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A CPI que quer investigar o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) comandada pela oposição na Câmara dos Deputados já protocolou 17 pedidos de convocações para depoimentos.
Entre as pessoas convocadas, estão o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, por conta da presença do então decano da Corte em um evento do MST realizado em fevereiro.
Os deputados de oposição também querem ouvir João Pedro Stédile, líder do MST e pelo menos três ministros do governo Lula: Flávio Dino (Justiça), Carlos Fávaro (Agricultura e Pecuária) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário).
Outros nomes convocados foram os dos ex-ministros do Desenvolvimento Raul Jungmann, além de José Rainha, ex-líder do MST e liderança da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL).
Pelo lado governista, foram protocolados pedidos para que onze pessoas compareçam à comissão, com destaque para Nabhan Garcia, ex-secretário nacional de Assuntos Fundiários do governo de Jair Bolsonaro (PL).
Outros nomes listados são o de José Maria Bortoli, sócio da empresa de soja Bom Futuro – cuja fazenda sobrepõe à uma reserva indígena –, e de defensores e pesquisadores do MST.
As informações são do jornal O Globo.
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Que ótimo! Afinal, quando a suposta oposição dá voz ao atual governo e assiste lições de competência, de organização governamental e social, da capacidade de reorganizar e desenvolver o progresso educacional, industrial, comercial, trabalhista, cultural, da saúde e da segurança pública, quanto mais isso acontece mais o público se convence da imensa superioridade do atual governo para o atabalhoado e suspeito (des)governo anterior.