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Do Brasil 247
Em defesa do Estado Democrático de Direito e contra a espetacularização da justiça
Waldih Damous
Os direitos fundamentais e as garantias individuais estabelecidas pela Constituição da República de 1988 estão sob grave e séria ameaça.
A chamada Operação Lava Jato desencadeou um pro e garantia das pessoas submetidas a procedimento investigativo, com claros contornos inquisitoriais.
A grande repercussão midiática do caso, quase sempre fruto de vazamentos seletivos e sem direito à defesa, irradia para todo o sistema de justiça um método perigoso e ilegal para a democracia, assentado, fundamentalmente, na espetacularização da justiça. Pouco importa, no caso, a decisão final com trânsito em julgado. Todos estão (pré) condenados, ainda que se prove o contrário.
O quadro é de total desrespeito e violação dos alicerces iluministas do processo e do direito penal. A condução da causa pelo juiz Sérgio Moro e o comportamento dos representantes do Ministério Público Federal – que já posaram de “Os Intocáveis” – e dos delegados da Polícia Federal fizeram com que este processo se tornasse um espetáculo político/midiático; verdadeiro vendaval repressivo e inquisitorial em pleno regime democrático.
E o direito à defesa, corolário e condição fundamental do devido processo legal, é cada vez mais cerceado. Comunicações entre acusado e advogado são interceptadas; arquivos dos advogados e suas estratégias de defesa são ilegalmente apreendidos e violados; audiências são conduzidas sem o devido respeito à defesa. Com isso, tenta-se convencer as pessoas de que o processo penal é um estorvo, pois o que importa é prender e condenar antes mesmo de julgar. É o que o processualista italiano Franco Cordero denomina de quadro mental paranoico do juiz, que, ao conduzir o processo, o faz sob o “primado da hipótese sobre os fatos” e passa a agir como voraz acusador.
O uso desmedido da prisão cautelar, encarcerando acusados primários, com endereço certo e sem fundamentação concreta, fere o princípio da presunção de inocência e reforça os alarmantes índices de encarceramento provisório no Brasil, na casa dos 40% do sistema penitenciário. O instituto da delação premiada, de questionável constitucionalidade, é utilizado como barganha e coação para a restituição da liberdade ilegalmente restringida dos acusados.
Tal quadro, para além de representar um acinte ao texto constitucional, notadamente no que toca ao devido processo legal e à ampla defesa, repercute em todo o sistema de justiça na medida em que a incessante repetição de atos violadores dos direitos dos acusados são noticiados e louvados como sinal de “eficiência” da prestação jurisdicional e como possível quebra na seletividade do sistema, ao se punir o “andar de cima”. Cria-se uma nova e enviesada concepção de justiça: já que fazemos com os pobres, façamos também com os ricos.
Nada mais ilusório, no entanto. Desrespeitar os direitos individuais de qualquer pessoa, sejam daqueles pertencentes às classes sociais mais privilegiadas ou dos já habituais destinatários do sistema penal – os pretos e/ou pobres – é ilegal e contribui para o retrocesso civilizatório.
O combate à corrupção ou a qualquer espécie de ilícito é obrigação da autoridade constituída – e merece de nós todo o apoio – mas deve se dar nos termos da Constituição e da Lei e com o respeito aos direitos e garantias fundamentais dos acusados, e o seu exercício não deve e não pode ser seletivo, mas abrangente. Escolher certos alvos – partidos e personalidades – e ignorar outros vicia o processo e torna-o ineficaz e injusto.
Não há bem jurídico superior aos princípios da presunção de inocência e do amplo direito de defesa que possa justificar a sua inobservância.
Os que anunciam desejar “refundar a República” devem se candidatar a cargos eletivos e se submeter ao crivo do sufrágio universal. Essa não é a função de juízes e de procuradores. Já está mais do que na hora de voltar a valer um velho adágio: juiz só fala nos autos. O papel de celebridade não é apropriado para quem veste toga.
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Parece muito com o Mickey
Parece muito com o Mickey Mouse (depois que o camundongo virou um rato, segundo o Jaguar), – um generoso detetive americano fazendo sucesso no país pobre.
Concordo e digo mais. Moro
Concordo e digo mais. Moro está paralisando todas as obras importantes para o Exército, Marinha e Aeronáutica das quais depende a segurança, a independência e a defesa do Brasil. Ele se tornou um terrorista mais perigoso que Marighella.
Caro…
… É a primeira vez que vejo alguém tocar num ponto crucial!
Ao contrário do pré-1964, contexto de onde vem elixir idílico-coxístico da ameaça comunista, as Forças Armadas sabem do valor que o governo progressista lhes tem dado nos últimos 12 anos. Coisa que FHC, por sua falta de visão de estadista, sequer chegou perto.
Os militares, hoje, estão muito mais voltados para a defesa nacional de uma Amazônia verde e azul… Aliás, tenho as minhas dúvidas se esse judiciário sabe o que é isso…
Por falar nos projetos
Escutei que O Governo esta renegociando os juros dos caças comprados, como anda isto?
Espero que seja somente em relação ao valor do juros pagos, a pagar na compra dos aviões e não tocar no projeto!
Do que adianta gastar tinta
Do que adianta gastar tinta se quem comanda o Brasil hoje acha tudo isso normal, democrático, republicano?
Pergunte para a presidente, o ministro da justiça, procurador geral, superintendente da polícia federal e ministros do supremo. todos eles acham isso normal, republicano.
CELEBRIDADE JURIDICA
Hitller adorava holofotes.
Todo mundo é incompetente inclusive você.
Ao contrário do debatedor Spin, tenho algo a acrescentar.
De início digo que sou profundo defensor da CR/88. Aliás, mais do que isso. Penso que só conseguiremos alcançar uma “democracia” honesta quando colocarmos em prática toda a CR/88. Todavia, acho tarefa quase impossível. O Brasil , ao que tudo indica, não consegue tratar de suas profundas feridas históricas. E por isso mesmo, tais feridas estão aí sempre bombando nos dias atuais.
Voltando-me ao texto acima, selecionei a seguinte passagem para comentar:
(…)Cria-se uma nova e enviesada concepção de justiça: já que fazemos com os pobres, façamos também com os ricos.
Nada mais ilusório, no entanto. Desrespeitar os direitos individuais de qualquer pessoa, sejam daqueles pertencentes às classes sociais mais privilegiadas ou dos já habituais destinatários do sistema penal – os pretos e/ou pobres – é ilegal e contribui para o retrocesso civilizatório.(…)
Comentário:
Percebe-se que quem escreveu o texto conhece do assunto. Conhece como funciona um sistema jurídico.
E por isso mesmo sabe que o texto é “parcial”. Trata-se de uma defesa das partes “fora dos autos”.
Ora, temos um ordenamento jurídico, com todo o “arsenal” de recursos e instâncias para contra argumentar toda e qualquer decisão de um magistrado.
Um juiz tem poder. Mas o seu poder é limitado, assim como o poder do MP e , sobretudo, o da polícia federal.
Toda essa balburdia em torno do Lava jato pode também ser compreendida como inabilidade dos advogados de defesa.
Ora, se não há provas, se as delações não podem ocorrer, se as prisões são inconstitucionais, se…. que tomem as providências para que tudo isso não ocorra. Ora!
Vejam vocês esta passagem que selecionei logo acima.
Primeiro o autor do texto fala de justiça ‘enviesasa”. É preciso perguntar para ele o que ele entende por “justiça” e o que seria uma “justiça” enviesada, e, mais ainda, o que, para ele, é uma justiça NÃO enviesada.
Segundo, cabe reconhecer que ele “mandou bem” ao dizer que devemos respeitar os direitos individuais( humanos). Só que mandou mal porque tentou justificar que o fato de não se respeitar o dos “pobres” não deve fundamentar o desrespeito ao dos ricos. Infeliz essa comparação.
Ora, se ele reconhece que aqui no Brasil desrespeita-se o DH dos SERES HUMANOS, então, rico ou pobres terão seus direitos humanos desrespeitados.
Ora, vamos tratar a todos de forma igual, sobretudo, perante a lei. E a ‘lei” aqui é: não respeitar direitos humanos.
Evidentemente, não estou defendendo isso. Estou argumentando que se há desrespeito para todos, então todos devem ser tratados de forma respeitosa, imediatamente. Tanto o rico quanto o pobre. Se soltar um rico por isso, ( e deve ser feito) deve soltar toda a maioria pobre que se encontra presa também por isso, isto é, pelo desrespeito aos direitos individuais ( humanos).
Se o juiz que preside este processo está comentendo excessos, que os advogados tomem as devidas providências para se combater tais excessos. E eles sabem como fazer isso.
O resto é desabafo para cooptar desavisados de plantão, ou o limite de sua respectiva competência, ou incompentência.
Saudações
“Se o juiz que preside este
“Se o juiz que preside este processo está comentendo excessos, que os advogados tomem as devidas providências para se combater tais excessos. E eles sabem como fazer isso.”
Pedindo HCs? Que são prontamente negados. Representando contra o juiz no CNJ, e arcando com a revanche do mesmo contra seus clientes?
Nem todo mundo se chama Daniel Dantas, que pode pedir dois HCs ao Gilmar Mendes e ser prontamente atendido, mesmo que o STF não fosse a instância adequada para isso naquele momento.
Caro Jorge,
antes de
Caro Jorge,
antes de qualquer coisa digo-lhe que não estou aqui querendo defender o juizo em questão, o juiz Moro, integrantes do Ministério público, da polícia federal e muito menos desejando que alguns seres humanos – ricos ou pobres – tenham suas liberdades restringidas sem provas.
Aliás, eu também acho muito estranho toda essa “novela” midiática em torno da Lava jato. Esse filme propagado todos os dias pela grande mídia.
Dito isso, e espero que eu seja devidamente compreendido, volto a afirmar o que disse.
Você disse que os habeas corpus são prontamente negados. Eu lhe digo que se foram negados é porque deveriam ser mesmo negados. Compreende?
Nesse sentido, os advogados de defesa devem “espremer ainda mais seus respectivos cérebros” visando encontrar um outro caminho para a defesa dos seus clientes.
Veja bem, se não acreditarmos no ordenamento jurídico brasileiro e na sua estrutura ( que , vale frisar, oferece AMPLA DEFESA E CONTRADITÓRIO) estaremos fomentando a anarquia em terras brasileiras. Ausência de Estado de direito. Autoritarismo. Barbárie etc.
Você me compreendeu?
Quanto à representação contra juizes digo-lhe o seguinte:
É dever do advogado atuar com destemor, independência, honestidade, decoro, veracidade, lealdade, dignidade e boa-fé entre outros.
Um juiz sabe disso, pois também foi advogado um dia, assim como membros do Ministério Público.
Portanto, não há e nem pode haver o que temer para a busca EFETIVA dos interesses de seus clientes.
O advogado não trata de questões políticas. Se resolver enveredar para este lado é melhor mudar de profissão para o bem da sociedade.
Entendo como justiça
Entendo como justiça inviesada ou inclinada aquela em que o juiz prende, investiga, julga e condena. Um juiz que participa das investigações e força delações mantendo o suspeito preso por longo período está contaminado pelas investigações e inclinado a condenar. Os advogados tem impetrado recursos no Tribunal Regional Federal e não obtiveram êxito. Vide caso Marcelo Odebrecht.
CAro debatedor webster,
note
CAro debatedor webster,
note bem, se os advogados impetraram recursos no Tribunal e não obtiveram êxito , é porque NÃO obtiveram êxito nem mesmo numa esfera superior( digamos assim) ao juizo de primeira instância.
E concluir dai que TODOS do judiciário estão mancomunados ( você não disse isso, eu sei; eu é que estou dizendo) em desfavor daqueles que estão “presos” preventivamente não é nada razoável.
Não adianta misturar espetáculo midiático com decisões judiciais. Cada um deve ficar no seu quadrado.
Por outro lado, devo lhe dizer que tenho procurado compreender o significado do vocábulo “justiça” há tempos. E confesso-lhe: não é fácil compreendê-lo. Quando você pensa que compreendeu surge algo novo que nega a sua compreensão.
Dê a cada um o que lhe é de direito é simples de entender. Agora vai saber o que é direito de cada um.
Justiças enviesada é uma expressão curiosa.
Ora, primeiro, é preciso considerar que um magistrado NÃO É uma máquina do tipo, entre com os dados que lhe dou o resultado.
O magistrado, você, eu, o papa, enfim, todos os seres humanos são enviesados. Nessa mesma linha, podemos colocar a “ideologia”. Cada um vai ter a sua e o juiz não se livra disso, pois ele não é um ser “racional” , atemporal, natural, do tipo homus economicus ( que os economistas de escol e de meia tigela insistem em propagar para os desorientados)
Um juiz pode estar inclinado a condenar, mas para isso, terá de formar seu “convencimento” baseando-se na lei e nas provas ou na falta de provas etc.
O juiz publica suas decisões. Os advogados terão acesso e poderão “contra argumentar” , discordar, recorrer, enfim, seguir todo o arcabouço jurídico para reformar a decisão de um juiz qualquer.
Veja bem meu caro debatedor Web, se passarmos a desacreditar o poder judiciário brasileiro( e eu acho que muitos fomentam isso) estaremos rumando para a anarquia que logo vai se encontrar com a recorrente força do poder executivo brasileiro( outrora moderador).
O autoritarismo no Brasil é, lamentavelmente, uma regra.
Felizmente, a presidenta Dilma tem demonstrado que não compartilha desta regra. Ela , certamente, sabe muito bem o que está fazendo.
Saudações meu caro.
Caro Mogisenio,Tenho o
Caro Mogisenio,
Tenho o hábito de me informar sobre ações penais relevantes que interferem na política e economia do país, não só por matérias de jornalistas como assistindo as próprias audiências quando disponibilizadas na internet, caso da AP 470 e instrução e julgamento da operação Lava Jato. O termo inviesado ou inclinado foi usado por juristas do passado vide entrevista do advogado Nelio Machado ao jornalista PML da TV Brasil cujo vídeo está disponível no Youtube.
Assista esse vídeo [video: https://youtu.be/8ZvfXg89n0s%5D que dá uma boa ideia do cerceamento das defesas pelo Juiz Sergio Moro.
Olá Web,
eu também assisti
Olá Web,
eu também assisti esse vídeo e percebi que os advogados são excelentes argumentadores e estão atuando ativamente nas audiências.
Mas, note bem, este vídeo mostra “uma parte” da conversa( digamos assim).
Nesse video, estamos vendo a DEFESA agir e, repetindo, agir bem.
Mas isso, como dito, é apenas uma PARTE da conversa. Não estamos vendo o que consta dos AUTOS. Não temos acesso a TODO o processo nesse vídeo. Quem esta atuando no processo SABERÁ muito bem dizer tudo sobre o andamento dele.
Note bem, eu não estou dizendo que o juiz está certo , que o ministéiro público está certo e que os acusados( réus) estão errados, ou são culpados, ou ainda que seus advogados estão errados etc, etc, etc.
Não estou defendendo condenações antecipadas. De jeito nenhum.
Ficou bem claro o meu posicionamento?
Isso é uma coisa.
Outra coisa será a “verdade” que será apurada com o trânsito em julgado deste processo. Compreende?
Um colega mais acima parece ter insinuado ( suponho) que eu estaria preocupado, ou defendendo os integrantes da “Casa Grande”.
Se foi isso, digo-lhe claramente que NÃO estou defendendo integrantes da Casa Grande, nem no sentido figurado para os dias atuais. Já superamos as ordenações manuelinas e afonsinas. ( dinastia Avis e tudo mais)
Aliás, sob qualquer ótica, é , no mínimo, assustador esse período da história “brasileira”.
Também não estou aqui fomentando e aplaudindo uma “democracia racial”.
Não desejo “vingança”. Não defendo arbitrariedades jurídicas.
Mas também NÃO TOMO partido para qualquer lado, de longe, na âmbito judicial. Não cabe a mim fazê-lo sob a ótica jurídica. E o caso concreto aqui corre no poder judiciário. Compreende?
Não podemos “julgar” e muito menos “pré julgar” ningúem: nem os acusados, nem seus advogados, nem os membros do MP, nem os da Polícia Federal e nem o Juiz. ( sob a ótica jurídica). Quem faz isso, quem julga, de acordo com o PROCESSO, é o poder judiciário.
Não há tribunal de exceção no Brasil. Compreende?
É isso que estou dizendo. Espero que o julgamento de qualquer pessoa seja realmente “justo” , correto, e de acordo com a lei.
Desejo que qualquer “acusado” tenha um DEVIDO PROCESSO LEGAL e que tenha a sua presunção de inocência garantida, ampla defesa, contraditório, e tudo mais.
Nesse sentido, espero que os advogados cumpram devidamente suas obrigações. Só isso. Você está me compreendendo?
Uma outra coisa é o espetáculo midiático. Nesse sentido, também me preocupo com exposição exacerbada de alguns processos em nossa mídia. Essa publicação aliada aos diversos “comentaristas” podem nos levar a formar um “pré julgamento” dos acusados. Isso é realmente problemático.
Mas isso é mídia. Vamos regulamentá-la ou será censura regulamentá-la? Este é o ponto. Percebe?
Penso que temos sérios problemas com o manejo de informações propagadas pela mídia. Creio que nem precisaremos descer a detalhes para dizer isso, certo?
E ,de novo, o seu vídeo extraído da internet não pode nos levar a uma CONCLUSÃO segura de toda a situação.
Se houver cerceamento de defesa, preliminares não observadas, prejudiciais de mérito, enfim , quaisquer problemas de ordem INSTRUMENTAL, PROCESSUAL ( que é uma outra coisa em matéria de direito, sobretudo, penal) , os advogados , com muita certeza, saberão agir de forma muitíssimo correta, pois são excelentes advogados.
Você me compreendeu? Espero que sim.
Saudações
Ok, Mogisenio! Entendi seu
Ok, Mogisenio! Entendi seu posicionamento. Postei esse vídeo apenas para demonstrar que existe cerceamento da defesa quando observamos que o juiz disponibilizou parte dos depoimentos e não deu conhecimento a defesa da íntegra das delações bem como o prazo exíguo para as defesas se manifestarem.
Quanto a justiça tenho minhas desconfianças com alguns juízes e ministros do STF, tanto em processos que condenaram ou absolveram. Abs
Mogi, fica tranquilo, a Casa
Mogi, fica tranquilo, a Casa Grande jamais será afetada, pesquise sobre Direito Penal do Inimigo, aplicado a turma do PPPP preto pobre puta e petista, cadeia somente para estes, talvez para quem os tenha apoiado, para tucanos e seuscamigos o que há é impunidade, vai ai um desenho
https://jornalggn.com.br/noticia/um-paralelo-entre-a-zelotes-o-maior-escandalo-de-sonegacao-e-a-lava-jato
Caro spinGG nauta,
eu estou
Caro spinGG nauta,
eu estou tranquilo, mas não pela afetação ou não da tal de “casa grande”.
Muito menos pela aplicação do direito penal do inimigo.
Muito menos ainda pela aplicação dos pensamentos da escola de Lambroso, positivista, genealogia criminal, e muito menos ainda em concordância com o pensamento de Nina Rodrigues.
Só para esclarecer: Não voto mais em “tucano”, embora penso que há pessoas sérias no PSDB.
Votei no FHC na primeira vez. Na segunda não. Votei no Lula nas duas vezes. Não votei na Dilma na primeira vez, pois votei na Marina.( arrependi de ter votado na Marina)
Votei na Dilma nas últimas eleições.
Não votarei mais nos tucanos, vez que aliaram de uma vez por todas ao pensamento extremado de direita.( em minha opínião, percepção)
Compreendeu meu posicionamento político atual?
Outra coisa é o presente julgamento. Ai, peço-lhe, se desejar, para ler o que respondi ao colega mais abaixo.
Forte abraço meu caro debatedor.
gosta tanto de circo e nele vai ser enterrado
Esta anta togada deveria estudar a trajetória do capitão do mato jb na ap470. A fama dos babacas do andar de baixo é tão duradoura quanto os caprichos da casa grande.
Falta nesta fina flor das ditas lideranças a cultura e cosmopolitismo agora interpretado em ter um apartamento em Miami.
Sem nada a acrescentar
“Os que anunciam desejar “refundar a República” devem se candidatar a cargos eletivos e se submeter ao crivo do sufrágio universal.”
Essa coisa de obrigar o povo a “refundar a República” levou ao poder o “impoluto” magnata das comunicações Silvio Berlusconi, e num filme parecido com a Lava Jato, a italiana Mãos Limpas [idéia fixa de Moro desde o início deste século, quando o PSDB foi derrotado nas urnas] com os mesmos juizes e promotores ensandecidos com um final nada feliz que consistiu na troca de uma e economia viva e vibrante por uma Itália de economia morta e afundada mais sinda em corrupção, aliás, se há uma coisa que a elite dominante não quer acabar é com as engrenagens que permitem a corrupçào tais como: financiamento privado de campanhas eleitorais, tribunais de contas cujos conselheiros sào indicados pelos ladrões de sempre, falta de transparencia e participaçào social nas decisões dos governos, gastos de prefeitos e governadores transformados em verdadeiras caixas pretas quando, em tempos de novas tecnologias, há aplicativos que permitem ao cidadão o acompanhamento em tempo real de cada centavo gasto pelo prefeito lá dos grotões que roubam até dizer chega. Dito isso, nada a acrescentar ao texto.
P.S. – Quando os italianos se deram conta de que o sistema midiático-penal havia destroçado o país, trataram de apagar o fogo dos coraçoes e mentes de seus promotores, os chamados juizes de instrução. Mas já era tarde demais: a Itãlia nunca mais se reergueu.
O desmonte do sistema
O desmonte do sistema político italiano foi uma tragégia e o desmonte do sistema político brasileiro está sendo uma farsa.
O que é isso?
Um avião? Um ator global? Sinceramente… Os discípulos de JB, exageraram na aprendizagem. Aproveito a oportunidade para enviar meus cuprimentos e respeito a WADIH DAMOUS, que faz parte da justiça que FAZ JUSTIÇA !!!
E ………………..
Fosse outro País, este juiz e promotores que querem “refundar a república”, há muito já estariam respondendo processos por traição.
Destroem a Nação, causando este mal que a paraliza e compromete sua segurança!
Deveria serem enquadrados em leis, tal qual determina o Acto Patriota do império, pois traições como esta, só podem estar fartamente recompensadas.
Não há outra explicação.
Lendo as exaustivas análises feitas por renomados juristas, advogados e juízes sérios, vemos que o que está acontecendo nesta OPERAÇÃO VAZA JATO, não é simplesmente o cumprimento da lei e a prisão dos corruptos, mas a destruição do arcabouço juridico do País e a bancarrota total das empresas lideres no mercado em várias áreas.
A Nação Brasileira, está sendo agredida no que tem de mais sagrado, ou seja, sua independencia em tecnologia de prospecção na camada do pré-sal, e que é cobiçada por várias outras nações.
Vários anos em pesquisas, jogadas na lama; supressão de empregos diretos e indiretos que nem ouso calcular, e quando estamos ás portas de nos tornarmos independente nesta área de petróleo e gás, vêm com este discurso moralizador de paladinos da justiça, mas que nada mais é que a destruição pura e simples de toda nossa possível independência como nação. A ação de agentes nativos, a soldo de interesses estrangeiros, está mais que explicitga, e o que lmais me entristece é ver que nada se faz. Nada é apurado. Nada é decnunciado pelos que deveriam zelar pela nossa segurança nacional Devem ser bem remunerados pelos serviços prestados, para ficarem omissos !!!.
Este é o retrato do que estamos vivendo, e lamentavelmente poucos, eu disse poucos se dispôem a colocar um fim nesta irracionalidade !!!!!!!!!!!!
moro e o holofote
Só vou comentar em relação ao título, pois já basta:Não dá para ser celebridade, aquela pessoa que nada tem a se admirar.
Pelo jeito, é o tipo do
Pelo jeito, é o tipo do torcedor que se der meias e chuteira, ele joga.
Pura fanfarronice ! Prefiro a alegria do juiz Margarida .
Ao menos ele conseguia trazer alegria numa acirrada disputa :
[video:https://youtu.be/mrd1ITZFnSY%5D
A pergunta que sobressai
A pergunta que sobressai disso tudo é: por que os tribunais superiores, especialmente o STF, o guardião da Constituição, assiste inerte esses abusos? Hoje mesmo aqui no Portal há uma entrevista com o ministro Marco Aurélio de Mello na qual coloca dúvidas acerca da necessidade das prisões preventivas e estranha a quantidade de delações premiadas.
Ora, uma coisa leva a outra. As delações na realidade fogem do espírito desse instituto que é a espontaneidade impulsionada por um genuíno arrependimento, e não, como sói ocorrer agora, induzidas pela humilhação e coação das prisões cautelares sem o necessário embasamento para justificá-la se não “quebrar” os potenciais delatores.
Por que a OAB não encampa essa iniciativa de acionar a nossa Corte Constitucional? Aonde vai parar esse processo de instrumentalização da Justiça para fins políticos e/ou escada para ególatras?
A justiça do Brasil no
A justiça do Brasil no presente momento não se pauta pela Constituição nem pelas leis, quem domina essa justiça que está ai é a Globo, através da caneta do seu globeleza de toga.
JUSTIÇA SEJA FEITA
Urge prontamente enaltecer a coragem e precisão do artigo ao explicitar os descalabros decorrentes da perigosa e inaceitável politização da justiça, exemplificada ao extremo na operação Leva Jato. A seletividade e a espetacularização dos trâmites judiciais constituem flagrantes violações de elementares princípios jurídicos, e são incompatíveis com as garantias fundamentais sacramentadas na Constituição. Já é tempo de acelerar a mobilização da sociedade para o necessário resgate democrático da Justiça.
#AtéQuandoVamosTerQueAguentar
#AtéQuandoVamosTerQueAguentarACovardiaDoSTF??
Moro
E alguém acha que o MORO AMORAL está preocupado com isso!?? Ele foi escalado para esse papel e vai representá-lo
CUSTE O QUE CUSTAR para atingir o OBJETIVO dos SEUS SENHORES!!!
A ética de quem promove a justiça criminal nos EUA
EUA estào empenhados em não deixar que seu futuro não seja traçado por um sistema midiático-penal que, como o nosso, ande a reboque da mīdia..,,,e olha lá que este sistema não será alterado enquanto o PSDB estiver fora do poder e se beneficiando dele enquanto instrumento para destruir o inimigo.,..,
A ética da justiça criminal nos EUA
https://jornalggn.com.br/blog/jose-c-lima/a-etica-do-promotor-de-justica-criminal-nos-estados-unidos-da-america-0
Também a Itália tomou medidas para apagar o fogo das vaidades e paixões de quem tinha em màos o poder de fazer justiça
http://www.ocafezinho.com/2015/04/14/lava-jato-o-espetaculo-continua/