Jornal GGN – Os advogados de defesa de Emanuela Medrades, diretora da Precisa Medicamentos e depoente na CPI da Pandemia desta terça-feira, querem que o Supremo Tribunal Federal (STF) impeça a CPI de decretar a prisão de sua cliente.
O pedido foi feito após a suspensão do depoimento da executiva, que disse que ia seguir a orientação dos advogados e permanecer em silêncio e não respondeu às perguntas dos senadores.
Segundo o jornal O Globo, os advogados afirmam que cabe à depoente julgar o que pode ou não incriminá-la, e pedem que a decisão do presidente do STF, ministro Luiz Fux, deixe explícito que compete a ela fazer a análise sobre as perguntas.
Emanuela compareceu ao Senado amparada por um habeas corpus concedido por Fux nesta segunda-feira, que autorizou que ela ficasse em silêncio para não produzir provas contra si. Contudo, o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD), entrou com pedido de esclarecimento sobre a extensão de tal medida, e suspendeu a sessão até que houvesse uma decisão oficial a respeito.
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