Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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  1. Essa Pequena
    Chico Buarque
    Meu tempo é curto, o tempo dela sobra
    Meu cabelo é cinza, o dela é cor de abóbora
    Temo que não dure muito a nossa novela, mas
    Eu sou tão feliz com ela
    Meu dia voa e ela não acorda
    Vou até a esquina, ela quer ir para a Flórida
    Acho que nem sei direito o que é que ela fala, mas
    Não canso de contemplá-la
    Feito avarento, conto os meus minutos
    Cada segundo que se esvai
    Cuidando dela, que anda noutro mundo
    Ela que esbanja suas horas ao vento, ai
    Às vezes ela pinta a boca e sai
    Fique à vontade, eu digo, take your time
    Sinto que ainda vou penar com essa pequena, mas
    O blues já valeu a pena

  2. “Agora todo Cidadão de cor que é assassinado é Racismo, era só o que faltava esta apelação. Beleza. Então quando um Negro matar um Branco, também será por Racismo?”

    Não, quando um negro assassinar um branco não será por racismo nem por vingança, mas po legitima defesa.

  3. PRIORIDADE NA CORTE
    STJ reduz tempo entre afetação e publicação do acórdão em recurso repetitivo
    Idealizados como um mecanismo de resolução de demandas de massa, os recursos especiais repetitivos são tratados com prioridade no Superior Tribunal de Justiça, pois a definição do precedente qualificado orienta juízes e tribunais de segundo grau no julgamento de litígios semelhantes, reduzindo o tempo de tramitação processual e uniformizando a aplicação da lei.
    Continue lendo, em
    https://www.conjur.com.br/2020-set-10/stj-reduz-tempo-entre-afetar-publicar-acordao-recurso-repetitivo

  4. No Painel do Leitor da Folha de São Paulo foi publicada em 29/04/1999 esta opinião sobre a eutanásia, que estava sendo muito discutida naqueles tempos.

    Eutanásia

    “Equivocadamente identifica-se o artigo 121 parágrafo 4º da proposta de reforma do Código Penal e Eutanásia como sendo a aprovação da eutanásia ativa. Na verdade, trata-se da ortotanásia, isto é, a arte de morrer bem, no tempo e lugar certos, sem ser vítima da distanásia (obstinação terapêutica) de um lado e da eutanásia direta (abreviação direta da vida) de outro. A ortotanásia provém do grego (orthos=reto e thánatos=morte), que significa literalmente morte correta ou, num sentido mais contextual, morte natural. O grande desafio da ortotanásia é proporcionar um morrer humano, isto é, resgatar a dignidade do ser humano na última fase de sua vida, especialmente quando essa fase for marcada por dor e sofrimento. Ela é a antítese de toda tortura, de toda morte violenta, em que o ser humano é roubado não somente de sua vida, mas também de sua dignidade. Como fomos ajudados para nascer, precisamos também ser ajudados para morrer. Amanhã seremos nós!”
    Léo Pessini, especialista em bioética no Centro Universitário São Camilo (São Paulo, SP)

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