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Jornal GGN – O Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu nesta quinta-feira, 20 de agosto, que o Ministério da Justiça continue a produção de relatório contra profissionais da segurança pública e professores antifascistas.
Nove, dos dez ministros da Corte, votaram contra a ação da Secretaria de Operações Integradas (Seopi), braço da Justiça, que desencadeou a produção de um dossiê sobre 579 profissionais considerados “formadores de opinião” do movimento opositor ao governo de Jair Bolsonaro (sem partido).
Os ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber e Luiz Fux, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes e Dias Toffoli acompanharam o voto da relatora do caso, Cármen Lúcia.
Somente o ministro Marco Aurélio defendeu a continuação da ação pela pasta comandada pelo ministro de Bolsonaro, André Mendonça.
Para Alexandre de Moraes, houve desvio de finalidade na produção do tal dossiê, que “está mais pra fofocaiada do que para relatório de inteligência, mas podia avançar no sentido mais profissional e mais perigoso”, afirmou.
Ainda, segundo Moraes, o fato mais preocupante é o “viés político” do conteúdo. “O que mais me parece desvio de finalidade é a tentativa de órgãos de inteligência de tentar planilhar as preferências políticas e filosóficas de agentes policiais sem que eles tivessem praticado qualquer atividade ilícita”, ressaltou.
Com informações da Folha de S. Paulo.
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Isso não basta. Caracterizado e reconhecido o abuso, o STF deve mandar as autoridades do MPF tomarem as providências criminais indispensáveis contra os responsáveis (André Mendonça e Jair Bolsonaro). Além disso, as vítimas tem direito de ser indenizadas pela União. A restrição de sigilo não se aplica a documento que constitui prova de crime. Portanto, o STF deve imediatamente divulgar a lista das pessoas monitoradas/perseguidas por razões ideológicas para que cada qual possa tomar a providência adequada à tutela de seu direito.
Quanto esforço por nada…quanta ingenuidade…
Depois reclamam que a popularidade de Bozo está subindo.
O Brasil que percebe o Mito como uma real ameaça fica discutindo “peanuts”, como as frases escatológicas, as ações ridículas e similares.
Oram até a Sara “Girominter” tem informações privilegiadas e pode produzir dossiês. Até vereadores podem enviar dossiês para o exterior. Imaginem uma Abin, PF e arapongagens das FFAA? Com “tudo já dominado”!
O que o STF está votando, com toda pompa, circunstância e destaque nacional, é algo como: “não se pode praticar assassinato no país!” Dãhn… Sério isso?
É mais ou menos como os crimes de Lula (®lavajato) com décadas de condenação e milhões em “multas” e o caixa 2 de Lorenzoni com meras desculpas…
Ou os sinais ambíguos da míRdia, a eventualmente bater na pessoa Bozzana e apoiar as (contra)politicas do seu (?) (des) governo (que nem é governo, apenas um espetáculo continuado de campanha eleitoral permanente).
Ou o claro aparelhamento da PF, Abin e outras em reunião ministerial “i-na-cre-di-tá-vel”, onde passa boi, passa boiada e o assunto principal não é o país, mas a proteção e blindagem familiar contra acusações de bandidagem explícita?
Enfim, para não esticar mais, enquanto ficarmos c@g@ndo regras do que pode e não pode, é feio ou bonito, ridículo ou não, e não AGIRMOS executando a lei, este governo resmungará: “hã, hã, hum,humm” e continuará fazendo TUDO que está fazendo desde sempre, eventualmente mudando a forma (como agora), mas nem um milímetro do conteúdo (vide o aparelhamento EXPLÍCITO da PF, contra um ministro herói popular), escarnecendo da sociedade, e passando a boiada, com quantos bois der por vez, até o curral de origem ficar vazio.
Como cidadão, não dá para entender (fora a pior política) como ministros do STF ou presidentes do Legislativo não acionam os MÚLTIPLOS crimes COMUNS e de responsabilidade cometidos pelo “Exmo. (des)Presidente da República” e/ou seu (des)governo.
O STF não tem que dizer se “pode ou não” fazer dossiê (o que continuará sendo feito nas sombras, como já). Tem que instar ao PROCESSO efetivo de CRIME (ainda que sabendo que a PGR também está “tudo dominada”). Proibir que se escrevam papéis secretos é o Ó do borogodó da inutilidade.
A Covid-19 e o Mito estão todos ficando naturalmente naturais.
Boi a boi!
PS: Outro exemplo de estupidez para elevar a popularidade do “messias” é a votação ambígua e estapafúrdia do aumento do funcionalismo (sim, inoportuno), dando desnecessária moral a Guedes, Bozo, neoliberais e sua imprensa do “corte de tudo”, EXCETO a QUASE METADE PARA A BANCA.
É inacreditável como Marco Aurélio sempre consegue dar um jeitinho de votar “contra”.
Bastou-me saber que a votação no STF fora de “9 x1” contra a produção dos tais dossiês para acertar de quem era o único voto dissidente.
A cabecinha birrenta de Marco Aurélio Mello funciona assim: “Como eu sei que todo mundo vai votar assim, eu votarei assado. KKKK…”
Isto é o STF de Pindorama: quando não se vota segundo conveniências políticas particulares, vota-se segundo caprichos do momento.
Arrazoados jurídicos é o de menos: têm pra todos os gostos e desgostos.
Concluíram que os dados colhidos não têm nada a ver com trabalho de inteligência…
ou que não foram colhidos por especialistas da área
ainda não foi confirmado de quem partiu, mas que lembra muito os que têm o costume de concluir sem dar importância à existência ou não de provas concretas, lembra. Garimpeiros de notícias
Muito mais importante que proibir o uso é identificar quem confeccionou
Beleza de visão do Fábio de Oliveira Ribeiro em “O STF jogará o Brasil no abismo do bolsonazismo”, não percam, leiam com atenção…
dela retirei que certas pessoas, dos grandes grupos financeiros, querem todos interligados por uma mesma dificuldade, como se nascidos com um umbigo comum a todos, ou com a necessidade de consumirem guiados por um pensamento único e dominante, mágico, nada lógico
umbigo que, ao meu ver, vem acrescentando tudo para ser identificado no futuro como miséria global
Achei firme a posição do STF. Ela é tão garantidora da segurança funcional dos servidores afetados quanto uma mãe com avental sujo de ovo que ameaça o filho psicopata de jantar sem sobremesa se ele não apagar o fogo que ateou no irmãozinho.