O mercado de trabalho continua melhorando sistematicamente. Os dados da Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua, referente ao trimestre jun-ago, em relação a 12 meses atrás, mostra crescimento de 1,7 milhão na força de trabalho, 2,9 milhões na FT ocupada e redução de 1,4 milhão na soma de desocupados + fora da FT.
A melhora é nítida até no espaço de comparação de um mês.
Prosseguiu a queda no número de desalentados + subutilizados.
Houve aumento de 5% no rendimento médio real, em relação ao ano anterior.
Apenas a Agricultura continuou perdendo emprego.
Em 10 anos, houve perdas de emprego na Agricultura e na Indústria.
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Essa recuperação que vem sendo mantida no mercado de trabalho, com a elevação do número de ocupados, dá mostras de que os setores da economia estão se movimentando na busca por condições melhores. Esses momentos de pouco crescimento na economia, principalmente o que aconteceu devido â pandemia, fez muitos perceberem a precisão de melhorar. Isso provoca reações, aumentando as oportunidades. Esse quadro fez melhorar a questão da renda, uma vez que isso se distribui de forma diferente de acordo com a atividade. Aqueles que estavam à margem, em tipos de ocupação que sequer são consideradas, retomam a busca por uma atividade de trabalho. A agricultura mantém um panorama de perda no total de trabalhadores. A mecanização deve ser o fator. Já a indústria vive uma retomada e poderá aumentar o número de seus empregados. O contexto traz a possibilidade de que algumas pessoas troquem a atividade; os que podem ocupar espaços mais satisfatórios que os atuais poderão fazer e outros passarão para essas lacunas deixadas.