Jornal GGN – A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou nesta segunda-feira, dia 9, a interrupção do estudo clínico da vacina Coronavac no Brasil. A determinação se deu após a ocorrência de um evento adverso grave que foi a morte de um voluntário de 33 anos, morador de São Paulo, ocorrida no dia 29 de outubro. O voluntário não tinha comorbidades.
A Coronavac é desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac e será produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, em São Paulo. Autoridades de saúde do estado de São Paulo informaram na noite de segunda, de que o óbito não está relacionado com a vacina, embora não haja dados públicos, ou seja, se o voluntário recebeu o imunizante ou o placebo.
O monitoramento dos 13.060 voluntários do estudo de fase 3 da Coronavac no Brasil é feito pelos centros estaduais abertos sob convênio, com o Butantan como patrocinador.
Os integrantes do governo afirmam houve um boicote da Anvisa ao fazer a suspensão sem informar o instituto antes, embora não haja uma obrigação legal de fazê-lo.
O Instituto Butantan, em nota, disse ter sido surpreendido com a decisão da Anvisa e que está apurando o que houve com o andamento dos estudos clínicos da Coronavac. O Instituto diz estar à disposição da Anvisa para prestar os esclarecimentos necessários.
Já o Governo de São Paulo lamentou ter sido informado pela imprensa e não pela Anvisa, como ocorre em procedimentos clínicos desta natureza, no caso da interrupção do teste da vacina.
Outros estudos de vacinas contra a Covid-19 interrompidos incluem o da Universidade de Oxford (Reino Unido) com a AstraZeneca e o da empresa Janssen-Cilag (divisão farmacêutica da Johnson & Johnson). Ambos foram retomados após análises.
O laboratório Sinovac disse ter “confiança” em sua vacina, apesar da suspensão dos testes no Brasil.
Com informações da Folha.
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O mitosco “gripezinha”, que se comporta como um delinquente adolescente, acrescenta à esta característica a de moleque, declarando “mais uma vitória de Jair” com a suspensão dos testes. Inacreditável!
Com mais de milhão de mortos no mundo, este internacionalmente ridicularizado (des)presidente comemora um (falso?) revés na busca de uma ou mais prevenções contra a quantitativamente mortal doença?
Sendo a Anvisa subordinada ao “executivo” que, do alto dos seus cavalos, jetskys, motoquinhas, helicópteros e que tais, só faz confusão com suas ações e bobagens diárias que animamseu cercadinho.
Já é o segundo atraso político em uma das alternativas em estágio avançado de testes para que caminhemos na direção da normalidade.
Este tumulto (doloso) em um assunto tão relevante é apenas mais um dos inúmeros crimes de responsabilidade deste desequilibrado politico tradicional do baixo clero que adquiriu a habilidade de cair para cima.
Como não tem mais “para cima”, mais tarde ou mais cedo (na torcida!), cairá de verdade…
Como fruta podre.
Anvisa impede que João Dória transforme mais de 30 milhões de Paulistas em cobaia de seus experimentos.