Alunos da USP iniciam acampamento pela Palestina

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Estudantes pedem fim de relações acadêmicas com universidade de Haifa; ocupação ocorre no prédio de Geografia e História

Foto: Divulgação/alunos da USP

Estudantes da Universidade de São Paulo (USP) deram início a um acampamento no prédio de Geografia e História, no campus Butantan, em solidariedade ao povo palestino.

A iniciativa foi inspirada em movimentos que estão em andamento ao redor do mundo, e que atualmente ocorrem em países como Estados Unidos – onde reitores chegaram a pedir por intervenção policial pelo fim das mobilizações –, Grã Bretanha, Alemanha, Japão e México, entre outros países.

Os estudantes pedem o apoio da comunidade acadêmica e de todos que estejam contra o genocídio em Gaza, Palestina e a recente ofensiva à Rafah, local mais populoso da Palestina, com 610 mil crianças e mais de um milhão de refugiados.

Segundo os alunos, os convênios que a USP mantém com universidades e organizações israelenses “ajudam a desenvolver tanto a tecnologia empregada por Israel no genocídio palestino, como as bases científicas e acadêmicas de sustentação da ideologia e do Estado sionista perpetuando a produção de conhecimento voltada ao genocídio e ao apartheid racista do sionismo”.

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1 Comentário

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  1. Causa nobre, mas …

    Nosso governo NÃO apoia a atual ação do governo de Israel.

    Os colegas universitários de Israel são contra o governo deles também.

    Me cheira um pouco a macaco de imitação, o próximo passo será forçar uma remoção.

    Netanyahu só estava esperando o protesto da USP para mudar de posição.

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