É o maior escândalo da história do moderno mercado de capitais brasileiro. Durante anos, uma das campeãs da B3, as Americanas, esconderam um passivo que, segundo as últimas atualizações, chegou a R$ 40 bilhões. E tudo sob a tutela dos três maiores bilionários do país, Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles, da 3G, que se tornaram, nas últimas décadas, o símbolo máximo do capitalismo financeiro no país.
O gráfico de desempenho do papel já demonstra o tamanho do rombo causado aos mais de 150 mil acionistas.
Mas há muito mais elementos para garantir que, por trás do jogo de balanços, há uma fraude monumental, envolvendo diretamente os três acionistas.
Pelas informações disponíveis, o rombo das Americanas começou a ser constituído há pelo menos 10 anos. Havia uma relação de cumplicidade entre os controladores e os diretores estatutários.
Vamos por partes, para entender o jogo.
Peça 1 – o golpe começa a ser armado
O primeiro passo foi mudar a composição acionária, com os sócios da 3G se afastando do Conselho Deliberativo da empresa e reduzindo sua participação nas Americanas.
Em 3.11.2021, deu-se o primeiro movimento. Houve a fusão das Lojas Americanas com a Americanas S/A e os controladores – a 3G – passaram a reduzir sua participação. Deixaram de ser controladores. Lemann e Telles pediram demissão do Conselho de Administração e Beto Sicupira passou a ser “acionista de referência”. Eles abriram mão de parte das ordinárias, sem exigir prêmio. O normal, quando um acionista troca ordinárias por preferenciais, é ganhar algum prêmio pela troca. O 3G foi generoso e abriu mão do ágio. Sua participação acionária caiu para 29,2% na empresa combinada.
Segundo a UOL, “um laudo de avaliação encomendado pela Lojas Americanas no âmbito da operação avaliou o patrimônio líquido de Lojas Americanas em R $10,344 bilhões, enquanto o patrimônio líquido da Americanas foi avaliado em R $25,877 bilhões”.
Os controladores tinham 38,2% das Lojas Americanas, com 60,8% das ordinárias.
O mercado reagiu mal. Mas o presidente Miguel Gutierrez acalmou: “Tudo na vida tem um amadurecimento. Como os bons vinhos, vão decantando, criando corpo, criando novas perspectivas. Acho que isso que aconteceu”.
A partir daí começaram a se desfazer de suas ações. Venderam uma enorme posição, com sua participação total para 39%.
No dia 1o de novembro de 2011, a AMER3 estava cotada a R $31,22. Americanas valia em bolsa R $28,2 bilhões e Lojas Americanas vale R $9,7 bilhões. No último fechamento, as ações estavam cotadas a R $1,98.
Peça 2 – a cumplicidade dos executivos
O segundo movimento consistiu em conseguir a adesão dos executivos, compensando o risco penal com altas remunerações.
Miguel Gutierrez, era subordinado a Beto Sicupira, um dos sócios da 3G. As reuniões do Conselho de Administração eram presididas por Sicupira. A PwC (Price Waterhouse) foi contratada pelos controladores. Por isso, seria impossível que não tivessem informações sobre as manobras contábeis.
Mesmo assim, garantiram bônus milionários aos executivos da empresa.
Em 2018, decisão do Tribunal Regional Federal da 2a Região derrubou liminar de 2010, e obrigou a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) a divulgar os salários dos executivos de empresas de capital aberto. O do presidente das Lojas Americanas foi o 6o mais alto, superando a remuneração da Vale, Bradesco, Ambev, Braskem, entre outras.
Em 2019, os diretores estatutários receberam cerca de R $34 milhões em remuneração. Em 2020, R $35 milhões. Em 2021, cerca de R $36 milhões. Com os maus resultados escondidos nos balanços, a única explicação seria um cala-boca, para ganhar a cumplicidade dos executivos.
Peça 3 – o fator Sérgio Rial
O terceiro movimento foi trazer Sérgio Rial para montar a estratégia de fuga.
Sérgio Rial foi presidente festejado do Banco Santander, um dos credores das Americanas.
No dia 19 de agosto foi anunciado o seu nome para a presidência do grupo. O anúncio provocou estranheza no mercado, já que Rial era presidente do Conselho de Administração da Vibra e não tinha experiência em varejo. Mesmo assim, as ações, que vinham caindo, tiveram alta de 22,5% no dia 22 (primeiro pregão após o anúncio) e de 18,3% no segundo pregão.
Nesse período, segundo dados da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) entre julho e outubro de 2022 os diretores das Americanas venderam R $223 milhões em ações. No período, o preço médio das ações foi de R $16,22.
Como constatou o jornal Metrópoles, “entre o dia em que Rial foi anunciado como novo CEO e outubro de 2022, véspera das eleições presidenciais, as ações dispararam 61%. A venda de R $223 milhões em ações foi um movimento contra a corrente.”
Rial ficou na prateleira até o final do ano, quando deveria assumir a presidência do banco.
Assumiu no dia 2. No dia 11, a Americanas divulgou fato relevante informando “inconsistências contábeis” de R $20 bilhões.
No dia seguinte Rial participou de uma videoconferência organizada pelo BTG Pactual, ocasião em que comunicou sua renúncia ao cargo. Informou ter tomado conhecimento dos fatos nos dias anteriores, hipótese improvável para um executivo do seu nível e que teve cinco meses para se inteirar da situação da empresa.
Admitiu que os problemas começaram na década de 90.
O golpe das Americanas irá afetar não apenas os lucros, mas os impostos pagos pelos bancos credores.
Se um banco provisionou R$ 3 bilhões, por exemplo, o lucro deve cair R $1,8 bilhão e os impostos a pagar caem mais de R$ 1,2 bilhão.
Segundo cálculos do mercado, o fator Americanas deverá reduzir o lucro do Bradesco em R $1,8 bilhão, o lucro do Itaú em R $1,00 bilhão e o do Banco do Brasil em R $400 milhões.
Peça 4 – a estratégia Rial
O quarto movimento foi Rial saindo da empresa e assumindo a direção de estratégia da 3G.
A estratégia das Americanas se deu no campo financeiro e jurídico. Menos de três horas antes da divulgação do Fato Relevante, a empresa tentou resgatar R $800 milhões em investimentos no BTG.
Ao mesmo tempo, obteve uma liminar, expedida pelo juiz Paulo Estefan, da 4a Vara Empresarial do Rio de Janeiro, impedindo qualquer antecipação de pagamentos aos credores e ainda obrigando o BTG a devolver R $1,2 bilhão que já havia recuperado.
Pelo contrato firmado com as Americanas, o foro correto seria São Paulo. O juiz não apenas aceitou o pedido como indicou para a administração judicial o escritório de advocacia Zveiter, de Sérgio Zveiter, irmão do ex-presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Luiz Zveiter e de uma família com larga influência nos tribunais fluminenses. O fato curioso é que Zveiter atua, também, como advogado das Americanas. A BTG recorreu, mas a decisão foi mantida pelo desembargador do Plantão do TJ-RJ, Luiz Roldão de Freitas Gomes Filho.
Ao mesmo tempo em que pedia demissão da presidência das Americanas, Rial trocava o terno e assumia o cargo de assessor dos acionistas de referência – os mesmos que deram o golpe. Disse da necessidade de uma capitalização de R $5 bilhões para manter as operações da empresa. Mas já alertou que o grupo – responsável pelo golpe – tem disposição de ajudar a companhia na capitalização, “desde que se consiga visualizar um cenário de rentabilidade consistente para a Americanas”. Fantástico!
Depois disso, houve nova retificação das impropriedades contábeis, elevando a estimativa de passivos para R$ 40 bilhões. As ações caíram para R$ 1,98. Com esse valor, investindo apenas 6,6% do que arrecadaram com a venda das ações, a 3G retomará a mesma participação anterior.
No final do dia, veio a informação de que Rial renunciou ao cargo de assessor do trio, sendo substituído pela Casa Rotschild.
Peça 5 – o histórico da 3G
Não é o primeiro golpe aplicado no mercado.
No agravo de instrumento, os advogados do BTG traçam um pequeno histórico de golpes aplicados pela 3G.
Em 2005, o administrador da Ambev, Luiz Felipe Pedreira Dutra Leite, autorizou a transferência indevida de ações ordinárias, divulgando informações incorretas ao mercado, desvirtuando o plano de opção de compras da Ambev, permitindo aos controladores aumentar sua participação em prejuízo dos minoritários.
Em 2019, um escândalo internacional com a Kraft Heinz, empresa adquirida pelo 3G. Descobriu-se um esquema de supervalorizar valores de ativos de 2015 a 2018. A companhia foi obrigada a um ajuste de US $15,4 bilhões em seu balanço.
Peça 6 – as consequências jurídicas
A Americanas lançou ADRs nos Estados Unidos. Com isto, estará sujeita à chamada ação coletiva dos acionistas locais. No Brasil, há em curso um inquérito criminal, conduzido pelo Ministério Público Federal.
Mas o ponto central, é que o episódio expõe de forma ampla o estilo do grupo que assumiu o controle da Eletrobras. Na verdade, o grande crescimento da 3G se deu em cima de lobbies junto ao setor público.
Foi o caso da aprovação do CADE (Conselho Administrativo de Direito Econômico) para a compra da Antárctica pela Brahma – já sob controle dos três futuros bilionários. A aprovação foi um dos episódios suspeitos do governo Fernando Henrique Cardoso, que significou a destruição da rede de distribuidores da Antárctica, da cartelização do mercado. Para avançar nos negócios, a empresa contratou Milton Seligman, homem influente do governo FHC,
Depois, conseguiram a privatização da Eletrobras, outro lance cheio de manobras e de lobbies.
Primeiro, houve a subavaliação da Eletrobras, pela Price Waterhouse (PcW), a mesma empresa que mascarou durante mais de uma década os dados da Americanas. Foi feita uma emissão de ações, que resultou na captação de R $35 bilhões, e saída da União do bloco de controle. O passo seguinte foi utilizar os recursos para recompra de ações, uma jogada perniciosa pára o futuro da companhia.
Agora, se nada foi feito, o 3G irá controlar 55% da geração de energia do país. Em pouco tempo, acabará com a energia contratada – aquela fornecida às distribuidoras para assegurar preços módicos aos pequenos usuários e residências. E, na primeira crise hídrica, terá o poder absoluto de definir preços.
A disputa entre BTG e 3G esconde um fato mais grave: a prioridade absoluta deverá ser a manutenção do emprego, os direitos trabalhistas. Para tanto, será fundamental a mudança na gestão, a abertura de ações contra os controladores.
Abaixo, Beto Sicupira e sua definição de Brasil.
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O Sicupira tá certo: O Brasil é o país da impunidade e ele e seus comparsas são o exemplo vivo disso. Se não levarem uma “piaba” agora vão ferrar com a Eletrobras e com o sistema energético brasileiro. Pau neles antes que seja tarde.
De qualquer forma, penso, não estamos explorando esse fracasso retumbante do 3 maiores gênio do mercado brasileiro como deveria. Seria a hora de ir prá cima questionando a infalibilidade do mercado. A empresa tá colocando em risco 43 mil postos de trabalho, precisa ver se não há sonegação de impostos, precisa questionar se esses 3 chupins que está enterrando a Americanas, tem competencia para administrar a Eletrobras que compraram no apagar das luzes, na bacia das almas, chamar os eletricitários para propor ao governo a imediata retomada da empresa sob risco de destruição da mesma. Alertar os bancos públicos para não fornecer dinheiro barato, de recuperação duvidosa para salvar a empresa, se salve junto ao mercado. Alô Mercadante, feche as torneiras ou faça uma barganha, liberando um quinhão em troca da devolução da Eletropaulo.
“Depois, conseguiram a privatização da Eletrobras, outro lance cheio de manobras e de lobbies.
Primeiro, houve a subavaliação da Eletrobras, pela Price Waterhouse (PcW), a mesma empresa que mascarou durante mais de uma década os dados da Americanas. Foi feita uma emissão de ações, que resultou na captação de R $35 bilhões, e saída da União do bloco de controle. O passo seguinte foi utilizar os recursos para recompra de ações, uma jogada perniciosa pára o futuro da companhia.”
O que o governo Lula está esperando para declarar a privatização da eletrobrás como fraude e crime contra a economia popular?
Principalmente com elementos como este senhor, jamais teremos o País que poderíamos ser e que não seria igual a Eua, ou qualquer outro, teria a dimensão que brasileiros que tem amor ao País e desejam o seu real desenvolvimento e independência dariam, muito melhor, que qualquer cópia vagabunda como a que temos do hemisfério norte, de tão bom que hoje, está a caminho da falencia.
Quanto eu mais leio, me surpreendo.
Falando agora de Brasil profundo:
Uma noticia, com ressalvas, que merecem atenção de um Pais soberano. Refinarias.
https://www.zerohedge.com/commodities/chevron-sold-venezuelan-oil-phillips-66
Já dizia o Cazuza: “Brasil mostra a tua cara, quero ver quem paga pra gente ficar assim, Brasil qual o teu negócio, qual nome do teu sócio, confia em mim”
Triste saber.
República das Bananas
República dos BANANAS…
Faltou citar a RRRP3, empresa de petróleo do grupo, em franco crescimento. Porém,seus ativos petrolíferos (todos) foram prospectados na Petrobras – comprados a preços de banana boa parte dos campos que a estatal vendeu. Detalhe: o CEO da RRRP3 atualmente é o ex-presidente da Petrobras que mais vendeu pra ela.
Não é um fato isolado no Brasil. No mundo,a acumulação de capital nas mãos de poucos,tem dado a estes,sem um voto sequer,o poder que instiuição nenhuma tem.
O primeiro passo,para que o mundo pssa ter esperanças de sobreviver,será sobretaxar estes super-ricos de forma a possibilitar que os ganhos,auferidos através da própria sociedade,retornem para ela e não fiquem nas mãos destes que,talvez por DNA,tenha a acumulação de capitais como oxigênio para a sua sobrevivência.
Gostaria de saber maiores informações sobre Miguel Gutierrez, o chefão das Americanas por 20 anos. Que ele era muito bem remunerado eu já tinha noção, mas até agora a mídia não levantou a capivara desse que, para mim, é o que mais tem explicações a dar. Uma estratégia que o sr Nassif não expôs é a de usar o Rial como ardil semiótico para atrair a atenção da imprensa e esconder o fraudador máximo, Gutierrez.
Esses são os gafanhotos roubando o formigueiro. Os parasitas do povo. Os piratas saqueadores. E fazem tudo isso conscientes de que fazem isso, com a intenção de fazer. Não foi erro, é método!
é só cavuca mais um tiquinho pra chegar no José Serra, na sorveteria da Veronica, um parenteses: que casório fantástico foi o dela; e cavucando mais um pouco chega-se a arena do parmera, nas privatizações… aqui não é um país para amadores.
A Fala do Sr. Sicupira é uma Pérola dos Mandões da República….
Para gente como esse senhor é que foram criadas as S.A, se esconder atrás de um anonimato é o melhor que poderiam fazer. Nunca deveriam dar as caras, nunca deveriam se deixar levar publicamente pelas emoções, nunca deveriam fazer comentários, critícas ou sugestões em público. Não falou uma palavra falsa ou um conceito mentiroso. Mas a ironia é que o parasita vive do hospedeiro. O vampiro vive do sangue que chupa e a língua é o chicote do corpo.
Acho q há um erro nde digitação na data da fusão das Lojas Americanas com a Americanas S.A. (Peça número 1); não seria 2011?
Oi Graça,
fui conferir e está certo. Eis um link:
https://www.cnnbrasil.com.br/business/americanas-e-lojas-americanas-avancam-em-processo-de-fusao/
abraço
Está justamente no fato de se fazer desse País uma Terra de ninguém, onde não se responde por coisa alguma, não importa ser responsável por nada, a razão de tudo isso. Não é apenas o Sr Beto Sicupira que pensa o que ele declarou sobre o Brasil. Essa é a interpretação do País mundo afora. Se houver fraude no processo desse rombo nas Lojas Americanas, não há no histórico do País, instituições que garantam os motivos e razões necessários para que isso tenha dificuldade de voltar a acontecer. Esse tipo de fato não é inédito nos outros países, porém nos que optaram ser sérios existem consequências para quem pratica atos desta natureza. Há quem defenda que o mercado deve tomar conta de tudo, que a incompetência e a corrupção do Estado atrapalha o impoluto e eficiente mercado. Quando não há pra quem responder, não existe ações permanentes que demonstrem uma normalidade na forma de fazer as coisas deixando muito claro a diferença de as fazer correta ou incorretamente, têm-se apenas e somente a lei do mais forte. A falta de limites dentro de uma sociedade que tolera, aceita e idolatra a mistura de interesses particulares e os interesses públicos, o desrespeito à legalidade do País. Um lugar que não evolui enquanto sociedade organizada. O Brasil é isso aí! como disse o sr Beto Sicupira. É cultural, o País do jeitinho onde só serve pra ganhar dinheiro e não importa de que maneira. E é por isso que não se busca o desenvolvimento. É por isso que o segundo país mais digitalizado do Mundo não consegue atrair investimentos nos setores de alta tecnologia e aceleram o desenvolvimento. Precisam de vários tipos de segurança, inclusive a jurídica e alguma confidencialidade. Orgulhosamente o Brasil é visto como um País de desonestos. Realmente é uma questão de cultura, da cultura de cada um.
Beto Sucupira: “Brasil é o país do coitadinho, do direito sem obrigação e da impunidade”.
Estou de acordo com ele. A coisa funciona exatamente assim por aqui.
E é com base nisto que eles estão certos que escaparão ilesos deste golpe e ainda farão alguma grana extra.
Aqui é Brasil, tá se emocionando demais Nassif! Cada cachorro que lamba sua cassete!!
Gostei da piada que ele conta “Eu trabalho a mais de cinquenta anos”!KKK
Diante destes fatos quero acreditar que a CVM e todos reguladores do mercado financeiro
irão multar e punir com rigor extremo estes senhores. São os mesmos que fazem discursos sobre meritocracia, num país desigual, que não fornece os mesmos meios de competição para todos, onde alguns poucos se apropriam da maior parte do PIB e utilizam-se de manobras escusas para lesar empresas e governos e ainda por cima o criticam. E somente acredito que serão punidos porque fizeram sangrar bancos e financeiras, porque se as vítimas fossem pessoas comuns esta informação não estaria chegado no grande público.
o pais entrou no modo AITOFAGIA a partir das Jornadas de Junho 2013, quando os patriotaruos deram aa caras…..na sequencia tivemos a Lava Jato e pautas bombas pra destruir a economia e, pra destruur a demoxracia tivemos o golpe contra Dilma e a prisao ilegal de Lula pra eleger p Bozo que destruiu e vendeu tudo e saqueou o cofre. Simples assim.
Os caras deram, sem o menor despudor, o tumé em nada mais, nada menos, do que no Bradesco, BTG, Santander, Itaú, Safra, isso, talvez, para falar dos grandões, fora as outras implicações, como por exemplo, ter comprado estatal construída com décadas de protelação no investimento para resolução de outros problemas, isso sobre o passado, esse lance de garantia de energia para o país estar nas mãos de setor privado, sei, não, se pelo menos a coisa estivesse nas mãos de quem pensa uma nação, mas não, está com especuladores, descarados especuladores.
Sorte do trio Sicupira, Lehmann e Telles que o Brasil é o país da impunidade pra rico.
Algo fica muito claro nessa fala do Sicupira, que esta correta para uns 58% do eleitorado brasileiro, e a maior parte dele com grana. O Brasil é isso ai.
Quando vamos mudar, ou se vamos mudar, cabe ao resto do eleitorado que elegeu Lula agora. Não da para recuar. Se recuarmos vai ficar tudo como sempre ficou, esse brasil, em letra minuscula mesmo, que se originou e foi mantido por golpes cívico-militares…
mas, mas o que e? sim o trio é símbolo do capitalismo: a coroaçao é de 20 bilhoes nos fornecedores.
oras! só resta dizer: parabéns!!! heróis dos homens de cabeça de papelão.
Gente, não quero ser adepto de teorias da conspiração, mas o timing da fraude nas Americanas encaixa perfeitamente na tentativa de golpe bolsonarista. Fico me perguntando, se o golpe tivesse dado certo, se o governo não iria bancar a “recuperação” na empresa. O que seriam 3 ou 5 milhões em churrascos e frete de ônibus se o rombo de 40 bi fosse bancado pelo Estado? Olhando a ficha corridas desses bilionários tudo leva a crer que também estavam financiando o golpe (até porque o trio comprou a Eletrobrás, conforme denúncia do Requião)
A PRIVATIZACAO DA ELETROBRAS E AQUELE TIPICO
GOLPE/ESQUEMA/MANOBRAS CRIMINOSAS CHAMADAS DE CARACU ,OS CRIMINOSOS ENTRAM COM A CARA E OS DONOS DA ELETROBAS( O POVAO) ENTRARAM COM O ……..
País da impunidade – verdade. Se o Brasil fosse sério tem muita gente que já estaria preso e com todos os bens bloqueados.