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Redação

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  1. Ato falho de Bolsonaro, ato covarde da Rede Globo

    Em ato falho, Bolsonaro citou filho em vídeo sobre investigação do caso Marielle

    No dia que o Jornal Nacional veiculou uma reportagem com a versão do porteiro do condomínio que citava a permissão de “seu Jair” para que o carro de um dos acusados pelo crime pudesse entrar, Jair Bolsonaro indagou: “querem prender um filho meu?” (assista)

    20 de novembro de 2019, 21:34 h Atualizado em 20 de novembro de 2019, 22:43

    Globo mais uma vez ‘passa o pano’ e ignora envolvimento de Carlos Bolsonaro no caso Marielle

    A todo-poderosa Globo passou o pano mais uma vez para Bolsonaro. O Jornal Nacional ignorou o possível envolvimento do vereador Carlos Bolsonaro no planejamento da emboscada que matou Marielle Franco. O jornal deu destaque apenas ao recuo do porteiro do condomínio Vivendas da Barra

    TODA VEZ que a Globo se acovarda, eu gargalho: quá, quá, quá, quá!

    OUTRA COISA já perguntada centenas de vezes pelos internautas: por que o porteiro do Vivendas da Barra obliteraria a planilha da movimentação daquele dia sem saber que a Marielle e seu motorista seriam assassinados logo depois da reunião entre milicianos mandantes (ausentes?) e milicianos matadores, reunião esta que ocorreu naquele condomínio? Ele estava presente à reunião? Ou ele é adivinhão? Se fosse adivinhão, ele já teria feito fortuna na mega-sena da virada muitas vezes.

    Portanto, minha gente, o que o cara fez foi o mesmo de sempre: tomar nota da placa do carro, dia, hora, etc, informações necessárias segundo as exigências daquele condomínio. Até aquele momento ele não tinha a menor ideia do viria acontecer em sua vida à posteriori e de que uma vereadora e seu motorista seriam barbaramente assassinados, com as repercussões que todos nós conhecemos. Portanto, o que o porteiro escreveu na planilha foi a verdade, e é o que vale, viu Moro?

    O QUE ESTÃO ARMANDO PARA O PORTEIRO?

    Eu não me surpreenderia se de repente descobrissem uma grande soma de dinheiro no colchão do porteiro (ou de um parente próximo), e a revista Veja publicasse:”o PT deu dinheiro ao porteiro para incriminar a família Bolsonaro”.

    Eu não gostaria de estar na pele desse pobre homem. O Moro é maquiavélico!

  2. VERSÃO DE CRIME E CASTIGO, com Moro Dostoievski

    Porteiro diz que foi pressionado “por ele mesmo”
    POR FERNANDO BRITO · 20/11/2019

    Georges Simenon e seu Inspetor Maigret, Agatha Christie e o seu Monsieur Poirot, no Brasil, morreriam de fome.

    Investigação policial, aqui, tem zero de compromisso com a lógica.

    Lauro Jardim, em O Globo, dá detalhes sobre o depoimento do porteiro Alberto Jorge Mateus, que anotou na planilha o “casa 58”, a de Jair Bolsonaro, na planilha de visitantes do Condomínio Vivendas da Barrra, na hora em que o suposto motorista do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.

    Disse que errou ao anotar o número e, ao ser chamado a depor, “sentindo-se pressionado por ele mesmo pelo erro cometido quando anotou os dados na planilha, resolveu contar a história sobre o “seu Jair”.

    Vejam que maravilha: para “aliviar o erro ” de ter anotado o número da casa do então candidato e já então presidente, resolveu dizer que tinha falado duas vezes com ele. Disse e repetiu, dois dias depois.

    Podiam ter inventado uma história melhorzinha para Alberto.

    A investigação policial no país virou uma chanchada.

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