Defesa de Lula nega Estadão e diz que não pediu prisão domiciliar

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Jornal GGN – A defesa de Lula afirmou em nota que não fez pedido de prisão domiciliar para o ex-presidente ao Supremo Tribunal Federal ou a qualquer outra instância.
 
“O ex-presidente Lula está pedindo nos recursos dirigidos aos Tribunais Superiores o restabelecimento de sua liberdade plena porque ele jamais praticou qualquer ato ilícito. A condenação imposta ao ex-presidente pelo juiz Sérgio Moro e pelo TRF4 afronta a Constituição Federal e a lei. A defesa de Lula não apresentou ao STF ou a qualquer outro Tribunal pedido de prisão domiciliar.”
 
A resposta foi dada à matéria do Estadão divulgada na noite de quinta (21), sob a manchete: “Lula quer prisão domiciliar caso STF negue pedido de liberdade”. O jornal afirma que a defesa de Lula entregou à segunda turma do STF um “memorial” com pedido para que, caso Lula não seja solto, que tenha a pena revisada ou substituída por medidas alternativas, como a domiciliar.
 
Ainda segundo a nota da defesa de Lula, será solicitado à Vice-Presidência do TRF4, nesta sexta (22), “que não pratique qualquer ato que possa configurar tratamento diferenciado ou que possa prejudicar o julgamento que o STF fará na próxima terça-feira (26/6).”
 
Na semana que vem, a segunda turma do Supremo vai julgar se Lula pode ter a pena suspensa até que o caso triplex seja concluído em todas as instâncias. 
 
Ao STF e Superior Tribunal de Justiça a defesa de Lula também encaminhou recursos especial e extraordinário.
 
Lula está preso em Curitiba há mais de 2 meses.
Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

4 Comentários

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  1. Falta responsabilidade

    Guardemos o nome do mentiroso: Fauto Macedo.

    A mim esse crime parece tão grave quanto o que comete o médico que deixa o paciente morrer por falta de atendimento. Ou mais grave ainda porque o médico matou apenas uma pessoa mas o jornalista envenenou milhares de consciências.

    “Ah, mas você quer comprar a vida a uma ‘brincadeirinha’ de um jornalista fanfarrão?”

    Bem… francamente prefiro a morte física a andar por aí feito um zumbi, turvo no discernimento e espalhando dores e escuridão por onde passo.

  2. Enquanto advogados tiverem

    Enquanto advogados tiverem que divulgar desmentidos, de qualquer midia que seja, não serão respeitados.

  3. Estadão – o escriba que tem espasmo com o sofrimento do Lula

    Um jornalista sério checa as fontes antes de divulgar uma informação. Os escribas que tem espasmos com sofrimento alheio, no caso com o Lula, expressam o que o jornal foi no passado e atual, braço auxiliar da dominação – dos ditadores (1964), dos neoliberais e das bancas financeiras – que exploram e matam milhares da população pobre. 

     

  4. Estadão Mentiroso

    Num dia o Estadão mente sobre Lula, noutro dia mente sobre Dilma.

    Eta Estadão mentiroso !!!

    Mas o que podemos esperar dos Mesquitas, que sempre mentiram para golpear o povo brasileiro ?

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