Jornal GGN – A jornalista Mônica Bergamo destaca em sua coluna na Folha, na edição desta quarta (4), que a CPMI das fake news tem sofrido com a colaboração precária da Polícia Federal e do Ministério Público Federal.
De acordo com a apuração da jornalista, ao contrário de outras CPMIs, desta vez a PF sob Sergio Moro e o MPF “não entraram para valer nas investigações.”
A dificuldade em “quebrar sigilos telemáticos e bancários de acusados de divulgar fake news”, inclusive, “preocupa alguns de seus integrantes.”
Para o deputado Alexandre Frota, a CPMI só deveria ser prorrogada se for possível avançar com essas medidas mais duras. “Caso contrário, é melhor encerrarmos tudo.”
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