CCJ do Senado reajusta salários de ministros do STF

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Jornal GGN – Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) tiveram reajuste dos salários aprovados pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) nesta quarta-feira, dia 3. O texto vai para análise da Comissão de Assuntos Econômicos da Casa, o CAE, com os valores atuais, de R$ 33.713,00 passando para R$ 36.763 ainda este ano e para R$ 39.298 já em janeiro do próximo ano.

São os salários dos ministros do STF que balizam o teto do funcionalismo público. Assim, caso aprovado, o reajuste terá efeito cascata, podendo influenciar nos reajustes de salários de funcionários públicos do alto escalão do governo.

O senador José Maranhão, do PMDB da Paraíba, relator da matéria, justificou o aumento lembrando que o valor está defesado em relação à inflação e que foi reajustado pela última vez em janeiro de 2015. Caso aprovado, o texto seguirá para o plenário do Senado.

(com informações da Agência Brasil)

 

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

7 Comentários

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  1. Quem sabe agora Lewandowski

    Quem sabe agora Lewandowski não se anima em adiantar o julgamento do impeachment. Acho que só faltava esse incentivo.

  2. E depois vem o reajuste dos parlamentares …

    Farinha pouca, meu pirão primeiro. Este é o premio que o STF recebeu pela sua estrondosa omissão em relação a trama do golpe, e por manter o “heroi” Cunha na presidencia da camara, até que que o serviço sujo fosse feito. Mais obvio impossivel.

  3. Promessa cumprida…

    Promessa cumprida, prêmio entregue!

    Esse é o pagamento pelo aval dado pelo ex-STF ao estupro perpetrado contra a nossa jovem “Democracia”, que estaria no entender de muitos incautos, reinstaurada, após, a famigerada ditadura imposta aos brasileiros, em 1º de abril de 1964, e, que prevaleceu por tenebrosos 21 anos.

    “Parabéns”, aos 11 coniventes: pelo menos suas mordomias, certamente, foram ampliadas! 

    Quanto aos demais, integrantes do povo, que, porventura, hajam sido registrados em cartório (se é que o foram), coincidentemente, com nomes tipo: Ricardo, Celso, Luís, Edson, Gilmar, Marco, José, Carmen, Rosa, e, até os improváveis Teori, estes que se conformem com o que sempre lhes coube: a total desassistência e, exclusão nos âmbitos econômico e social, pois, jamais, representaram algo a mais do que meros números estatísticos nos levantamentos promovidos pelo IBGE.

    Vosso Natal e Ano Novo, provavelmente, serão bem mais fartos que os anteriores! Já os vossos escrúpulos: ora, como sempre, foram atirados às favas!

    Que falta nos faz um novo 14 de julho de 1789, com know-how legitimamente francês, aplicado com mais rigor ainda do que o original!

    Entretanto, a mais triste constatação é: somos uma multidão composta por centenas de milhões de frouxos e/ou covardes, isso sim!  

    1. Um Espaço Ocupado
      A cada fato novo que se apresenta, tenho mais certeza que o Brasil não passa de uma terra ocupada: marcada pelo individualismo e servilismo aos interesses externos. A única coisa que nos une é o softoimeno passivo de uma massa desprovida de direitos básicos, em benefício da manutenção da bolha de privilégios das elites apátridas, escravocratas, avessas a qualquer projeto soberano.

  4. Diria aquele belo

    Diria aquele belo jornalista,”é tudo a mesma sopa”.Quando afirmo peremptoriamente, que as estrelas aqui usadas como avaliação de comentarios,servissem como parametro  para medir o grau de desempenho e confiabilidade dos membros da Suprema Corte,a razão me acolhe. 

  5. A lei da economia só é válida

    A lei da economia só é válida num mercado ideal. 

    Do ponto de vista do negociante STF, o impeachment são as variações dos fatos que importam no relatório do Anastasia, porque a política e economia a longo prazo não é a mesma coisa que o pé-de-meia dos ministros.

    Justificativa dos ministros: As leis só podem ser trocadas por uma quantidade de fatos daqueles que regem seus princípios.

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