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Jornal GGN – O PMDB no Senado e na Câmara vão liderar, juntos, uma agenda econômica com propostas contrárias às prioridades do governo e à pauta do PT no Congresso. Entre as medidas estão a de conceder independência ao Banco Central, fixar teto para o endividamento da União e proibir mudanças em contratos de concessão. Renan Calheiros (PMDB-AL) já avisou que quer colocar esses temas à frente das medidas de ajuste do governo, como a votação da CPMF. Na mesma linha, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) também preparou uma agenda própria, incluindo no topo a que entrega o pré-sal às multinacionais.
Congresso propõe agenda econômica independente do governo
À revelia do Palácio do Planalto, o Senado e a Câmara querem assumir um papel de protagonista e vão propor uma agenda econômica independente para ser apreciada pelos parlamentares no primeiro semestre. A pauta do Congresso deverá conter propostas que contrariam as prioridades do governo ou do PT, como a concessão de independência ao Banco Central, a proibição de mudanças em contratos de concessão, a fixação de teto para o endividamento da União e as reformas tributária e previdenciária.
Animado com a aprovação do projeto que muda as regras de participação da Petrobras na área do pré-sal, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), quer fechar esta semana a pauta “expressa” que será votada até julho. Ele se reúne hoje, dia 1º, com a bancada do PT, uma das mais críticas à sua agenda.
Mas, em conversa com aliados, Renan já adiantou que quer priorizar a independência do BC, uma proposta que altera a Constituição para impedir que o governo mude as regras das concessões públicas depois de realizada a licitação, a chamada PEC dos Contratos.
O avanço dessas propostas podem atrapalhar as medidas de ajuste, como retorno da CPMF. Parlamentares chegam a defender que não se vote medidas como a volta do imposto do cheque. “Por mim, não vota nenhum aumento de imposto enquanto o governo não fizer as reformas estruturais. Senão você só vai aumentar imposto e não vai votar coisa nenhuma porque o PT não quis votar a mudança das regras do pré-sal, imagina a reforma da Previdência?”, disse o senador Romero Jucá (PMDB-RR) . Jucá é hoje um dos mais próximos interlocutores do Congresso com o ministro Nelson Barbosa (Fazenda).
Numa demonstração de dificuldades que o governo poderá ter, Jucá classificou como “doidice” a proposta do ministro Barbosa de adotar uma “banda fiscal” para acomodar a frustração de arrecadação deste ano. “Precisamos ter realismo fiscal”, afirmou o senador. Jucá se diz a favor do projeto de endividamento da União, de autoria do senador José Serra (PSDB-SP).
O diagnóstico de aliados de Renan é que o governo Dilma Rousseff não tem reagido e se mantém inerte sem propor sólidas alternativas para tirar o País da recessão e reverter o aumento do desemprego e do aumento da inflação. Dessa forma, será necessário ter um papel mais ativo em 2016, uma vez que o governo não “abraçou” a Agenda Brasil, conjunto de propostas lançadas por Renan em agosto passado. Por isso, querem votar outras medidas que tragam segurança jurídica para os investidores.
Comissões
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), também anunciou ontem, 29, uma agenda própria para os deputados. Ele vai criar comissões temáticas que devem atuar por 30 dias para discutir uma série de assuntos.
A primeira delas debaterá todas as propostas de exploração do pré-sal, tanto a que tramita na Câmara como a que foi aprovada pelos senadores na semana passada. “A resultante da comissão especial é que será levada ao plenário”, disse Cunha.
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Eu quero parabenizar
a competente senhora Dilma (segundo o republicano Lula) e o PT pela atual situação por não terem agido depois dos protestos de junho de 2013. A casa grande soube muito bem usar os protestos de junho de 2013 para eleger em 2014 um congresso com a maioria de canalhas.
De novo:
Parabéns senhora Dilma!
Parabéns PT!
mas é o congresso eleito pelo povo
Esse é o congresso eleito pelo povo. Um lixo, uma porcaria, uma cambada de ladrões, mas é o que o povo elegeu.
O PT optou por privilegiar a defesa do seu projeto com o controle do Executivo, , além de fazer campanha contra o parlamentarismo.
O resultado é esse aí.
Só serve para prendas domésticas E olhe lá
Bom… alguém tem que propor alguma coisa. E são sábios os que consultam antes de propor, pois já saem em cena com a matéria apreciada. Sabem quantos tem contra e quais estão a favor.
Diferentemente da secretária do Lula, que engendra suas propostas nas salas de seu palácio, cercada por um único pensamento, que é o pensamento petista, para depois não conseguir aprovar nada do que propõe.
Alguém terá que assumir o governo. Se não é a ciclista de horas vagas, que sejam as casas parlamentares.
E acho até que ela vai gostar. Pois é uma pessoa que não é chegada ao batente. Prefere viajar, palanquear, inaugurar malocas no agreste. É nisso que deu colocar mulher na presidência. Que vergonha!
Resposta
Amigo, o governo de FHC foi uma grandeza? E Angela Merkel, é um fracasso? Vai curar tua misoginia e deixe as mulheres em paz e para quem gosta.
É visível que a direita já
É visível que a direita já tomou o poder nesse país.Não pensei que uma aposta de Lula fosse dar tão errado.
Então………..
Está pronto o butim e o saque !!!!!!!!!!!!!!!!!
Querem mais o quê ????????????
Se bem que, fizeram por merecer ou talvez tudo não passe de um grande projeto !!!!!
Desetabilizar o governo e entregar a Nação aos abutres !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ué, não entendi o texto. A
Ué, não entendi o texto. A reforma previdenciária não é uma prioridade do governo?