
Técnicos do governo federal e representantes da siderurgia nacional fecharam um acordo para que o Brasil não adote uma política de retaliação contra os Estados Unidos após a decisão de sobretaxar o aço produzido no país.
Segundo a coluna de Raquel Landim, no UOL, ficou estabelecido que “é preciso deixar a poeira baixar” e evitar conflitos em um primeiro momento.
Também ficou estabelecida a tentativa para que o acordo de cotas (vigente desde 2018 até a decisão de Trump) seja retomado via contatos diplomáticos e pela atuação do setor privado no Congresso dos Estados Unidos.
“Importante ressaltar que a negociação ocorrida em 2018 atendeu não só o interesse do Brasil em preservar acesso ao seu principal mercado externo de aço, mas também o interesse da indústria de aço norte-americana, demandante de placas brasileiras”, afirma o Instituto Aço Brasil, em nota oficial a respeito da sobretaxa norte-americana.
De acordo com a instituição, os Estados Unidos importaram, em 2024, 5,6 milhões de toneladas de placas por não dispor de oferta suficiente para a demanda do produto em seu mercado interno, das quais 3,4 milhões de toneladas vieram do Brasil.
“As exportações brasileiras de produtos de aço para os Estados Unidos cumpriram integralmente as condições estabelecidas no regime de “hard quota”, não ultrapassando, em momento algum, os volumes estabelecidos tanto para semiacabados como para produtos laminados”, ressalta a entidade.
Nos últimos cinco anos, os Estados Unidos tiveram superávit comercial médio de US$ 6 bilhões. Considerando, especificamente, o comércio dos principais itens da cadeia do aço – carvão, aço e máquinas e equipamentos – Estados Unidos e Brasil detêm uma corrente de comércio de US$ 7,6 bilhões, sendo os Estados Unidos superavitários em US$ 3 bilhões.
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De forma vulgar, “já que está dentro, deixa”…
Quem só tem pau-brasil para vender, tem que fazer isso mesmo…
Toma tapa na cara, e pede desculpas ao agressor…
Agir com reciprocidade é sinônimo de retaliação?
Certamente o Canadá vai se submeter aos caprichos dos Falcões-Galinhas, mas o Brasil, o México, a Colômbia, a Venezuela, a África do Sul, a Rússia, a China, o Irã e a Coréia do Norte, bem como os países massacrados por U$rael com armas, munições e treinamentos fornecidos pelos EUA, que são cúmplices de U$rael na carnificina, deveriam formar um bloco e reagir em conjunto.
Divide and conquer!
United States of America joke.
United States of America ain’t well colonized . . . etc
Americans know how politicians as democrat liberal and republican conservative robber too much public state resource . . . and identify this fact . . .
Now man enough . . . ?
Purchase a gun.
I was a better man other dress . . . etc
I guess the best country in the world . . .
Ahoy ‘fuck off’ . . .
President donald trump
You’re a very corrupt politician . . . etc
United States of America, big bird never had an industry . . . etc
We the People ever stalker . . .
See y’all later . . .
Becca dead . . . .
As relações comerciais entre países não são brigas de rua na base do bateu/levou. E também não é de submissão pura e simples. A considerar é o interesse das empresas brasileiras que serão atingidas e, então, que se deem a elas a oportunidade de discutir com o governo federal caminhos a tomar. Quem sabe uma reunião entre o setor privado e o Ministério de Indústria e Comércio para analisar a situação e caminhos a tomar poderia apontar ações mais adequadas do que o simples chute nas canelas do adversário ?
Você combinou com o Laranjão Trump?
Se todos os países adotarem a reciprocidade, o Laranjão não tem saída. Agora se todo mundo baixar as calças… ele vai nadar de braçadas