Maia é contra judicialização da discussão sobre obrigatoriedade da vacina contra Covid-19

Em entrevista à imprensa, o parlamentar também afirmou que houve uma conversa entre ele e Jair Bolsonaro (sem partido) e ambos devem se "sentar e dar soluções a esses problemas"

Foto: Maryanna Oliveira/Câmara dos Deputados

Jornal GGN – A guerra da vacina contra a Covid-19, voltou a repercutir na tarde desta terça-feira, 27, após o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmar que o Executivo e o Legislativo deveriam debater a obrigatoriedade da vacinação. É o Supremo Tribunal Federal (STF) que deve tomar uma decisão sobre o caso.

“Não devemos deixar um espaço aberto, esse vácuo, para que mais uma vez o Supremo decida e que tanto o Executivo quanto o Legislativo fiquem reclamando de algum ativismo do Poder Judiciário”, afirmou Maia em entrevista à imprensa na Câmara.

Ainda, segundo o parlamentar, houve uma conversa entre ele e Jair Bolsonaro (sem partido) e ambos devem se “sentar e dar soluções a esses problemas”.

Na semana passada, o presidente do Supremo, ministro Luiz Fux, afirmou que a judicialização sobre o caso é importante e que, de preferência, isso aconteça “direto no Supremo”. 

Já na última sexta-feira, 23, o ministro Ricardo Lewandowski decidiu levar para análise do plenário da corte três ações sobre a obrigatoriedade da vacinação contra a covid-19, entre outras medidas relacionadas à pandemia. O julgamento, que deve ser pautado por Fux, ainda não tem data marcada. 

Redação

3 Comentários

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  1. Este oportunista joga apoiado por sua velha conhecida, a banca.
    Não é por acaso que ele já engavetou dezenas de pedidos de impedimento do boçal, e como o caminho à extrema-direita prospera, o nosso presidente da Câmara consegue trafegar com certa facilidade no meio do pandemônio de medidas imorais que o salafrário PGuedes, a banca, tenta empurrar goela abaixo dos deputados federais.

  2. Falar que a solução passa por conversa entre ele e o insano que habita o planalto, é afirmar que não teremos apenas uma segunda onda de Covid, mas tambem uma terceira, uma quarta, uma….
    São subalternos ao capital, não aos interesses e as necessidades da população.

  3. Como Maia pertence à classe de capatazes e corretores, deve ter recebido ordem dos cafetões de nossa elite para segurar a onda do adolinquente, pois com ele, as boiadas podem passar mais facinho.
    O problema é que o mitosco parece um um maluco dançante difícil de acalmar e o vaqueiro encarregado da boiada é outro maluco, só que “beleza” e com TOC de privatização, impostos e juros, totalmente incompetente.
    Só entende de fundos que dão prejuízo a pensionistas e lucros para ele e seus parças.
    Mas para ele, mudar pode piorar, né?
    Vai que um impeachment (com ou sem Mourão) ajuda a reavivar a esquerda…

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