Senador pelo Rio Grande do Sul, Hamilton Mourão gastou R$ 3,8 milhões no cartão corporativo durante os últimos quatro anos em que foi vice-presidente. Apenas no último ano, as despesas de alimentação, viagens e hospedagem somaram R$ 1,5 milhão.
Em várias situações, Mourão negou o uso do cartão corporativo. Mas os dados obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI) indicam o contrário. No Mercadinho La Palma, foram gastos R$ 311.498,83. Já no Pão de Açúcar, a conta soma R$ 282.421,49. A Super Adega recebeu R$ 264.391,34 do cartão do ex-presidente e o Big Box, R$ 241.197,16.
A agora senador também pagou despesas expressivas com hospedagem (no Atlântica Hotéis foram R$ 204.080,15) e empresas aéreas (outros R$ 102.071,53).
Mais gastos
As faturas do ex-presidente não tinham despesas exorbitantes. Mourão gastou R$ 205 com açaí, R$ 551 com sorvetes, R$ 9,3 mil em uma doceria e até R$ 518 em conserto de bicicletas em Brasília.
Ao Estadão, o parlamentar negou o uso do cartão para fins pessoais, pois o meio de pagamento “não ficava com ele” e era usado para as despesas do Palácio do Jaburu e viagens.
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Mais um cara de pau e hipócrita. Como cidadão que paga os salários das ffaa, esperei mais de 60 anos por ao menos um bom exemplo que venha da caserna. Hoje, com 81 anos de cumprimento de todas as minhas obrigações sociais e profissionais, assim como o José do poema, perdi a esperança, a qual cedeu lugar a uma quotidiana vergonha.
A Paquita da Dita DURA É PACOSA e gastosa