Foto: Divulgação – Avião da brasileira Embraer E-2
Jornal GGN – Após a Boeing e a Embraer anunciarem a criação da joint venture, uma fusão criando uma nova empresa de aviação, o Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo pediu explicações sobre a medida de transformar a brasileira Embraer em uma nova empresa que terá 80% controlada pela Boeing.
O pedido de providências dos procuradores faz parte de um procedimento preparatório, ou seja, uma pré-análise do MPF se irá investigar a negociação, que foi protocolado pelos deputados federais Paulo Pimenta (PT-RS) e Nelson Pelegrino (PT-BA), alegando ilegalidade e lesão aos interesses nacionais.
As representações já havia sido ingressadas pelos parlamentares no início do ano e no dia 6 de março, o MPF-SP abriu o procedimento preparatório. Com o avanço da negociação entre as empresas de aviação brasileira e norte-americana e o anúncio nesta semana da fusão, os procuradores pediram explicações.
O pedido foi direcionado às empresas, que segundo o MPF, não divulgou as informações completas ao órgão. Por isso, reforçou nesta quinta-feira (05) um requerimento para que a Embraer apresente o termo do acordo e um relatório da operação e andamento das negociações junto à Boeing.
Ainda, o procurador Luiz Costa, responsável pelo caso, também pediu informações ao presidente Michel Temer, ao Ministério da Defesa e ao Tribunal de Contas da União (TCU). Apesar de as duas empresas já terem anunciado a fusão, o governo federal, que possui ações decisivas na Embraer, precisa aprovar.
No mês passado, o Ministério da Defesa disse que a venda – sabe-se hoje do que seria 80% dos lucros da Embraer à Boeing – não lesaria a soberania nacional e que a venda ainda não estava fechada. E o TCU também disse que não possuía acompanhamento do caso.
Agora, contudo, levanta-se a informação de que o TCU chegou a ser consultado pelo Ministério da Fazenda se o governo federal, hoje nas mãos de Temer, poderia abrir mão sem consultar o Congresso do chamado Golden Share, as ações que dão poder decisivos ao governo federal de veto em decisões da empresa. No novo pedido, o MPF também questionou tal informação.
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Nós não temos e ainda entregamos fácil…
Não tem como desfazer…
Eles têm a 4ª Frota…
Na verdade,
Na verdade eles tem a Lava-jato , o exército brasileiro, e o próprio MPF
Nada
Dá em nada.
Impossível entender tanto entreguismo.
O Brasil atual é semelhante à meretriz que suga seus clientes(o povo) e entrega tudo ao amado gigolô. (do norte)
Contra fatos não há
Contra fatos não há contestação…vejam o vídeo até o final.
https://www.youtube.com/watch?v=Moy8UtOQgGc
Esses babacas agora choram o
Esses babacas das Forças Armadas, TCU, MPF et caterva agora choram o leite derramado….juram que agora defendem o interesse nacional: mas Inês é morta: e vocês fizeram das tripas coração para se juntar ao Impėrio nesse entreguismo e na perseguição a Lula, que tanto fez pela soberania deste pais e melhorou vossos salarios e condições de trabalho como parte do fortalecimento desse pais: vocês foram cúmplices desse crime lesa patria e merecem o paredão…
Peladões
Estamos vendendo tudo a preço de banana. Brevemente ficaremos só de tanga.
História
As pessoas e as organizações têm, como se sabe, defeitos e virtudes. Não há exceção. Os militares golpistas de 1964 e da ditadura consequente tinham, ao menos, a virtude do patriotismo, demonstrado no nacionalismo. Empresas como a Eletrobrás, a Telebrás, entre outras, além da preservação da Petrobrás são inegáveis exemplos. O que ocasionou a lamentável mudança de sentimentos da tropa que nos traz a enorme decepção dos dias atuais?
Meia boca
Prezado Edson, muito se propala o mito de que os militares, durante a ditadura, foram nacionalistas. Em verdade, tratou-se de um nacionalismo meia boca. Desde o início, por intermédio do general Wernon Walters e do embaixador Lincon Gordon, milicos brasileiros se alinharam aos interesses geopolíticos do país do norte e se deixaram usar por tais interesses. Afinal de contas, comandantes militares foram comprados em dólares para permitir que o golpe de então fosse perpetrado, como queria o stablishment estadunidense. Tudo sempre em nome do combate ao comunismo, palavra de ordem do Tio Sam, não obstante a barganha de um ou outro ponto que os milicos, de fato, defenderam como sendo estratégicos, a exemplo do projeto nuclear brasileiro, desmantelado pelo Collor e sepultado pelo FHC, sem que um milico sequer desse um pio, como também se calam agora, em face da entrega do pré-sal na xepa do golpe de 2016. Noves fora, é ou não é um “nacionalismo” meia boca esse? Aliás, milicos de altas patentes continuam chantageando com ameaças, tuitadas e demais prezepadas, a retomada da soberania brasileira, a qual passa, necessariamente, pela liberdade do preso político chamado Lula.
[video: https://youtu.be/v-HhhdgYOaA%5D
bom post.
Só queria entender algumas coisas:
– porque tem que ser deputados do PT os únicos a se importar com esse assunto?. Os demais partidos concordam?
Os deputados da direita só se importam com questões de “genero”, “escola sem partido” e outras porcarias iguais?
– porque vender essa empresa nesses termos? Eles venderiam as suas nesses termos?
-a empresa não tinha futuro, estava num mercado em declinio? estava teconologicamente defasada? Não era lucrativa?
Tinha dificuldades de buscar capital? Não tinha competencia gerencial?
Pergunto de novo. Porque vender?
Conclusão: Quanto mais leio sobre o assunto mais me convenço que tem mais coisa por trás e não só covardia e entregismo.