Jornal GGN – O ministro da Economia, Paulo Guedes, terá 22 dias de férias já autorizadas pelo presidente Jair Bolsonaro e publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (11/12), em meio à paralisia da agenda econômica, à sucessiva alta de preços e ao avanço da pandemia de covid-19.
O mais recente exemplo sobre a paralisação das medidas econômicas pode ser visto no andamento do pacote fiscal para controlar despesas públicas, que era considerado uma prioridade da equipe do governo, mas que entrou na geladeira e só deve voltar ao debate em 2021.
Outros pontos que só serão discutidos no próximo ano são o Orçamento de 2021 – e o governo só poderá gastar 1/12 avos do previsto por mês enquanto texto não for aprovado -, o PLDO (Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias), que está estacionado no Congresso desde abril, a reforma tributária e a reforma administrativa.
Em meio a tal paralisação, os casos de coronavírus não param de avançar no Brasil e os governadores e prefeitos voltam a cogitar o fechamento de atividades para conter o avanço da pandemia – o discurso oficial é de que não existe risco de suspensão, mas isso também foi dito em março e a adoção de medidas restritivas forçou o governo federal a criar o auxílio emergencial. As informações são da Folha de São Paulo.
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Deve estar mesmo cansado.
Afinal, foder um pais deste tamanho exige um gasto tremendo de energia incompetente.
Como era comum se falar no trabalho; "Não falte para que o patrão não perceba que você não faz falta". Só que o patrão dele é tão tapado que nem essa capacidade de percepção possui. E segue o baile.
Podia aproveitar e pedir demissão, num ato de patriotismo. Claro, é pedir muito. Neoliberais, banqueiros e rentistas em geral não têm pátria.