Jornal GGN – É destaque na coluna de Ancelmo Gois, em O Globo desta terça (23), que oito assessores da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro estão negociando acordo de delação premiada com os promotores do Ministério Público do Rio.
Esses assessores integram o grupo de 75 servidores suspeitos de participar do esquema de rachadinha, relevado após investigação prévia do Coaf. Foi a partir de um relatório do órgão que analisa movimentações financeiras que o caso Queiroz veio à tona.
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Os 75 servidores estavam lotados em 22 gabinetes. Um deles era o de Flávio Bolsonaro. O Globo não informou se entre os 8 assessores que negociam delação premiada está algum que tenha trabalhado para o hoje senador.
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