Clipping do dia

As matérias para serem lidas e comentadas.

Redação

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  1. Vander Neves disse via

    Vander Neves disse via facebook:

    Amigos e Companheiros, o maior doador de campanha para Aécio Neves, o executivo Otávio Azevedo da Andrade Gutierrez, que recebeu benefícios de Aécio Neves para administrar Furnas, entrou para o grupo do GOLPE via TSE. Otávio disse que foi “achacado”, sem provas, pela campanha de Dilma como forma de ganhar delação premiada de Moro, o qual exigiu, de quebra, que Otávio não poderia envolver Aécio Neves para que fosse aceita a delação premiada. Só assim Moro soltou Otávio e deu munição para Aécio inserir no pedido do PSDB a cassação da chapa Dilma-Temer via TSE, dando espaço para Aécio assumir a presidência num GOLPE jurídico absolutamente descarado. E o pior é que essa ação será julgada por Gilmar Mendes, PSDB de carteirinha e que já demonstrou ser necessário derrubar Dilma para que Aécio assuma o poder… É isso que está acontecendo na calada da noite nesse momento pós-carnaval. Atentem-se porque é isso!

    http://www.brasil247.com/pt/247/poder/216902/PSDB-juntar%C3%A1-dela%C3%A7%C3%A3o-da-Andrade-em-a%C3%A7%C3%A3o-no-TSE.htm

       

     

  2. Clube de Engenharia: querem destruir a engenharia brasileira.

    Do Tijolaço

    Clube de Engenharia: querem destruir a engenharia brasileira.

     

    rionegro

    Quando o Brasil se levava a sério como projeto de país, todos tinham o Clube de Engenharia como uma de suas instituições mais importantes. Poucos podem somar , ao longo de 130 anos, o orgulho de ter participado das lutas abolicionistas, da nacionalização do petróleo e da redemocratização do Brasil.

    Não é pouco, portanto,  que seu presidente, Pedro Celestino, assuma uma posição aberta e corajosa contra os que tratam os acordos de leniência com as empreiteiras envolvidas na Lava Jato como se fosse uma espécie de “anistia” a quem praticou atos de corrupção.

    Não é, porque em nada influencia nas acusações criminais contra proprietários ou executivos que compraram favores, mas é essencial para que não se paralise praticamente toda a construção pesada no Brasil, um dos poucos setores onde nosso país concorre em pé de igualdade com a indústria mundial.

    Por isso, redimo meu pecado de não ter visto, há três dias, seu artigo na edição eletrônica da Folha e o republico aqui.

    Engenharia nacional ameaçada

     Pedro Celestino, pres. do Clube de Engenharia

    A crise que assola o mundo e o Brasil exige que se busque um consenso em torno de soluções, tendo por base o interesse nacional. Afinal, o que está em jogo não é o curto prazo, mas o Brasil das próximas décadas.

    Não existe nação forte sem empresas nacionais fortes. Essa compreensão esteve presente nos planos brasileiros de desenvolvimento desde os anos 30 do século passado. Em torno dela o país se industrializou e modernizou a sua agropecuária, combinando sempre o planejamento governamental e o vigor da iniciativa privada.

    Nesse contexto a nossa engenharia se desenvolveu, através de projetistas, construtoras e montadoras, que responderam à demanda de dotar o país da infraestrutura que o levou, nos últimos 70 anos, ao grupo das 10 maiores economias do mundo.

    Foram essas empresas que fizeram as rodovias, ferrovias, metrôs, hidrelétricas, portos, aeroportos, refinarias, indústrias de todo tipo, redes de água e de esgoto, habitações, etc. Em resumo, construíram e constroem o Brasil.

    É claro que ainda falta muito a ser feito para que todos os brasileiros tenham uma vida mais digna. O Brasil ainda está em construção. Mas com certeza a destruição, que ora se pretende, das maiores construtoras nacionais não contribuirá para o país alcançar um patamar mais alto.

    Ao longo de suas histórias, as empresas de engenharia nacionais produziram conhecimento e se tornaram detentoras de respeitabilidade técnica reconhecida no mundo inteiro. Tanto que várias delas trilharam o caminho da internacionalização e participam hoje de empreendimentos em mais de 40 países, entre os quais Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e Portugal.

    O mercado da exportação de serviços, com apoio de organismos financiadores, e em particular, do BNDES, é por elas disputado com êxito crescente. Entretanto, o que devia ser motivo de orgulho é colocado sob suspeição. Se o Presidente da República promove o Brasil no exterior, faz tráfico de influência. Se o BNDES concede financiamento à exportação de serviços, é criticado.

    É hora, pois, de se desnudar os interesses que, sob a capa do necessário combate à corrupção endêmica (patrocinada por empresas que há décadas agem em conluio com políticos dos principais partidos), o que conta com o decidido apoio da sociedade, têm por objetivo destruir a engenharia nacional.

    É o que já se viu quando a Mitsui japonesa, embora envolvida na Lava Jato, pôde adquirir participação na Gaspetro na Bacia das Almas, e agora ficou mais evidente a partir da oposição que fazem à Medida Provisória 703. Não se trata aqui de antagonizar empresas estrangeiras, tão somente de mostrar a diferença de critérios no trato da questão.

    A MP 703 foi editada pelo Governo Federal para regulamentar acordos de leniência, nos quais as empresas serão punidas, arcarão com multas pesadas e terão de se comprometer com ajustes de conduta, mas continuarão habilitadas a participar de licitações, pois há a compreensão de que são estratégicas para o país.

    Os acordos, no âmbito administrativo, não extinguem os processos criminais. Ou seja, quem cometeu crimes deve pagar por eles, mas sem que se fechem empresas, pois isso seria punir seus milhares de trabalhadores e jogar fora parte fundamental da nossa engenharia. Assim se procede na Europa e nos Estados Unidos, como atestam os casos recentes da Volkswagen e do Goldman Sachs, penalizados, mas preservados.

    Com base na longa tradição, de 135 anos, de pensar o Brasil e de defender a engenharia nacional e as nossas empresas, que são artífices e depositárias da memória desse conhecimento, o Clube de Engenharia denuncia à sociedade o risco de destruição do que há de melhor na nossa engenharia.

    http://tijolaco.com.br/blog/34240-2/

     

  3. Banditismo midiático ameaça juízes do STJ

    O Cafezinho

    Banditismo midiático ameaça juízes do STJ

     13/02/2016

     

    Miguel do Rosário

     

    ministro-do-STJ-Sebastiao-Reis

    Olha como funciona o golpe.

    A mídia julga, condena e aplica a sentença aos réus, com apoio de um juiz amigo ao qual ela enche de “prêmios”, convites para regabofes, enchendo-lhe um ego já predisposto a isso.

    Daí os juízes de tribunais superiores são esquadrinhados um a um.

    Aqueles que não pactuam com o golpe vão sendo alvo, um a um, de assassinatos de reputação.

    O ministro Sebastião Reis, do STJ, andou fazendo declarações contra os vazamentos seletivos da Lava Jato.

    Pronto! Foi o suficiente para virar alvo da bandidagem golpista.

    É uma maneira não apenas de intimidá-los, como constituiu uma advertência ameaçadora a todos os juízes.

    E assim, com truculência, ameaça e chantagens, a meganhagem consegue o que quer.

    Não é por outra razão que nenhum juiz do STJ ousa constestar os arbítrios de Sergio Moro ou dar habeas corpus a algum réu.

    Está mais dificil conseguir habeas corpus hoje do que no tempo da ditadura.

    No tempo da ditadura, a imprensa não tinha atingido o nível de delinquência que vemos hoje.

    A chantagem atinge também ministros do STF, como se viu no julgamento do mensalão.

    Repare na notícia abaixo, publicada no Jota, site que tenta se diferenciar da mídia tradicional, mas que precisa também entrar no jogo do golpe se quiser sobreviver.

    A denúncia contra o ministro do STJ, tribunal que poderia revisar decisões arbitrárias, injustas ou mesmo delinquentes da Lava Jato (e são muitas), partiu da… Veja.

    Gilmar Mendes, por exemplo. Há um monte de denúncias contra ele, assim como há denúncias contra inúmeros outros juízes pró-golpe, mas a máfia midiática, como sabemos, é seletiva.

    Só ataca os juízes antigolpistas.

    ***

    Ministro Sebastião Reis do STJ é alvo de procedimento no STF

    Por Felipe Recondo, no Jota.

    O ministro Sebastião Reis, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), é alvo de procedimento aberto no Supremo Tribunal Federal (STF).

    De acordo com investigadores, a suspeita é de venda de decisão judicial. O processo está no gabinete da ministra Rosa Weber e tramita de forma oculta.

    Ainda conforme pessoas próximas à investigação, indícios contra o ministro surgiram em operação da Polícia Federal. Também de acordo com investigadores, o caso não guarda relação com a Operação Lava Jato.

    O JOTA confirmou a existência do procedimento e o nome do ministro Sebastião Reis com representantes do Poder Executivo e do Judiciário.

    Este é o segundo procedimento aberto no STF para investigar um ministro do Superior Tribunal de Justiça. O ministro Benedito Gonçalves também é alvo de procedimento no Supremo.

    As suspeitas contra o ministro Benedito Gonçalves foram levantadas em matéria publicada pela revista Veja a partir de relatório produzido pela Polícia Federal na Operação Lava Jato.

    Num dos trechos do relatório, a PF informava, sobre o ministro Benedito Gonçalves: “Como pode ser visto Léo Pinheiro mantinha contatos frequentes com o ministro Benedito Gonçalves, a ponto de o mesmo solicitar atendimento para seu filho, tendo Léo Pinheiro escalado para tal tarefa o advogado da OAS, Bruno Brasil”.

    No domingo (o7/02), o jornalista Lauro Jardim, publicou em O Globo a informação de que outro ministro do STJ estaria sob investigação – além de Benedito Gonçalves.

    +JOTA: TJDFT envia projeto de lei ao Congresso para ampliar número de desembargadores

    +JOTA: Delação premiada é “fundamental” para elucidar corrupção, diz Janot

    O ministro Sebastião Reis afirmou desconhecer o procedimento e disse não ter sido notificado de qualquer investigação.

    “Eu não tenho nada o que falar porque não sei de nada. Você está me pegando de surpreso. Quem passou essa informação eu não sei. Se existe essa investigação eu não sei. Não tenho nada o que falar”, disse o ministro Sebastião Reis.

    http://www.ocafezinho.com/2016/02/13/banditismo-midiatico-ameaca-juizes-do-stj/

  4. Meganhas da Lava Jato tentam emplacar narrativa golpista
    alx_brasil-mpf-curitiba-20150514-006_original

     

    Miguel do Rosário

     

    Carlos Fernando, um dos porta-vozes da Lava Jato, é o símbolo do golpismo messiânico que tomou conta da operação. Foi ele que falou em “refundar a república”.

    Ele quer transformar a Lava Jato numa operação que fará uma devassa em tudo, paralisando todas as atividades econômicas do país, criminalizando seletivamente alguns partidos.

    Nessa entrevista, ele externa a sua visão de mundo autoritária, que expressa a narrativa que os meganhas de Curitiba e mídia querem impor à força à opinião pública, desde já intimidando juízes:

    “Creio que hoje ninguém mais põe em questionamento a existência de um grande esquema de compra de apoio político partidário através do loteamento de cargos públicos importantes para que os partidos da base pudessem ‘fazer’ dinheiro para suas campanhas”, diz ele.

    A tese é esperta, a mesma do mensalão, porque criminaliza a política. É um ataque maquiavélico ao presidencialismo de coalizão. Afinal, o apoio político é, de fato, obtido pela distribuição de poder aos partidos aliados. É assim no mundo inteiro. Se os partidos usam esses cargos para obtenção de recursos para campanha, isso tem de ser combatido caso a caso, e não através do estabelecimento de uma narrativa satânica, cuidadosamente armada para que atinja apenas um lado da luta política.

    Os meganhas da Lava Jato, ao criminalizarem até mesmo o Caixa 1 das campanhas e só das campanhas da base aliada, tentam dar um cheque-mate puramente golpista, pois se todos os partidos precisavam de dinheiro de campanha e esse dinheiro tem de ser obtido junto às grandes empresas, qual o sentido em criminalizar apenas um espectro partidário?

    Teríamos que fechar todos os partidos! Em caso contrário, a operação estaria confessando ser uma operação partidária proto-fascista, que visa eliminar apenas um lado do espectro político.

    Isso é banditismo! E particularmente atroz porque usando o aparelho do Estado para isso. Ou seja, um banditismo pago com dinheiro público!

    O PP, por acaso, um dos partidos mais envolvidos na Lava Jato, teria algum interesse na manutenção eterna do PT no poder?

    Não, evidentemente!

    Até porque o PP tem mais alianças com o PSDB e com a oposição em geral, nas eleições estaduais e municipais, do que com o PT.

    A mesma coisa vale para o PMDB.

    As empreiteiras teriam algum interesse em manter o PT eternamente no poder?

    Então por que doaram ainda mais dinheiro ao PSDB?

    Por todos os lados que se analisa, a tese de Carlos Fernando é delirante e oportunista. Serve apenas como ponta-de-lança do golpe, para subsidiar a narrativa de uma mídia desesperada por uma mudança de poder que lhe permita ter uma sobrevida.

    Na entrevista, Carlos Fernando volta a atacar os esforços do governo para preservar empresas que empregam dezenas de milhares de pessoas, mais centenas de milhares de empregos indiretos.

    É incrível a obsessão dos meganhas da Lava Jato por aprofundar ainda mais uma crise, da qual eles são responsáveis em boa parte. Com a desculpa de fazer uma “devassa moral” no país, pratica-se uma verdadeira sabotagem. Afinal, é evidente que todas as empresas, privadas ou públicas, tem algum tipo de problema, mas tudo isso deve ser combatido com moderação, inteligência, visando o bem social, e não a destruição econômica.

    Procuradores recebem salários de marajá para protegerem a sociedade, e não puni-la com seus delírios de grandeza. Sim, porque eles continuarão recebendo seus salários, mas e o resto do país, como fará para patrocinar suas empreitadas apocalípticas?

    Não serão os ricos, que tem contas no exterior, e sim a classe trabalhadora, como sempre, as principais vítimas desse messianismo oportunista e deliquente.

    Abaixo, para registro histórico, a entrevista de Carlos Fernando.

    ***

    No Brasil 247.

    PROCURADOR: ‘LAVA JATO ATINGIU SUA MATURIDADE’

    Um dos principais integrantes da força-tarefa da Lava Jato, o procurador Carlos Fernando Lima avalia que, com quase dois anos de vida, a operação atingiu sua maturidade; no entanto, ele antecipa que novas fases virão pela frente; “Há muito que fazer ainda na área investigativa. Novas estatais virão. Novos bancos virão. Fundos de pensão virão”, afirma; Lima também desconsiderou as críticas de advogados, que apontam supressão de direitos na Lava Jato; “Quantos às críticas, penso que ataques genéricos, sem a coragem de nominar pessoas ou apontar fatos concretos, somente desqualifica o manifesto. Mas, é claro, o choro é livre em nosso país”

    13 DE FEVEREIRO DE 2016 ÀS 08:28

    Paraná 247 – Em entrevista aos jornalistas Ricardo Brandt e Fausto Macedo, o procurador Carlos Fernando Lima avalia que a Lava Jato atingiu seu ponto de maturidade, mas também antecipa futuras fases da operação.

    “Vamos dizer que a Lava Jato alcançou sua maturidade. Significa que há muito a se fazer. Creio que hoje ninguém mais põe em questionamento a existência de um grande esquema de compra de apoio político partidário através do loteamento de cargos públicos importantes para que os partidos da base pudessem ‘fazer’ dinheiro para suas campanhas”, diz ele.

    Sobre o futuro, ele aponta como focos estatais, bancos e fundos de pensão. “Há muito que fazer ainda na área investigativa. Novas estatais virão. Novos bancos virão. Fundos de pensão virão. É claro que enfrentaremos dificuldades, especialmente aquelas criadas pelo próprio Governo, como no caso da lei de repatriamento e na MP 703, que alterou a Lei Anticorrupção, tornando-a uma lei criminogena, uma lei que incentiva a prática corrupta, pois permite que aqueles que sejam pegos possam escapar pelo simples pagamento de multas.”

    Lima também respondeu a um manifesto de advogados, que apontou abusos e supressão de direitos na condução da operação. “Vivemos num país de excesso de recursos, infindáveis habeas corpus, embargos de embargos de embargos, etc… Nosso país tem a fama da impunidade, e é ela merecida. Mesmo assim, ainda há possibilidade de se fazer um bom trabalho. As críticas soam familiares, pois são repetições do que aconteceu durante o mensalão. Os números absolutos de habeas corpus e recursos na Lava Jato mostram que há, em verdade, um abuso do uso desses recursos em nosso país, e o Ministério Público tem proposto, dentre outras medidas contra a corrupção, uma racionalização desse sistema”, afirma. “Quantos às críticas, penso que ataques genéricos, sem a coragem de nominar pessoas ou apontar fatos concretos, somente desqualifica o manifesto. Mas, é claro, o choro é livre em nosso país.”

  5. Banditismo midiático ameaça

    Banditismo midiático ameaça juízes do STJ

    13/02/2016Miguel do Rosárioministro-do-STJ-Sebastiao-Reis

    Olha como funciona o golpe.

    A mídia julga, condena e aplica a sentença aos réus, com apoio de um juiz amigo ao qual ela enche de “prêmios”, convites para regabofes, enchendo-lhe um ego já predisposto a isso.

    Daí os juízes de tribunais superiores são esquadrinhados um a um.

    Aqueles que não pactuam com o golpe vão sendo alvo, um a um, de assassinatos de reputação.

    O ministro Sebastião Reis, do STJ, andou fazendo declarações contra os vazamentos seletivos da Lava Jato.

    Pronto! Foi o suficiente para virar alvo da bandidagem golpista.

    É uma maneira não apenas de intimidar os alvos escolhidos, como constitui uma advertência ameaçadora a todos os juízes. É uma maneira de criar uma atmosfera de medo.

    E assim, com truculência, ameaça e chantagens, a meganhagem consegue o que quer.

    Não é por outra razão que nenhum juiz do STJ ousa constestar os arbítrios de Sergio Moro ou dar habeas corpus a algum réu.

    Está mais dificil conseguir habeas corpus hoje do que no tempo da ditadura.

    No tempo da ditadura, a imprensa não tinha atingido o nível de delinquência que vemos hoje.

    A chantagem atinge também ministros do STF, como se viu no julgamento do mensalão.

    Repare na notícia abaixo, publicada no Jota, site que tenta se diferenciar da mídia tradicional, mas que precisa também entrar no jogo do golpe se quiser sobreviver.

    A denúncia contra o ministro do STJ, tribunal que poderia revisar decisões arbitrárias, injustas ou mesmo delinquentes da Lava Jato (e são muitas), partiu da… Veja.

    Gilmar Mendes, por exemplo. Há um monte de denúncias contra ele, assim como há denúncias contra inúmeros outros juízes pró-golpe, mas a máfia midiática, como sabemos, é seletiva.

    Só ataca os juízes antigolpistas.

    ***

    Ministro Sebastião Reis do STJ é alvo de procedimento no STF

    Por Felipe Recondo, no Jota.

    O ministro Sebastião Reis, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), é alvo de procedimento aberto no Supremo Tribunal Federal (STF).

    De acordo com investigadores, a suspeita é de venda de decisão judicial. O processo está no gabinete da ministra Rosa Weber e tramita de forma oculta.

    Ainda conforme pessoas próximas à investigação, indícios contra o ministro surgiram em operação da Polícia Federal. Também de acordo com investigadores, o caso não guarda relação com a Operação Lava Jato.

    O JOTA confirmou a existência do procedimento e o nome do ministro Sebastião Reis com representantes do Poder Executivo e do Judiciário.

    Este é o segundo procedimento aberto no STF para investigar um ministro do Superior Tribunal de Justiça. O ministro Benedito Gonçalves também é alvo de procedimento no Supremo.

    As suspeitas contra o ministro Benedito Gonçalves foram levantadas em matéria publicada pela revista Veja a partir de relatório produzido pela Polícia Federal na Operação Lava Jato.

    Num dos trechos do relatório, a PF informava, sobre o ministro Benedito Gonçalves: “Como pode ser visto Léo Pinheiro mantinha contatos frequentes com o ministro Benedito Gonçalves, a ponto de o mesmo solicitar atendimento para seu filho, tendo Léo Pinheiro escalado para tal tarefa o advogado da OAS, Bruno Brasil”.

    No domingo (o7/02), o jornalista Lauro Jardim, publicou em O Globo a informação de que outro ministro do STJ estaria sob investigação – além de Benedito Gonçalves.

    +JOTA: TJDFT envia projeto de lei ao Congresso para ampliar número de desembargadores

    +JOTA: Delação premiada é “fundamental” para elucidar corrupção, diz Janot

    O ministro Sebastião Reis afirmou desconhecer o procedimento e disse não ter sido notificado de qualquer investigação.

    “Eu não tenho nada o que falar porque não sei de nada. Você está me pegando de surpreso. Quem passou essa informação eu não sei. Se existe essa investigação eu não sei. Não tenho nada o que falar”, disse o ministro Sebastião Reis.

  6. Porque será que o processo de Furnas não anda??

    http://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/den%C3%BAncia-faz-10-anos-e-n%C3%A3o-anda-1.1234279

    Um trecho da reportagem publicada no jornal O Tempo, MG:

    Os documentos do MPF foram enviados à Justiça Estadual e ao Ministério Público Estadual dois meses após a procuradora da República Andréa Bayão ter denunciado 11 pessoas à 2ª Vara Federal Criminal do Rio, em 25 de janeiro de 2012, entre elas o ex-diretor Dimas Toledo, o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB) e o lobista Nilton Monteiro. O juiz Roberto Dantes de Paula, da Justiça Federal no Rio, entendeu que a análise da denúncia competia à Justiça estadual, pelo fato de Furnas ser uma empresa de capital misto. Daí a transferência para a Justiça local.

    Desde então, a apuração se arrasta. O caso está na Delegacia Fazendária do Rio desde 4 de outubro de 2012, mas o inquérito – com 26 caixas de documentos – ainda não foi remetido ao MPE. A delegada Renata Araújo disse que aguarda um depoimento, provavelmente em março, para finalizar a investigação. O procurador geral de Justiça no Estado, Marfan Martins Vieira, não respondeu ao jornal “O Estado de S. Paulo” sobre a demora na conclusão do caso.

  7. Banditismo midiático ameaça

    Banditismo midiático ameaça juízes do STJ

    13/02/2016Miguel do Rosárioministro-do-STJ-Sebastiao-Reis

    Olha como funciona o golpe.

    A mídia julga, condena e aplica a sentença aos réus, com apoio de um juiz amigo ao qual ela enche de “prêmios”, convites para regabofes, enchendo-lhe um ego já predisposto a isso.

    Daí os juízes de tribunais superiores são esquadrinhados um a um.

    Aqueles que não pactuam com o golpe vão sendo alvo, um a um, de assassinatos de reputação.

    O ministro Sebastião Reis, do STJ, andou fazendo declarações contra os vazamentos seletivos da Lava Jato.

    Pronto! Foi o suficiente para virar alvo da bandidagem golpista.

    É uma maneira não apenas de intimidar os alvos escolhidos, como constitui uma advertência ameaçadora a todos os juízes. É uma maneira de criar uma atmosfera de medo.

    E assim, com truculência, ameaça e chantagens, a meganhagem consegue o que quer.

    Não é por outra razão que nenhum juiz do STJ ousa constestar os arbítrios de Sergio Moro ou dar habeas corpus a algum réu.

    Está mais dificil conseguir habeas corpus hoje do que no tempo da ditadura.

    No tempo da ditadura, a imprensa não tinha atingido o nível de delinquência que vemos hoje.

    A chantagem atinge também ministros do STF, como se viu no julgamento do mensalão.

    Repare na notícia abaixo, publicada no Jota, site que tenta se diferenciar da mídia tradicional, mas que precisa também entrar no jogo do golpe se quiser sobreviver.

    A denúncia contra o ministro do STJ, tribunal que poderia revisar decisões arbitrárias, injustas ou mesmo delinquentes da Lava Jato (e são muitas), partiu da… Veja.

    Gilmar Mendes, por exemplo. Há um monte de denúncias contra ele, assim como há denúncias contra inúmeros outros juízes pró-golpe, mas a máfia midiática, como sabemos, é seletiva.

    Só ataca os juízes antigolpistas.

    ***

    Ministro Sebastião Reis do STJ é alvo de procedimento no STF

    Por Felipe Recondo, no Jota.

    O ministro Sebastião Reis, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), é alvo de procedimento aberto no Supremo Tribunal Federal (STF).

    De acordo com investigadores, a suspeita é de venda de decisão judicial. O processo está no gabinete da ministra Rosa Weber e tramita de forma oculta.

    Ainda conforme pessoas próximas à investigação, indícios contra o ministro surgiram em operação da Polícia Federal. Também de acordo com investigadores, o caso não guarda relação com a Operação Lava Jato.

    O JOTA confirmou a existência do procedimento e o nome do ministro Sebastião Reis com representantes do Poder Executivo e do Judiciário.

    Este é o segundo procedimento aberto no STF para investigar um ministro do Superior Tribunal de Justiça. O ministro Benedito Gonçalves também é alvo de procedimento no Supremo.

    As suspeitas contra o ministro Benedito Gonçalves foram levantadas em matéria publicada pela revista Veja a partir de relatório produzido pela Polícia Federal na Operação Lava Jato.

    Num dos trechos do relatório, a PF informava, sobre o ministro Benedito Gonçalves: “Como pode ser visto Léo Pinheiro mantinha contatos frequentes com o ministro Benedito Gonçalves, a ponto de o mesmo solicitar atendimento para seu filho, tendo Léo Pinheiro escalado para tal tarefa o advogado da OAS, Bruno Brasil”.

    No domingo (o7/02), o jornalista Lauro Jardim, publicou em O Globo a informação de que outro ministro do STJ estaria sob investigação – além de Benedito Gonçalves.

    +JOTA: TJDFT envia projeto de lei ao Congresso para ampliar número de desembargadores

    +JOTA: Delação premiada é “fundamental” para elucidar corrupção, diz Janot

    O ministro Sebastião Reis afirmou desconhecer o procedimento e disse não ter sido notificado de qualquer investigação.

    “Eu não tenho nada o que falar porque não sei de nada. Você está me pegando de surpreso. Quem passou essa informação eu não sei. Se existe essa investigação eu não sei. Não tenho nada o que falar”, disse o ministro Sebastião Reis.

  8. Rio 247Investigação sobre

    Rio 247

    Investigação sobre Furnas está parada há 4 anos

    :

    Em 2012, a procuradora federal Andrea Bayão denunciou Dimas Toledo, indicado pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) para uma diretoria em Furnas, como responsável por um esquema de desvio de recursos e pagamento de mensalões a parlamentares; no entanto, uma decisão judicial transferiu o caso para a Justiça estadual do Rio de Janeiro e, desde então, nada foi feito; em quatro anos, a Polícia Civil não conseguiu nem concluir um inquérito sobre o caso, que voltou às manchetes recentemente, depois que dois delatores da Lava Jato, Alberto Youssef e Fernando Moura, apontaram as conexões entre o senador Aécio e Dimas Toledo; em 2005, Roberto Jefferson, também denunciado por Andréa Bayão, já havia apontado o mensalão e a autenticidade da Lista de Furnas

    14 de Fevereiro de 2016 às 09:09

     

     

    Rio 247 – Uma reportagem especial do jornalista Alfredo Mergulhão revela que a investigação sobre o chamado mensalão de Furnas, operado por Dimas Toledo, diretor indicado para a estatal pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), voltou praticamente à estaca zero.

    A denúncia surgiu em 2005, quando o então deputado Roberto Jefferson, do PTB, delator do chamado ‘mensalão’, afirmou que havia um esquema semelhante em Furnas, que vinha desde o governo FHC.

    O caso começou a ser investigado pelo Ministério Público Federal, quando a procuradora Andréa Bayão denunciou 11 pessoas à 2.ª Vara Federal Criminal do Rio, em 25 de janeiro de 2012, entre elas o ex-diretor Dimas Toledo.

    Recentemente, Furnas voltou a frequentar o noticiário porque o diversos delatores citaram o senador Aécio como um dos responsáveis pelo esquema – primeiro, o doleiro Alberto Yousseff; depois, o lobista Fernando Moura.

    No entanto, após a denúncia da procuradora, o juiz Roberto Dantes de Paula, da Justiça Federal no Rio, entendeu que a análise da denúncia competia à Justiça estadual, pelo fato de Furnas ser uma empresa de capital misto.

    Isso fez com que o caso passasse para a Polícia Civil do Rio de Janeiro, que, quatro anos depois, não concluiu seu inquérito sobre o caso.

    “O caso ficou conhecido como “lista de Furnas” e envolvia políticos supostamente beneficiados com dinheiro desviado da estatal com sede no Rio. O esquema reproduzia o praticado no mensalão, segundo a procuradoria. A corrupção em Furnas foi citada nas delações premiadas do doleiro Alberto Youssef e do lobista Fernando Moura, na Operação Lava Jato. Ambos apontam o senador Aécio Neves (PSDB-MG) como beneficiário de desvios. Ele nega”, diz a reportagem de Alfredo Mergulhão.

    Neste domingo, o repórter investigativo Joaquim de Carvalho também publicou um perfil completo sobre Dimas Toledo (confira aqui).

  9. Os corretores de valores causam a fome no mundo?

    Do swissinfo.ch

    Por Olivier Pauchard

    Os corretores de valores causam a fome no mundo?

    “Não se brinca com comida!” Esta frase – que muitas crianças ouvem – é levada a sério pelos Jovens Social-Democratas Suíços. No dia 28 de fevereiro, o povo suíço vai se manifestar sobre a iniciativa “Abaixo a especulação com alimentos”, que quer dar um basta à especulação com alimentos na bolsa de valores. Os opositores acham que o projeto está fora da realidade e que causa danos à Economia. 

    A fome atinge muitos países do sul (Keystone)

    A fome atinge muitos países do sul

    (Keystone)

    De tempos em tempos, o mercado de alimentos é abalado por alguma febre. Os preços sobem, prejudicando a população mais pobre, cuja raiva acaba eclodindo em protestos. Nos últimos anos tivemos duas crises deste tipo: em 2007/2008 e em 2010.

    Para a associação dos Jovens Social-Democratas Suíços (JUSO), os preços exorbitantes são explicados, em grande parte, pela especulação. Este é o motivo pelo qual os jovens da JUSO criaram a iniciativa “Abaixo a especulação com alimentos”.

    Olhando mais adiante

    A iniciativa determina que as instituições financeiras (bancos, seguradoras, instituições de investimento, fundos de investimento e administradores de bens) que tenham sede ou permissão de estabelecimento na Suíça, “não possam investir direta ou indiretamente em instrumentos de financiamento, para si ou para seus clientes, que estejam relacionados a produtos agrícolas e alimentos”. E o mesmo deve valer para a venda de produtos da mesma natureza.

    Após o relativo sucesso da iniciativa “Por salários justos”, que atingiu 34,7% de votos favoráveis em 2011, a JUSO quer entrar em ação novamente. “Nossa prioridade é a questão da especulação com alimentos, pois a Juventude Social-Democrata tem como tarefa levar ao Parlamento questões que os políticos evitam por serem muito complexas, por terem um alcance internacional e exigirem que se olhe mais adiante”, esclarece Mathias Reynard, membro do Conselho Nacional pelo Partido Social Democrata.

    “Lançamos esta iniciativa também por que a Suíça tem um papel primordial nesta questão e porque pessoas como Jean Ziegler, com todo o empenho que ele teve em favor do direito ao trabalho, mostraram claramente o papel da Suíça e da especulação nesta área”, acrescenta Reynard.

    Fator decisivo ou periférico?

    A iniciativa recebe o apoio de praticamente todos os partidos e grupos políticos de esquerda, bem como de organizações que atuam na área humanitária e na cooperação para o desenvolvimento. Para todos está claro que a especulação tem um papel fundamental no aumento dos preços.

    “Fome e subnutrição não são uma sina obrigatória. Surgem por causa de mecanismos e jogos de especulação. Pode-se jogar com várias coisas, mas com alimentos não”, salienta Mathias Reynard.

    A direita e os círculos econômicos não concordam com esta visão. Na sua opinião, o aumento de preços se explica através de outros fenômenos. “A incertezas climáticas e as mudanças que elas causam nas regiões de produção, as mudanças nos hábitos alimentares, o constante aumento da população nos países em desenvolvimento bem como a crescente escassez de terras para a produção são as principais causas das variações de preços das matérias primas”. Estas foram as palavras escritas por Guy Parmelin, antes membro do Conselho Nacional pelo Partido do Povo Suíço, partido conservador de direita, e agora membro do Conselho Federal.

    “Certamente há vários fatores”, responde Martin Reynard. “Estes são elementos que também pesam. Mas foi comprovado que a especulação acentua estes fenômenos e acentua a desigualdade.”

    Estudos contraditórios

    Defensores e opositores respaldam suas opiniões com estudos. Os defensores da iniciativa apoiam-se em relatórios internacionais que demonstram a influência da especulação no aumento dos preços.

    Olivier de Schutter, que foi relator da Organização das Nações Unidas – ONU para o Direito à Alimentação até 2004, reconheceu em um relatório o efeito do clima e do mercado sobre a volatilidade dos preços. “Ainda assim, uma grande parte do aumento dos preços e da volatilidade dos produtos alimentícios não pode ser explicada de outra maneira do que por bolhas causadas por especulação”, escreveu de Schutter no resumo do relatório.

    Desde a crise financeira de 2008 a situação inclusive piorou. Houve “no mercado de derivados de produtos agrícolas um aumento significativo de investimentos oriundos de outras fontes que não eram as fontes de costume”, seja por causa da “diversificação da cartela de investimentos ou por especulação”, é o que registra um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE. “É provável que este fenômeno também tenha contribuído para o aumento dos preços dos mercados a termo e para o atual aumento dos preços no mercado à vista”, registra o relatório.

    Mas os opositores da iniciativa lançam mão de argumentos científicos. Trata-se de um estudo feito em conjunto pela Escola de Altos Estudos de Lucerna e a Universidade da Basileia, baseado em pesquisas estatísticas próprias e na computação dos resultados de cerca de cem outras pesquisas, realizadas entre 2009 e 2015.

    As estatísticas apuradas pelas duas instituições mostram que a especulação é responsável por no máximo 8% do efeito no preço e na volatilidade. Das outras pesquisas analisadas neste estudo, 47% chegaram à conclusão de que a especulação tende a estabilizar os mercados; 37% disseram que a especulação não tem nenhuma influência, e 16% disseram que a especulação causa a elevação dos preços.

    Para os cidadãos e cidadãs que irão votar será difícil decidir em quem acreditar. Mas em uma coisa defensores e opositores concordam: a decisão exige um espírito crítico. “Seria bom que os eleitores prestassem atenção às fontes destes estudos. Para ter uma visão mais geral, é necessário avaliar diversas fontes e ter uma postura crítica”, esclarece Aurélie Haenni, porta-voz do Partido Liberal Radical (PDF), partido burguês de direita, para a Suíça francesa.

    Pressão do exterior

    Os opositores da iniciativa, que acham que a escassez de alimentos não tem relação com as operações financeiras, consideram a iniciativa sem propósito. Nas palavras de Guy Parmelin, a petição é “mais uma receita socialista sem efeito”. E Aurélie Haenni complementa: “Como sempre, a JUSO propõe uma resposta burocrática e fora da realidade”.

    Também é ingênuo acreditar que a Suíça possa resolver o problema sozinha. “Mesmo que algumas empresas ativas no ramo de produtos alimentícios estejam sediadas na Suíça, as suas operações são realizadas nas Bolsas de Chicago ou de Londres. Elas respeitam as regras vigentes nestes locais. Se a Suíça adotar novas regras que causem desvantagens a estas empresas, elas terão que tomar providências”, adverte Aurélie Haenni, mencionando o risco das empresas mudarem a sua sede.

    Guy Parmelin acha que se a Suíça acatar a iniciativa estaria dando um tiro no próprio pé. “Teríamos que contar com grandes consequências, pois a iniciativa ataca justamente aqueles que estão bem estabelecidos no comércio internacional do setor agrícola. Além disso, esta iniciativa aumentaria a instabilidade sobre o desenvolvimento econômico do nosso país e enviaria um sinal negativo a todas as áreas de atividades”, escreveu o futuro ministro em um artigo no site do partido SVP, partido conservador de direita.

    Declarações deste tipo não abalam Mathias Reynard. “Este é um argumento que sempre vem à tona quando se quer formatar o mercado financeiro para ser um lugar melhor, mais limpo e mais digerível eticamente. Não se pode defender um negócio que seja responsável por mortes só porque há postos de trabalho ligados a ele. Não é possível”, sentencia ele.

    O deputado social-democrata levanta mais um problema. “Existe uma tendência a haver mais controle, seja na Europa ou nos Estados Unidos. A Suíça, onde muitas destas empresas estão sediadas, deve dar o bom exemplo se não quiser, daqui alguns anos, mais uma vez ser obrigada a fazê-lo quando todos os outros já tiverem feito”.

    “Vivemos num mundo globalizado, por isso necessitamos de soluções coletivas. Que a Suíça aposte num caminho solitário não é nem desejável nem adequado”, afirma Aurélie Haenni.

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