
Estudantes da Universidade de São Paulo (USP) deram início a um acampamento no prédio de Geografia e História, no campus Butantan, em solidariedade ao povo palestino.
A iniciativa foi inspirada em movimentos que estão em andamento ao redor do mundo, e que atualmente ocorrem em países como Estados Unidos – onde reitores chegaram a pedir por intervenção policial pelo fim das mobilizações –, Grã Bretanha, Alemanha, Japão e México, entre outros países.
Os estudantes pedem o apoio da comunidade acadêmica e de todos que estejam contra o genocídio em Gaza, Palestina e a recente ofensiva à Rafah, local mais populoso da Palestina, com 610 mil crianças e mais de um milhão de refugiados.
Segundo os alunos, os convênios que a USP mantém com universidades e organizações israelenses “ajudam a desenvolver tanto a tecnologia empregada por Israel no genocídio palestino, como as bases científicas e acadêmicas de sustentação da ideologia e do Estado sionista perpetuando a produção de conhecimento voltada ao genocídio e ao apartheid racista do sionismo”.
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