Os investigadores do esquema de corrupção no Ministério da Educação (MEC) afirmaram que na apuração sigilosa, que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), há uma “bomba” sobre a interferência do governo de Jair Bolsonaro (PL) no caso. As informações são da coluna de Rodrigo Rangel, no site Metrópoles.
Os policiais teriam feito o recado chegar a seus superiores. “Trata-se de uma prova tão explosiva a ponto de dirimir todas as dúvidas que cercam as suspeitas de que dirigentes da Polícia Federal e figurões do governo Jair Bolsonaro agiram para interferir no rumo das investigações”, escreveu o colunista.
O material inédito já foi enviado para a ministra Cármen Lúcia, responsável pelo caso no STF. Também está nas mãos da ministra um pedido para que Bolsonaro seja incluído entre os investigados por ter supostamente alertado o ex-ministro Milton Ribeiro de que ele seria alvo de uma operação.
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Também está com a magistrada um pedido feito pelo delegado Bruno Calandrini, responsável pela investigação, para que a cúpula da PF seja presa por impor obstáculos ao bom andamento da investigação.
“Fontes a par do assunto ouvidas pela coluna dizem esperar que Cármen Lúcia decida sobre os pedidos apenas depois das eleições, para não dar margem a questionamentos relacionados aos possíveis efeitos do caso sobre a campanha”, relatou o jornalista.
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Ah, os adoráveis juízos políticos do Judiciário brasileiro…
A lista de crimes de Jair é tão grande (entre 2 a 3 dígitos) que a Justiça precisará de uma “força-tarefa” LAVA-JAIR para processar tudo, desde crimes comuns a crimes de responsabilidade, pré, durante e pós mandatos, em mais de 3 décadas.
O que não pode é haver o risco de naturalização, perda de rumo ou impunidade.
O braZil deve a sua sociedade punições exemplares para mudarmos nossa cultura definitivamente, como a de crimes comuns e políticos cometidos por militares que impuseram uma ditadura dita branda, não apenas por crimes de torturas e assassinatos, mas por rasgar a Constituição e as Instituições e simplesmente por se meter na política e vida civil que não lhes compete.
Ao contrário, inventamos o uso da Justiça para condenação política de quem a respeita, sem crime e sem provas, o que também precisa ser igualmente punido.
O resultado disso (que precisamos mudar exemplarmente) é a construção de uma sociedade que acredita cada vez mais em resolver problemas (até familiares) na imposição, porrada e bala. Uma cultura que já nos assombra por cerca de um terço de nós, elegendo uma aberração que apesar de tantas evidências, inclusive externas, está fanatizada pela idolatria à uma personalidade tão abjeta.
Será apenas mais um cavalo encilhado passando, uma oportunidade de dar exemplo que a nação não pode, mais uma vez, desperdiçar, sob pena de repetirmos e repetirmos e repetirmos…
tem que ser ja depois que este ladrao for reeleito ai nao adianta mais
cadeia nesta turma eleita com fake em 2018
Eu acho que não entendi bem. Ela quer ou não quer interferir nas eleições?