O procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu autorização ao Supremo Tribunal Federal para investigar o ministro da Educação do governo Bolsonaro, Milton Ribeiro, envolvido em um suposto esquema de tráfico de influência com pastores evangélicos. Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura estão no centro do escândalo.
Um áudio vazado pela Folha mostrou que Ribeiro privilegia a distribuição de verbas para prefeituras que estão alianhadas a pastores próximos de Bolsonaro. Os pastores não têm cargo público, mas estão organizados em um esquema informal de obtenção de verbas.
Após o escândalo vir à tona, o prefeito Gilberto Braga (PSDB0, de Luis Domingues, cidade do Maranhão, afirmou que um pastor lhe cobrou 1 kg de ouro para conseguir liberar veras para obras de educação no município.
Levantamento feito pela CNN Brasil afirma que ao menos 44 prefeitos foram levados à Brasília por pastores alinhados ao governo Bolsonaro. O levantamento foi feito a partir da agenda do ministro Milton Ribeiro, que também é evangélico e pastor.
O ministro negou que tenha alocado verba pública sob influência de lideranças religiosas.
O escândalo já havia gerado uma notícia-crime ao Supremo Tribunal Federal.
Leia também:
1 – Pastores próximos a Bolsonaro abandonaram Milton Ribeiro
2 – Verbas do MEC para obras sem critérios saltaram no governo Bolsonaro
3 – Pastores que intermediaram verbas do MEC encontraram-se com Bolsonaro quatro vezes
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Don Augusto chama a investigação para si, para poder sentar em cima e cochilar, até a onda passar. Cabra esperto, muito esperto. Ainda espera a sua indicação ao STF. Vá esperando Augustinho, vá esperando….quem sabe, você vira personagem da Grande Família.
É! O governo “terrivelmente” evangélico.
Milagre da CIA.
Adoçou a boca da pastorada pra derrubar o PT e as “crianças” ficaram viciadas.
MAS ISSO NÃO É CORRUPÇÃO!
Na eleição de 2018… mas foi coisa estranha que aconteceu, viu? Era a promotorada atrás dos “corruptos do PT” e outros políticos… e a distribuição de grana viva correndo solta… POR MEIOS SANTOS.