Marco Feliciano respalda fake news bolsonarista

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Pastor evangélico admitiu pregação de que PT vai fechar igrejas caso vença as próximas eleições; equipe petista estuda formas de resposta

Reprodução Câmara dos Deputados

O deputado e pastor evangélico Marco Feliciano (PL) tem usado suas pregações na igreja Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento para espalhar fake news contra a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Assim como outros pastores, Feliciano tem afirmado aos fieis que existe a possibilidade de seus templos serem fechados caso Lula e a esquerda voltem a governar o país.

“Conversamos sobre o risco de perseguição, que pode culminar no fechamento de igrejas. Tenho que alertar meu rebanho de que há um lobo nos rondando, que quer tragar nossas ovelhas através da enganação e da sutileza. A esmagadora maioria das igrejas está anunciando a seus fiéis: ‘tomemos cuidado’”, disse Marco Feliciano, apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Entretanto, não existe menção a tal hipótese nos programas de governo de Lula e nem de Ciro Gomes (PDT), uma vez que ataque à liberdade religiosa seria inconstitucional – o coordenador de comunicação da campanha de Lula, Edinho Silva, estuda formas de Lula rebater tais fake news.

Com informações do jornal O Globo.

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Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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  1. E as notícias requentadas de pagamentos de benefícios extras, já ocorridos há três, quatro e até 15 anos, deixando os manés do serviço público embalados pelos devaneios, que a parcela bolsomínia do funcionalismo aproveita para turbinar?

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