Custo da construção civil sobe 0,84% em fevereiro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Custo nacional da construção chegou a R$ 976,82 no período

Jornal GGN – O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) subiu 0,84% em fevereiro, ficando 0,29 ponto percentual acima da taxa de janeiro (0,55%), segundo dados elaborados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em parceria com a Caixa Econômica Federal. Com isso, o total apurado nos últimos 12 meses chegou a 6,55%, resultado acima dos 5,86% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em fevereiro de 2015, o índice foi 0,18%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que chegou a R$ 968,70 em janeiro, atingiu R$ 976,82 em fevereiro, sendo R$ 523,53 relativos aos materiais e R$ 453,29 à mão de obra.

A parcela dos materiais apresentou variação de 1,04% e aumentou 0,64 pontos percentuais em relação ao mês de janeiro (0,40%). Já a parcela da mão de obra apresentou variação de 0,60%, caindo 0,12 pontos percentuais em relação ao mês anterior (0,72%). Nos dois primeiros meses do ano, os acumulados são 1,44% (materiais) e 1,32% (mão de obra), sendo que, em 12 meses, ficaram em 4,88% (materiais) e 8,54% (mão de obra).

A região Nordeste ficou com a maior variação regional em fevereiro, ao apresentar um total de 1,29%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,57% (Norte), 0,62% (Sudeste), 0,96% (Sul) e 0,47% (Centro-Oeste). Os custos regionais, por metro quadrado, foram de R$ 1.006,32 (Norte); R$ 911,11 (Nordeste); R$ 1.010,58 (Sudeste); R$ 1.011,28 (Sul) e R$ 986,11 (Centro-Oeste).

Decorrente de pressão exercida pelo reajuste salarial do acordo coletivo, Pernambuco foi o estado que apresentou a maior variação mensal: 4,91%. Depois de Pernambuco, aparece o estado do Rio Grande do Sul, com variação mensal de 2,27%, devido à adiantamento salarial.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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