Pedidos de falência crescem 28% na capital paulista

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Associação registra 50 solicitações nos primeiros dois meses do ano

Jornal GGN – O número de pedidos de falência na cidade de São Paulo cresceu 28% durante o primeiro bimestre de 2016 em relação ao mesmo período do ano passado, segundo levantamento da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), elaborados com base em informações fornecidas pelos cartórios da cidade.

Neste ano houve 50 pedidos de falência nos dois primeiros meses: 20 em janeiro e 30 em fevereiro. Em 2015 foram 19 em janeiro e 20 em fevereiro, totalizando 39 requerimentos.

Em nota, o presidente da ACSP, Alencar Burti, diz os números evidenciam como o empreendedor está sofrendo com a crise. “Até quando os pedidos de falência continuarão a subir dependerá de quanto tempo a crise vai durar. Portanto, temos que começar a resolver os problemas políticos e econômicos do País o mais rapidamente possível, evitando o prolongamento dessa situação”, diz.

Segundo Burti, os empresários do comércio varejista devem ficar de olho no fluxo de caixa para evitar a falência. “O empresário precisa analisar tanto o fluxo de caixa para trás, quanto para frente. Além disso, ele tem que tomar cuidado para não ficar estocado. Acima de tudo, precisa manter a empresa líquida”, afirmou Burti, que ainda ressaltou a necessidade de controlar custos, rever contratos e até mesmo encontrar novos produtos para atrair a atenção do consumidor.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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