A notícia de que o procurador-geral da República, Paulo Gonet, avalia reabrir as investigações da CPI da Covid, possivelmente transformando-a em denúncias formais na Justiça, ganhou novos episódios nesta terça-feira (19), quando o PGR se reuniu com os senadores da CPI, Omar Aziz (PSD), Renan Calheiros (MDB) e Randolfe Rodrigues.
Junto a interlocutores, Gonet teria anunciado as suas intenções de aproveitar o relatório final da Comissão, de outubro de 2021, para denunciar os envolvidos por omissões e crimes da pandemia no Brasil. O relatório recomendava o indiciamento do então presidente Jair Bolsonaro e boa parte de sua equipe de governo, incluindo 4 ministros, além de outros envolvidos. Crimes de responsabilidade e crimes contra a humanidade foram expostos pelas investigações à época.
A peça, que não detem caráter jurídico, por ser um trabalho de investigação de parlamentares junto a testemunhas e obtenção de documentos probatórios, foi encaminhada ao Judiciário: no caso, a Procuradoria-Geral da República, para que fossem tomadas providências jurídicas.
Entretanto, o relatório não se desdobrou em peças jurídicas enquanto a PGR era comandada pelo procurador Augusto Aras. Desde que assumiu, Gonet indicou que teria interesse em reabrir o caso.
Ontem (19), ele se reuniu diretamente com o então presidente da CPI de 2021, o senador Omar Aziz, o relator da Comissão, o senador Renan Calheiros, e o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues. Os parlamentares pediram que os crimes apontados e descobertos à epoca sejam levados adiante na Justiça.
Além disso, o caso recente do indiciamento, pela PF, de fraude nos cartões de vacinas de Covid-19 de Jair Bolsonaro e de seus assessores trouxe novos elementos de provas de crimes cometidos pelo então presidente.
Ao sair do encontro, Randolfe afirmou estar “confiante” de que Gonet levará os crimes para a Justiça: “Ele destacou que a CPI, o trabalho que foi feito por nós, é digno de admiração e será, por ele, prestigiado. Isto é mais relevante e fundamental deste encontro. Nós saímos daqui convencidos que não terá impunidade para mais 700 mil brasileiros que morreram. Saímos daqui muito confiantes do trabalho, agora, do Ministério Público”, disse o senador, à imprensa, ao deixar a reunião.
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Nossa gratidão aos Senadores Omar Aziz, Randolfe Rodrigues e Renan Calheiros pela excelente condução da CPI DA MORTE que apurou e responsabilizou o ASSASSINO GENOCIDA CORRUPTO/LADRÃO DE JOIAS, pelos GRAVES CRIMES DE: Epidemia com resultado de morte; Infração de medidas sanitárias; Emprego IRREGULAR DE VERBA PÚBLICA; Incitação ao CRIME; Falsificação de documento particular; CHARLATANISMO; Prevaricação; GENOCÍDIO de indígenas; Crimes contra a humanidade; Crimes de responsabilidade e por último, Homicídio por omissão. Somadas as penas mínimas por cada um destes 11 CRIMES GRAVES serão DE 40 A 78 ANOS DE PRISÃO do CRIMINOSO num PRESÍDIO DE SEGURANÇA MÁXIMA por se tratar de um elemento de altíssima periculosidade. CADEIA NELE JÁ!!!
A CPI DA COVID apurou e revelou com muita propriedade que o “governo” do ASSASSINO GENOCIDA CORRUPTO/LADRÃO DE JOIAS foi formado eminentemente por GRUPOS CRIMINOSOS que interagiam entre si, e algumas figuras como RICARDO BARROS, Ciro Nogueira, Fernando Bezerra, Onyx Lorenzoni, Arthur Lira e os GORILAS VERDES-OLIVA que ocuparam muitos cargos chave eram as engrenagens motoras deste esquema. O ESCÂNDALO DE CORRUPÇÃO na COMPRA DAS VACINAS tem duas personagens que merecem uma atenção mais apurada, RICARDO BARROS como operador/ articulador do esquema e a CONIVÊNCIA do ASSASSINO GENOCIDA que é o responsável direto por mais de 710.704 mortes até o momento. CADEIA NELES, JÁ!!!
Não fui aprovada né: E por causa de vocês que o Brasil está essa porcaria que está. Vocês esconde á verdade. Parabéns eu estou a disposição pra falar a verdade para quem quer que seja.