Presidente acusou empresário de fazer declarações “difamatórias” ao apontar o emedebista como chefe da “maior e mais perigosa organização criminosa” do país
Foto: Agência Brasil
Jornal GGN – A 10ª Vara Cível de Brasília negou o pedido de indenização de R$ 600 mil feito pelo presidente da República, Michel Temer (MDB), contra o dono da JBS, Joesley Batista, por calúnia, injúria e difamação motivada por um entrevista concedida pelo empresário à revista Época, em junho do ano passado, onde dizia que Temer era o líder “da maior e mais perigosa organização criminosa” do Brasil.
Na decisão assinada pelo juiz Jayder Ramos, proferida no dia 12, o presidente também foi condenado a pagar 10% do valor do pedido (R$ 60 mil) para as custas processuais e honorários advocatícios. Na ação protocolada pelo emedebista, seus advogados afirmavam que as declarações de Joesley “abalaram o país” e que o delator só apresentou “especulações” e “passou a mentir descaradamente”. O valor de indenização, portanto, poderia servir de “desestímulo” às investidas de Joesley.
Na entrevista concedida à Época, o empresário destaca que mantinha relações institucionais com Temer desde 2009 para o financiamento de campanha eleitoral e que em 2010 Temer lhe pediu dinheiro para esse mesmo objetivo. O delator também acusa a organização criminosa chefiada pelo presidente de praticar atos de corrupção e obstruir a Justiça fazendo especulação sobre vínculos de Temer com o doleiro Lúcio Funaro e Eduardo Cunha.
Ao negar o pedido de Temer, o juiz Ramos disse que “o texto publicado não se desvia da narrativa de fatos de interesse público e não houve, em nenhum trecho, crítica pessoal ao autor descontextualizada dos bastidores do Poder”, lembrando que “as pessoas públicas, mais especificamente o agente público ocupante de cargo eletivo, cujo poder emana do povo, está, naturalmente, mais suscetível às manifestações contrárias, reclamações, críticas e até mesmo denúncias”
O magistrado conclui também que “na entrevista sobressai a revelação sobre as mazelas do sistema político brasileiro como um todo, de modo que não restou demonstrada a intenção implícita, muito menos explícita, de atingir a honra específica do autor, nem mesmo no trecho em que o autor é apontado como chefe da organização criminosa da Câmara, uma vez que essa expressão está ligada ao esquema de arrecadação de propina por políticos”.
*Com informações do jornal O Globo
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“Amor com amor se paga”
Temer entrara para a Historia como o ladrão mor do Pais. Esse Temer não cansa de passar vergonha.
Temer….
No país da Aberração, Joesley, Marcelo, Maluf estão presos. Com ele,s suas empresas e mais de 1 milhão de Empregos genuinamente nacionais. Enquanto isto Aécio, Loures, Jucá, Temer estão soltos. Picolé nem é investigado. O Brasil de milhões de Desempregados é de muito fácil explicação.
todo dia ….
…. uma humilhação nova para esse velho golpista corrupto, de fralda geriátrica, …. humilhação que acaba sendo divulgada pelo mundão todo, através da internet e das redes sociais…
um certo molequinho, … quando crescer, … vai querer mudar o sobrenome…
Vosmecê lembrou bem
Vosmecê lembrou bem Francisco. Como é que a mainha Marcela vai conseguir matricular sua cria em Havard, com o bichinho carregando na carcunda, um sobrenome tão desgraçado vilipendiado e indígno, como o desse ladrão covarde. E pior! Traidor.
Orlando
Fácil!
– Fui condenado injustamente. Sinto repulsa, e no momento oportuno expressá-la-ei. Porém, sentença judicial não se discute: cumpri-la-ei. Agora mesmo, contatarei Geddel e determinar-lhe-ei efetuar o pagamento, a débito do pacotinho do cafofo… Ah, é! Geddel caiu. Pedirei ao Rocha. Raios! Também caiu! Mas o Coronel não falhar-me-á. Em último caso, esse débito maldito, rodrimá-lo-ei.