Peculato, lavagem e ORCRIM: Flávio Bolsonaro é denunciado pelo MPRJ

Depois de 2 anos de investigações, MPRJ apresenta denúncia de 300 páginas contra Flávio e seu ex-assessor, Fabrício Queiroz

Jornal GGN – Depois de 2 anos de investigação, o senador Flávio Bolsonaro foi denunciado nesta segunda (28) pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Ele e Fabrício Queiroz, seu ex-assessor, são acusados de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Na denúncia de 300 páginas, o MPRJ diz que Flávio era o líder da ORCRIM, e Queiroz, o operador financeiro. Segundo informações de Veja, a denúncia é assinada pelo subprocurador-geral de Justiça Ricardo Martins.

O Globo também divulgou que os promotores detectaram ao menos R$ 2,7 milhões em dinheiro vivo que teriam sido desviados do gabinete de Flávio enquanto deputado estadual do Rio, no esquema das rachadinhas.

O esquema consiste no recolhimento, por Queiroz, de parte do salário dos ex-funcionários do gabinete de Flávio. Para o MP, Flávio usava a loja de chocolates para lavar o dinheiro.

Desde junho está nas mãos do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, um pedido para definir em qual instância o caso deve ser julgado.

Leia mais:

Caso Queiroz: Como evoluiu o inquérito das “rachadinhas”

 

2 Comentários

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  1. Nassif: no fundo no fundo, prá merda essa de “denunciar” isso ou aquilo da família ou do próprio PresidenteCavalão. Dá em quê? Só serve prá alimentar a grande mídia, com venda de comerciais, e dar alento e esperança à EsquerdaFestiva. Ná prática, pôrra nenhuma. Enquanto o governo de Pindorama, seja pelo seu Povo, seja pela Nação, deitar “eternamente em berço explendido, ao som do mar e à luz do céu profundo”, com essa Elite amparada por seu braço político (no Congresso etc) safado e corrupto, e o braço armado, composto, principalmente, pelos VerdeSauvas, que da caserna vocifera que a bala tem sempre razão, somos e seremos reles inquilinos, sujeitos a denúncia vazia. Pobre terra, rica e triste. Pobre gente, sem tino ou rumo. Pobre futuro, que não vai além de um passado requentado e rançoso…

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