
Jornal GGN – O esquema de liberaçao de contratos na Prefeitura do Rio, o chamado “QG da Propina”, sob a gestão Crivella, também teve relações com um suposto esquema bilionário de lavagem de dinheiro junto à Igreja Universal do Reino de Deus.
Além do prefeito Marcelo Crivella (Republicanos), o primo de Edir Macedo e ex-tesoureiro das campanhas eleitorais do prefeito, Mauro Macedo, e o ex-senador e bispo Eduardo Benedito Lopes (Republicanos) também foram acusados de integrar o esquema “QG da Propina”.
Macedo é conhecido por administrar negócios de empresas ligadas à Igreja Universal. Lopes, que foi suplente de Marcelo Crivella no Senado, por sua vez, chegou a ser acusado em 2018, durante campanha de reeleição ao Senado, de ter sido favorecido politicamente por abuso de poder religioso da Igreja Universal.
Entre as atuações de organização criminosa e corrupção passiva, a Igreja Universal do Reino de Deus teria sido usada para lavagem de dinheiro. Os investigadores do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) detectaram uma movimentação atípica de quase R$ 6 bilhões, entre maio de 2018 e abril de 2019, na Igreja.
Segundo os promotores, a movimentação financeira “anormal” seria, na prática, a ocultação de renda de integrantes do esquema de propinas junto à Prefeitura, por meio da Igreja.
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Carlos Elisioc
- 2020-12-23 05:32:29Mas e Macedão; foi incluído "fora" dessa? ??
Carlos Elisioc
- 2020-12-23 05:00:19Nao é Jesus Cristo que vem ao encontro desta galera da IURD; vem Satã, a que sempre serviram.
Lúcio Vieira
- 2020-12-22 16:19:43Jesus Cristo o caminho o bispo é o concessionário da estrada a igreja são as praças de pedágio
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RUBERTÃO
- 2020-12-27 17:41:59MACÊDÃO E OUTROS SÃO AMIGOS DO PRESIDENTE.