Jornal GGN – O Instituto Butantan anunciou nesta terça-feira, 12 de dezembro, que a Coronavac, vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac, tem eficácia geral de 50,38% contra a Covid-19.
A taxa de eficácia geral da vacina é calculada a partir da comparação de quantas pessoas ficaram doentes entre os grupos de vacinados e daqueles que apenas receberam o placebo, medindo, assim, a capacidade do imunizante de proteger em todos os casos da doença: leves, moderados ou graves.
O dado de eficácia geral foi encaminhado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para concessão do registro de uso emergencial da vacina no país, que deve ser anunciado na próxima semana. A porcentagem, obtida a partir dos testes realizados aqui no Brasil, está acima dos 50% requeridos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para liberação do imunizante.
Na semana passada, no entanto, os dados secundários da Coronavac apontaram a eficácia de 100% na prevenção de casos graves e moderados de Covid-19 e de 78% na prevenção de casos graves e moderados.
Mas, apesar do dado de eficácia geral ser inferior aos secundários, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, defendeu que o imunizante é seguro e eficaz no combate à pandemia. “Essa vacina tem segurança, tem eficácia, e todos os requisitos que justificam o uso emergencial”, defendeu o diretor, durante coletiva de imprensa nesta tarde.
“A gente tinha previsto que a vacina tinha que ter uma eficácia menor em casos mais leves e uma eficácia maior em casos moderados e graves e nós conseguimos demonstrar esse efeito biológico esperado. Esta é uma vacina eficaz. Temos uma vacina que consegue controlar a pandemia através desse efeito esperado que é a diminuição da intensidade da doença clínica”, explicou o diretor de pesquisa do Instituto, Ricardo Palácios.

Os testes com a Coronavac no Brasil contaram com 12.508 voluntários, todos profissionais de saúde que estão na linha de frente do combate a Covid-19, em 16 centros de pesquisa.
Vale lembrar que, ainda ontem, a Indonésia autorizou o uso emergencial da CoronaVac e anunciou que a eficácia geral do imunizante, em resultado preliminar, é de 65,3%. Os testes de fase 3, conduzidos no país, contaram com 1.620 voluntários.
Com informações do G1.
Testes Laboratoriais com Ambiente Controlado entre diminuto amostra de Pacientes deu um resultado aterrador de metade de eficácia da Vacina-Placebo. Ou seja, apenas metade das Pessoas que foram vacinada, tiveram o resultado satisfatório. Isto em Populações diversificadas em condições de saúde, idade, peso, ambientes e moradias, reduzirá ainda mais a já duvidosa eficacia deste Medicamento. Fora todos riscos e contraindicações, além do desconhecimento quanto às contra-indicações em períodos mais longos. Imprensa, Pressão Política e Financeira tenta mostrar esta aventura como sendo a panacéia e solução quanto à doença que tem mortalidade menor que uma simples gripe comum. No conjunto de Populações de páises inteiros, menos de 30% das pessoas serão imunizadas com a pressa destes Medicamentos. Ou seja 7 em cada 10 pessoas vacinadas não serão imunizadas. Então porque se infla desta forma, o caos e histeria, numa aventura perigosa, desnecessária e ineficaz a respeito de doença com tão baixos níveis de mortalidade? O que está por trás de tanta farsa?
O Butantan é de mais do que reconhecida competência na pesquisa e produção de muitas das vacinas que nós, brasileiros, tomamos. Mas parece-me que, na comunicação, a competência deixa muito a desejar. Não sei se foram atrapalhados pela ânsia do governo paulista em faturar a CORONAVAC mas o certo é que deram tantas informações desencontradas, acenaram com tantos sucessos para no fim apontarem uma eficácia de apenas 50,4% na vacina, quase no limite do aceitável. Não contesto a sua utilidade, como atestam todos os especialistas, apesar de tornar necessária a imunização com ela de uma muito maior quantidade de pessoas. Mas os 50,4%, por falta de esclarecimento em linguagem acessível ao grande público, são um argumento muito útil para os que fazem oposição à CORONAVAC por razões políticas.
Para onde foi a DENGUE? E DENGUE HEMORRÁGICA? Onde estão as milhares de sequelas e mortes? Onde está CHICUNGUNYA? E MICROCEFALIA? E GUILLAIN-BARRÈ? HEPATITE? FEBRE AMARELA URBANA? Onde estão o Milhões de Reais gastos em Propaganda contra Vazinhos de Flores e a cumplicidade suja da População Brasileira que não presa pelos padrões de Limpeza Urbana produzidas por seu Estado? Não viram as Estrada, as SP’s de acesso à Cidade de Ibiúna/SP? Onde estão os Fiscais deste Estado Absolutista e Totalitário a invadir Residências para salvar a Humanidade Brasileira deste Mosquito e desta Dengue? Obrigatórios se preciso for !!! Contra as 4.as, 5.as. 6.as ondas !!! O que seriam de Nós sem as Elites deste Estado Absolutista Nos defendendo de forma obrigatório e ditatorial, sem qualquer chance de colocarmos dúvida nas suas intenções, contra esta mortífero e apocalíptica DENGUE !!! Ainda bem que temos Calcinha Apertada , toda sua Sabedoria e Boas Intenções !!!!
Sumiu a DENGUE porque os Mosquitos estão morrendo de COVID. Sorte a nossa.