Jornal GGN – O partido Solidariedade oficializou sua coligação com o ex-governador de São Paulo, Márcio França (PSB) para a disputa da Prefeitura de São Paulo. Além de críticas à chapa do prefeito Bruno Covas (PSDB), autoridades partidárias sinalizaram a possibilidade de expulsão da ex-prefeita Marta Suplicy do partido.
“Lá no PSDB, eles já decidiram como vai ficar (a divisão de poder). A Prefeitura vai ficar com o MDB, o governo do Estado via ficar com o DEM e a presidência vai ficar com o Doria”, afirmou Márcio França, segundo informações do jornal O Estado de São Paulo. “E quem concorda com isso deve votar 45”, acrescentou, citando o número de urna do PSDB, partido pelo qual Covas disputará a reeleição.
O pronunciamento de França fez referência à possibilidade de o governador João Doria (PSDB) renunciar ao cargo para disputar a Presidência da República em 2022, deixando o governo nas mãos do vice, Rodrigo Garcia (DEM), com o mesmo podendo ocorrer na Prefeitura, com Covas renunciando ao cargo para compor chapa com Garcia, e seu vice, Ricardo Nunes (MDB), assumindo o posto.
No caso da ex-prefeita, o presidente do diretório paulistano do Solidariedade, Pedro Nepomuceno, afirmou que a situação dela será avaliada. Filiada ao partido desde abril, Marta escolheu apoiar a reeleição do atual prefeito, Bruno Covas – inclusive ela participou da convenção do PSDB, que oficializou a chapa do atual prefeito. Uma das possibilidades cogitadas pelo Solidariedade é a expulsão de Marta da legenda.
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