Empresários e líderes dos Brics terão agenda cheia no Brasil

 
Jornal GGN – Empresários dos países que integram o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), países em desenvolvimento, se reúnem hoje (14) em Fortaleza para debater comércio e investimentos entre os cinco países. Nesta segunda-feira, também devem se encontrar os ministros das Finanças e os presidentes dos bancos centrais do bloco, além dos ministros do Comércio, e diretores de bancos de desenvolvimento dos cinco países.
 
Aproveitando a presença de líderes e nomes importantes na economia dos cinco países no Brasil, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) organizará três eventos na véspera da 6ª Reunião de Cúpula do Brics, que reunirá os chefes de Estado do bloco amanhã (15), na capital cearense. No meio da programação, está prevista uma rodada de negócios que reunirá mais de 600 empresas e deve movimentar cerca de US$ 3,9 bilhões, um encontro e um conselho empresarial.
 
Segundo a Confederação, há interesses nas áreas de agronegócios, infraestrutura, logística e equipamentos de transporte, mineração, máquinas e equipamentos, tecnologia da informação, farmacêutico e equipamentos médicos, energia e economia verde. 

 
Os chefes de Estado dos cinco países devem deliberar sobre a criação do Novo Banco de Desenvolvimento do bloco, que financiará projetos de infraestrutura e de desenvolvimento sustentável. Também deve ser criado o Arranjo Contingente de Reservas – linha de defesa adicional para os países do bloco em cenários de dificuldade de balanço de pagamento.
 
Em 2013, a troca comercial brasileira com as economias do bloco em desenvolvimento chegou a US$ 101 bilhões, um montante que representa 21% do comércio brasileiro com o exterior. Em 2008, esse percentual era 14%.
Redação

7 Comentários

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  1. Agora vai…Se não tiver

    Agora vai…Se não tiver nenhum golpe por parte de Estados Unidos e parceiros europeus temos uma nova ordem mundial a vista.

    E se Buda, Jesus, Krishina, Oxalá, Maomé e todos os deuses do universo ajudarem.

    1. Cara Vera
      Agora, mais do que

      Cara Vera

      Agora, mais do que nunca irá abater um desespero terrível no ninho tucano e afins.

      Eles não querem uma nova ordem, eles querem a antiga, com submissão aos EUA.

      Saudações

       

      1. A ordem antiga NÃO EXISTE

        A ordem antiga NÃO EXISTE MAIS, há um reajuste dos atores na ordem mundial MAS esses BRICS não são a nova ordem hegemonica mundial, para sua tristeza. O mundo não suportaria meia hora um mundo governado pela Russia e pela China,

        paises com milênios de prática do CHICOTE sobre sua população e onde jamais houve DEMOCRACIA.

        O Banco Brics não tem nada a ver com o FMI, que tem ouro papel, vai ser mais um banco setorial de fomento, como existe ONZE outros e 50 bilhões de dolares é pouco e nada , o BNDES tem oito vezes esse valor em emprestimos e o Banco Mundial tem 202 paises sócios.

        O mundo aponta para uma ORDEM MULTIPOLAR com varios centros, o Brasil DEVERIA ser um desses centos mas preferiu SUBORDINAR-SE a paises asiaticos, que vão ser dominantes nesse Banco.

        1. Caro Motta
          A antiga ordem

          Caro Motta

          A antiga ordem existe sim, assim como existe o Brasil colonial, na atualidade.

          Ambas capengam, mas não deixam de existir. E são fortes.

          Saudações

  2. Com deuses ou sem deuses, fico com os adeuses…

    … à corja que insiste em lutar por uma hegemonia estúpida e criminosa sôbre as nações emergentes e a maioria das outras nações em piores condições ainda.

    Depois de muito lutar, a China desistiu de vincular a capitalização do Banco dos Brics ao tamanho do PIB de cada sócio. Acho que a partir da capitalização igual para todos os 5 investidores, as decisões de investimento e proteção de suas próprias economias, e das economias de não poucos países hoje escravizados pelo FMI, e que poderão aderir ao clube, serão mais justas e efetivas na luta pela superação da miséria e da subordinação financeira. Há muitos outros países de ôlho no encontro de Fortaleza, e não duvido que, ainda êste ano, uma meia dúzia de outras nações negocie a participação no grupo.

    Ou os bancos privados americanos e europeus passam a levar o resto do mundo a sério, ou perderão uma parte de sua clientela que, até aqui, é mantida submissa aos seus caprichos.

    Bem, não custa tentar.

    Que os deuses nos ouçam!

  3. É uma mera coincidência que

    É uma mera coincidência que entre os BRICS, estejam os países-sede da Copa do Mundo passada, a deste ano e da próxima?

    1. E tem mais…

      Não fosse pela gorda propina paga em petrodólares pelo Catar, a China estaria se preparando para sediar 2022… Como PHA diz, que horror!!!!

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