvo de uma operação orquestrada no submundo para destrui-lo naquilo que é mais fundamental: a garantia da absoluta independência para julgar. Lembremos que Bolsonaro indicara nomes para duas vagas na corte, isso se nenhuma baixa inesperada ocorrer na casa.
Nassif: nessa Corte, que tem se mostrado um balcão de negócios tanto quanto o Legislativo, entre a apresentação do tema e sua efetiva votação muita água passa por baixo da ponte. Isto sem falar da pressão maior, os VerdeSauvas. Um dos líderes da QuerênciaDeCruzAlta manobrava (assessorava) o BonecoDeVentríluco, lembra? Portanto, os sete votos nada dizem. Enquanto não publicados são apenas fatores especulativos, alguns em busca de benesses tipo “se não me der te ferro”. A matemática jurídica é complexa, inquestionável e rasteira — sete, novesfora, menos quatro. Bingo!