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A indústria brasileira continua andando de lado. No mês de abril, sofreu queda de 0,48%, puxado pelas Indústrias Extrativas (-3,44%), com a Indústria de Transformação crescendo 0,25%.
Em 12 meses, houve alta de 2,02% na Indústria Geral, queda de 2,14% na Extrativa e alta de 2,91% na Indústria de Transformação.
Em 12 meses, é o mapa do desastre, com queda de 12,71% na Indústria Geral e 12,69% na Indústria de Transformação.
Entre os setores que mais cresceram, houve o Fabricação de Produtos Diversos e de Veículos Automotores. Entre as maiores queda, fabricação de produtos texteis e de equipamentos de informação, produtos eletrônicos e óticos.
Em 12 meses, a maior alta foi de Outros Equipamentos de Transporte e a maior queda Fabricação de Produtos Farmoquímicos e Farmacêuticos.
Entre as grandes categorias econômicas;e, 12 ,eses houve alta expressiva e benfazeja de Bens de Capital e Bens de Consumo Duráveis.
Aqui, os grandes grupos econômicos em relação a 12 e 120 meses atrás.
Dado relevante é a contagem de setores em alta e baixa. Em 12 meses houve 70 setores em alta contra 12 em queda.
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Pois é Nassif e ainda não sentimos o reflexo da duplicação do imposto de importação de semiacabados metálicos, promovidos pelo ministro vice presidente.
Resta saber se por desconhecimento da hierarquia do Sistema Harmonizado ou pressão descabisa do IABR, fiel escudeiro dos preços mais altos do mundo em qualquer categoria de aço, tanto em planos como longos.
Com tanta ignorância e covardia, o país está condenado a ser um eterno provedor mundial de comodities e importador de manufaturados, por mais simples que sejam