Jornal GGN – Os sucessivos desentendimentos entre o presidente Jair Bolsonaro e o vice-presidente Hamilton Mourão tem feito com que cresça a possibilidade de que o general não componha a chapa que concorrerá à reeleição em 2022.
Segundo o jornal Correio Braziliense, os dois se falaram por apenas oito horas nos últimos seis meses, e o posicionamento de Mourão tem incomodado o presidente, uma vez que o vice costuma se posicionar de forma conflitante em diversos temas – além de atender jornalistas, Mourão não deixa de comentar o desempenho do governo, muitas vezes de maneira crítica.
Para assessores do Planalto, o posicionamento de Mourão é interpretado por Bolsonaro como uma intenção de o vice se projetar politicamente, e o presidente já vê o general como adversário na próxima eleição.
Bolsonaro também deu declarações que podem ser interpretadas como recados diretos a Mourão: enquanto o general apoiou a intenção da empresa chinesa Huawei em participar do leilão do 5G no Brasil, o presidente declarou que ninguém fala sobre o assunto com ele, e que sua agenda não está aberta para quem quer que seja, “a não ser que ela venha acompanhada do ministro Fábio Faria, das Comunicações”.
Embora tente desconversar sobre a reeleição, outros nomes tem sido cogitados por Bolsonaro para composição de sua chapa, como as ministras Tereza Cristina (da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e Damares Alves (da Mulher, Família e Direitos Humanos).
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O termo “chapa” me deu o que pensar. É o Queyroze, o chapa de Atibaia; é o Walissef, o chapa do chapa de Atibaia; a chapa de pulmão para o Covid-19; a chapa presodenciável (assim mesmo, caro leitor).
Mas também a mugchapa, mistura de chapa do pulmão com mugshot, uma invenção tipicamente nacional.
Um pouco de humor, ainda que ruim, para um ano péssimo.
Não demora
https://twitter.com/PapaiBozo/status/1341117421558652933
Nassif: isso prá mim é uma nova variante da “facada”. No pico das Agulhas os serviços de espionagem sentiram a possibilidade de serem desbancados nas urnas (eletrônicas) em 2022. Então, por quê não a velha tática britânica — dividir para imperar. Manterão no cabresto os Pobres-de-Direito e os VangêlicosAvivados, ambos Ruminantes de fácil pastoreio. Seguinte, aproveitarão a desunião pontual e constante dos Esquerdopatas e dos Kummunistas. E, novamente, pretendem repetir que 56 milhões de ruminantes imperem sobre 91 milhões de sesunidos-venceremos. Por isto a tática, inclusive pra angariar simpatia dos novos administradores do Quintal onde moramos, que estavam estudando uma denúncai-vazia pro CondomínioPindoram. Sai um síndico malquisto e entra o ViceÍndio que peitava Cavalão. Esses 19VerdeSauvas, ajudados pelos AzulTanajuras e alguns CisnesSinza, são de dar resteira em Gillette…