Francisco Celso Calmon
Francisco Celso Calmon, analista de TI, administrador, advogado, autor dos livros Sequestro Moral - E o PT com isso?; Combates Pela Democracia; coautor em Resistência ao Golpe de 2016 e em Uma Sentença Anunciada – o Processo Lula.
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Revoada de pombas da paz na semana de 10 de dezembro, por Francisco Celso Calmon

Os EUA e seu aliados, notadamente nesta conjuntura a Ucrânia e Israel, querem manter o estado de guerra permanente

Banksy

Revoada de pombas da paz na semana de 10 de dezembro, dia universal dos direitos humanos

por Francisco Celso Calmon

Teria um simbolismo marcante, se em todos os países as pessoas contrárias às guerras soltassem as pombas pelos céus em alegoria à paz.

Não somente em relação as guerras entre países, também entre movimentos armados, entre e pelas milicias, entre as facções do crime organizado dos tráficos; paz nas matanças dos negros, lgbtqi+, mulheres, jovens e pobres pela PM, paz entre o sistema e a destruição da natureza.

Todos espalhados pelos quatros cantos da terra e juntos no grito NÃO FAÇAM A GUERRA, FAÇAM A PAZ.

Não agridam a natureza, cuidem dela com carinho, de sua fauna e flora dependemos para uma vida sadia.

Que o nosso sangue não seja derramado em vão, seja como a seiva dos vegetais, para dar vitalidade, vigor, alento e coragem de viver em harmonia e respeito mútuo.

O mundo vive uma conjuntura de crescimento do neonazifascismo, o tom de beligerância sobe algumas oitavas, nesse clima qualquer fagulha pode chegar ao paiol dos que, para salvar o sistema colonialista e imperialista, defendem a tese de que só a guerra nuclear resolve a dilema paradoxal do norte da humanidade: viver em guerra ou em paz.

O imperialismo estadunidense é o arquétipo e paladino dessa concepção e práxis belicista, enquanto dominar a geopolítica do poder mundial não haverá perspectivas de harmonia.

Os EUA e seu aliados, notadamente nesta conjuntura a Ucrânia e Israel, querem manter o estado de guerra permanente, e a eles deve ser contrapor uma frente de países que objetivem o caráter de coexistência pacifica entre os povos, como caminho único para o desenvolvimento igualitário e harmonioso de todos. 

É da responsabilidade de todas e todos cidadãos do mundo barrar esse movimento beligerante já, sem demoras, nos posicionando intransigentemente pela paz.

Como o ano da rebeldia em 1968, o ano de 2024 deve ser o ano da indignação, protesto e luta pela democracia, pela preservação da natureza, pela autodeterminação dos povos e pela PAZ.

Francisco Celso Calmon, analista de TI, administrador, advogado, autor dos livros Sequestro Moral – E o PT com isso?, Combates Pela Democracia; coautor em Resistência ao Golpe de 2016 e em Uma Sentença Anunciada – o Processo Lula. Coordenador do canal Pororoca e um dos organizadores da RBMVJ.

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